OFERTA FORMATIVA
Formador
Rosália Maria da Rocha Coelho
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;Professores da Educação Especial;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A PHDA é uma das perturbações de neurodesenvolvimento mais frequentes na criança e adolescente. É um problema crónico que pode persistir na vida adulta com impacto significativo nas relações interpessoais e na aprendizagem. As pesquisas populacionais sugerem que a PHDA ocorre na maioria das culturas em cerca de 5% das crianças e 2,5% dos adultos (Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais – DSM-5). No AE de Águeda, no ano letivo 2022/2023, das avaliações psicológicas realizadas, 30,2% dos alunos apresentavam perfil compatível com PHDA, tendo sido encaminhados para avaliação médica e 3,1% revelavam possibilidade de PHDA em comorbilidade com Perturbação da Aprendizagem Específica (PAE). No ano letivo 2023/2024 22,4% dos alunos avaliados apresentam perfil para PHDA e 1% para PHDA e PAE. A estes dados, acresce o elevado número de alunos com diagnóstico de PHDA, já confirmado por consulta de neurodesenvolvimento e pedopsiquiatria. Neste sentido consideramos relevante capacitar os docentes para compreender e melhor intervir junto de alunos com PHDA.
Objetivos
- Analisar os critérios de diagnóstico; - Conhecer planos terapêuticos e tratamentos psicofarmacológicos; - Refletir sobre as crenças associadas à PHDA; - Reconhecer as estratégias mais eficazes em para promover as aprendizagens doa alunos.
Conteúdos
O cérebro de um aluno com PHDA (funções executivas, memória de trabalho e linguagem); - PHDA e comorbilidades (Perturbação da Aprendizagem Específica, Perturbação de Oposição, da conduta, linguagem, do humor e de ansiedade); - Psicofármacos; - Estratégias de intervenção em turma; -Estratégias de intervenção individuais.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
Ref. 182AFCD 9 Inscrições abertas até 21-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: AFCD 9_24_25
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 4.0 horas
Início: 25-11-2024
Fim: 25-11-2024
Regime: Presencial
Local: Auditório da Junta de Freguesia de Vilarinho do Bairro
Formador
Rui Pedro Pereira Luzio
Paulo Renato Bernardes Nobre
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A ação dos docentes assume uma particular importância no que se refere à promoção de hábitos de vida junto dos alunos e por consequência com as suas famílias. A consciência sobre o que são hábitos de vida saudável e sobre a forma como podem promover-se na escola, são competências inerentes à profissão docente, sobre as quais a reflexão partilhada pode orientar o sentido e a ação. A formação que se propõe orienta-se precisamente para a criação de um espaço de partilha, discussão e definição, sobre o papel dos professores e da escola no desenvolvimento de hábitos de vida saudável nos alunos. A metodologia de grupos focais (World Café) proposta para esta ACD permite este debate, a construção de discursos alinhados e a priorização de ações a desenvolver pelos professores e a promover na escola.
Objetivos
o Identificar os quatro pilares de intervenção RYHEALTH na promoção de hábitos de vida saudável: exercício físico, alimentação saudável, sustentabilidade e bem-estar. o Aumentar a sensibilização e o empenho em estilos de vida ativos e saudáveis o Refinar as opiniões mais significativas expressas pelos participantes sobre como promover estilos de vida saudáveis o Produzir um plano de ação para integração no PAA do Agrupamento.
Conteúdos
o Apresentação sumária do projeto: os 4 pilares, objetivos, dimensões de intervenção. o Referências internacionais e nacionais sobre saúde. o Atividades ao ar livre, ambiente saudável, alimentação saudável e estilos de vida saudáveis em alunos do ensino básico e secundário (AE Anadia) o Consciencialização de hábitos saudáveis relacionados a uma vida física ativa e dieta saudável (ação e comunicação). o Importância da ação dos professores e da comunidade educativa na promoção do desporto, atividades ao ar livre e estilo de vida saudável.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-11-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 155AFCD 7 Inscrições abertas até 25-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: AFCD 7_24/25
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 27-11-2024
Fim: 27-11-2024
Regime: Presencial
Local: Escola Secundária Marques Castilho
Formador
Joana Filipa Neta Castilho Soares
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
No sucesso educativo estão envolvidos dois agentes chave, o professor e o aluno. O conhecimento das bases teóricas da motivação para a aprendizagem, bem como as suas implicações para a prática em contexto de sala de aula, deverá permitir ao professor direcionar a sua prática educativa de modo a guiar o aluno na sua aprendizagem e dando-lhe estratégias para se autorregular, capacitando-o assim para o sucesso educativo. Assim sendo, com esta ação de curta duração pretende-se dotar os professores de ferramentas para uma prática educativa que fomente a motivação dos alunos para o sucesso educativo.
Objetivos
- Refletir sobre as bases teóricas da motivação para a aprendizagem; - Apreender estratégias práticas que permitam potenciar a autorregulação da aprendizagem nos alunos; - Promover a motivação dos alunos para o sucesso educativo, através da prática educativa.
Conteúdos
- Teorias da motivação; - Modelos sociocognitivos da aprendizagem; - Autorregulação da aprendizagem; - A dinâmica cíclica da aprendizagem autorregulada; - Atividades para promoção da autorregulação da aprendizagem.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 181AFCD 8 Inscrições abertas até 25-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: AFCD 8_24_25
Modalidade: Ação curta duração
Duração: 3.0 horas
Início: 27-11-2024
Fim: 27-11-2024
Regime: Presencial
Local: Auditório Professor Carlos Coelho na EB Fernando Caldeira
Formador
Ana Micaela Martins Abrantes
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A consciência fonológica corresponde à capacidade de explicitamente identificar e manipular as unidades do oral, ou seja, corresponde à competência metalinguística que permite identificar, manipular e refletir sobre a estrutura fonológica da cadeia sonora da fala. A consciência fonológica divide-se em consciência de palavra, consciência silábica, consciência intrassilábica e consciência fonémica. Permite a compreensão de que a linguagem oral é composta por frases, palavras, sílabas e fonemas (sons). A consciência fonológica e o domínio da linguagem oral têm uma influência positiva na aquisição da leitura e da escrita, sendo fundamental que à entrada para o 1º ano de escolaridade a criança tenha adquiridas competências a estes níveis. É em idade pré-escolar que as crianças começam a desenvolver a sensibilidade à fonologia da linguagem oral. É fundamental a estimulação em idade precoce e a capacitação de educadores e professores para o trabalho nesta área e identificação de sinais de alerta para um encaminhamento atempado, sendo a idade indicada para iniciar a estimulação da consciência fonológica. Nos anos letivos transatos, as Terapeutas da Fala do Agrupamento de Escolas de Águeda depararam-se com um aumento significativo do número de encaminhamentos para avaliação e intervenção em Terapia da Fala. Com a lista de espera a aumentar e os alunos a necessitarem de intervenção individualizada, as técnicas sentiram necessidade de encontrar soluções para fazer face a este problema. Neste sentido, consideramos relevante capacitar os docentes para compreender e melhor estimular as crianças a frequentar o Jardim de Infância, no que diz respeito ao desenvolvimento da consciência fonológica.
Objetivos
- Promover o desenvolvimento da linguagem; - Diminuir a taxa de realização de processos fonológicos; - Promover o desenvolvimento da consciência fonológica no pré-escolar; - Partilhar e aprofundar conhecimentos de estimulação da consciência fonológica; - Criar e partilhar recursos para utilização em contexto de jardim-de-infância.
Conteúdos
- Níveis de consciência fonológica; - Atividades para estimulação dos 4 níveis de consciência fonológica; - Discriminação entre linguagem, fala e comunicação; - A importância da consciência fonológica no sucesso da aprendizagem da leitura e da escrita.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-11-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 105A9-T1_24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121026/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 07-01-2025
Fim: 11-03-2025
Regime: Presencial
Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela
Formador
Susana Isabel Ribeiro Moreira de Oliveira
Destinatários
100, 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 100, 110. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Este curso decorre dos pressupostos inseridos no Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho, onde se estabelecem «os princípios e as normas que garantem a inclusão, enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos»; a mobilização de medidas universais, seletivas e/ou adicionais; que «Estas medidas são desenvolvidas tendo em conta os recursos e os serviços de apoio ao funcionamento da escola, os quais devem ser convocados pelos profissionais da escola, numa lógica de trabalho colaborativo e de corresponsabilização com os docentes de educação especial, em função das especificidades dos alunos» e a dinamização de Unidades para o Ensino Estruturado de Alunos com Espetro do Autismo enquanto recurso agregado ao CAA. Ao mesmo tempo, o número de alunos com PEA tem vindo a aumentar exponencialmente nos diferentes níveis de ensino, com especial enfoque para o ensino pré-escolar e 1º ciclo do Ensino Básico, trazendo novos desafios aos educadores e docentes. Sendo um espetro muito abrangente, onde os alunos apresentam, muitas vezes, dificuldades acentuadas e persistentes ao nível da comunicação, interação, cognição ou aprendizagem que exigem recursos especializados de apoio, torna-se impreterível dotar os educadores e docentes de conhecimentos e estratégias que lhes permitam fazer face a esses desafios.
Objetivos
- Dotar os educadores e docentes de conhecimentos mais aprofundados sobre a legislação em vigor, nomeadamente o Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho; - Dotar os educadores e docentes de conhecimentos mais aprofundados sobre a Perturbação do Espetro do Autismo (PEA): características, necessidades e desafios; - Encontrar estratégias, práticas e metodologias que melhor se adaptem aos diferentes alunos com PEA; - Capacitar os educadores e docentes para o desempenho do seu papel junto de um aluno com PEA; - Partilhar boas práticas e experiências.
Conteúdos
- Enquadramento legal da Educação Inclusiva; - A Perturbação do Espetro do Autismo: * O que é? * O espetro; * Principais características, necessidades e desafios; - Recursos humanos, materiais e organizacionais a mobilizar; * Pessoal docente e não docente; * Técnicos Especializados; * As Unidades para o Ensino Estruturado de Alunos com Espetro do Autismo; * O Centro de Apoio à Aprendizagem; * Os Centros de Recursos para a Inclusão; * Instituições da Comunidade; * Serviços de Saúde; - Estratégias de Intervenção em Contexto Educativo; - A planificação, desenvolvimento e avaliação do aluno com PEA; * instrumentos, metodologias, contextos e critérios.
Metodologias
Apresentação do enquadramento legal da educação inclusiva. Análise e discussão de documentos orientadores e de casos particulares. Dinâmicas de grupo.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões dinâmica e qualidade das intervenções (30%); - Trabalho escrito individual (70%).
Bibliografia
Decreto-Lei 3/2008 de 7 de janeiro Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho Filipe, C. (2012). Autismo conceitos, Mitos e Preconceitos. Lisboa. Babel Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - DSM-V Norma nº 002/2019 de 23/04/2019 da DGS
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 14-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 21-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 28-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 04-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 11-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 18-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 161A18-T1_24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126504/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 07-01-2025
Fim: 20-03-2025
Regime: Presencial
Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela
Formador
Sylvie Lopes Marques
Destinatários
500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico, já em vigor desde o ano letivo 2022/2023, e para o Ensino Secundário (Matemática A, Matemática B e Matemática do Ensino Profissional) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2024/2025, no que respeita ao 10.º ano de escolaridade; b) 2025/2026, no que respeita ao 11.º ano de escolaridade; c) 2026/2027, no que respeita ao 12.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática procurar-se-á desenvolver uma formação focada na Ideia Inovadora do Currículo - Pensamento Computacional - envolvendo as Ideias Chave das Aprendizagens Essenciais. Assim, pretende-se conscializar os professores para o papel do Scratch, do Python e da folha de cálculo do Excel, na promoção do pensamento computacional.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Reconhecer e compreender, a importância do Pensamento Computacional nas AE da Matemática para o Ensino Básico e Ensino Secundário, a sua finalidade e consequência para o ensino da Matemática; - Conhecer ferramentas pedagógicas e tecnológicas capazes de cultivar, nos alunos, a literacia computacional. - Saber usar o Scratch, Python e folha de cálculo do Excel como ferramentas auxiliares na prática docente. - Proceder à conceção e concretização de práticas educativas inovadoras, suportadas pelo Scratch, Python e folha de Cálculo do Excel, capazes de se constituírem como abordagens significativas do pensamento computacional. - Ser capaz de refletir sobre os probemas e as vantagens que possam surgir, na prática de ensino das AE de matemática, tendo por base o Pensamento Computacional e as nove Ideias chave preconizadas nas Aprendizagens Essenciais.
Conteúdos
-- Orientações Curriculares para o Ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas AE -- Ideias inovadoras do Currículo: a) Pensamento Computacional; b) Matemática para Todos. -- Ideias Chave das Aprendizagens Essenciais: a) Resolução de problemas, modelação e conexões; b) Raciocínio dedutivo e lógica matemática; c) Recurso sistemático à tecnologia; d) Tarefas e recursos educativos; e) História Matemática; f) Práticas enriquecedoras e criatividade; g) Organização do trabalho dos alunos; h) Comunicação matemática; i) Avaliação para a aprendizagem; -- Operacionalização das Aprendizagens Essencias. -- Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: a) Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; b) Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; c) Recurso à folha de cálculo do Excel; d) Recurso ao Scratch; e) Recurso ao Python; f) Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas. -- Preparação, apresentação e discussão dos trabalhos e avaliação do curso de formação.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: (1) Na participação, considerando a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais - 30%; (2) Na componente de trabalho individual, tendo em conta a planificação/elaboração de tarefas para os alunos e a reflexão da sua realização na sala de aula - 70%.
Bibliografia
- Aprendizagens Essencias de Matemática do 3º ciclo;- Aprendizagens Essencias de Matemática do Secundário (Matemática A, Matemática B e Matemática para o Ensino Profissional);- Revista dedicada ao Pensamento Computacional: Educação e Matemática, 162Veloso, E. (1998)- Trabalho de Projeto. Obtido de: http://hdl.handle.net/10400.1/15482Teixeira, P., Precatado, A., Albuquerque, C., Antunes, C., & Nápoles, S. (1997).
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 06-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 06-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 20-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 160A16-T1_24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116249/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 09-01-2025
Fim: 06-03-2025
Regime: Presencial
Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela
Formador
Célia da Graça Lopes
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 110 para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática no Ensino Básico, procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; Estar dotados do conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; Realizar práticas de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 1.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Canavarro, A. P. (2009). O pensamento algébrico na aprendizagem da Matemática dos primeiros anos. Quadrante, 16(2), 81-118.Canavarro, A. P., Oliveira, H., & Menezes, L. (2012). Práticas de ensino exploratório da matemática: O caso de Célia. In A. P. Canavarro, L. Santos, A. Boavida, H. Oliveira, L. Menezes, & S. Carreira (Eds.), Investigação em Educação Matemática Práticas de ensino da Matemática, Livro de Atas do Encontro de Investigação em Educação Matemática EIEM2012 (pp. 255-266). Castelo de Vide: SPIEM.NCTM (2017). Princípios para a Ação. Lisboa: APM.Educação e Matemática, 2022, nº 162 (número temático sobre pensamento computacional)Henriques, A., & Oliveira, H. (2012). Investigações estatísticas. Um caminho a seguir? Educação e Matemática, 120, 3-8.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 06-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 06-03-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 101A2_T2_24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121346/23
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 13-01-2025
Fim: 03-02-2025
Regime: Presencial
Local: Agrupamento de Escolas de Anadia
Formador
Jorge Manuel Miranda Henriques
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education - guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 20-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 27-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 03-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 10-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 17-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 24-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 03-03-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 112A12_T1_24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120685/23
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 30.0 horas (15.0 horas presenciais + 15.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 13-01-2025
Fim: 17-02-2025
Regime: Presencial
Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela
Destinatários
Professores do 2º CEB do grupo 220 e do 3º CEB dos grupos 320, 330, 340, 350.
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º CEB do grupo 220 e do 3º CEB dos grupos 320, 330, 340, 350.. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º CEB do grupo 220 e do 3º CEB dos grupos 320, 330, 340, 350..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No contexto educativo atual, no qual se procura desenvolver nos alunos as atitudes, capacidades e competências descritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, é fundamental promover práticas de avaliação que conduzam os alunos no seu processo de aprendizagem, orientando-os para o sucesso escolar. As Aprendizagens Essenciais das línguas estrangeiras, baseadas no Quadro europeu comum de referência para as línguas: aprendizagem, ensino, avaliação, evidenciam a necessidade de diversificar as práticas de avaliação no ensino e na aprendizagem das mesmas. Do mesmo modo, sublinham a importância de promover estratégias que promovam a autoavaliação do conhecimento por parte dos alunos e ainda estratégias que envolvam tarefas com critérios que permitam aos alunos identificar as suas potencialidades e dificuldades, com o intuito de aprofundar ou melhorar o seu conhecimento. Neste processo são fundamentais as práticas de avaliação formativa com feedback do professor, sublinhando-se ainda a importância da autoavaliação e da autocorreção. Avaliar em línguas estrangeiras é, pois, uma tarefa que exige planeamento, de forma a permitir a recolha de informação quer sobre resultados, quer sobre processos de ensino e aprendizagem. Esta formação pretende apoiar os professores nas suas páticas de avaliação, promovendo a diversificação pedagógico-didática em avaliação nos diferentes domínios das línguas estrangeiras: compreensão escrita e oral, produção escrita e oral e interação escrita e oral.
Objetivos
- Refletir sobre práticas de avaliação em língua estrangeira e suas implicações; - Promover a partilha de conhecimento e experiências sobre avaliação em contexto de sala de aula; - Melhorar o planeamento, conceção e implementação de práticas de avaliação; - Conceber e aplicar instrumentos diversificados de avaliação; - Analisar criticamente diferentes práticas e instrumentos de avaliação; - Usar a informação recolhida para melhorar o processo de ensino e aprendizagem; - Melhorar, entre professores, práticas de trabalho colaborativo em avaliação.
Conteúdos
1. Breve enquadramento teórico: conceitos/ documentos orientadores 1.1. Conceitos: avaliação formativa, avaliação sumativa, feedback, critérios, rubricas 1.2. Documentos orientadores do ensino das línguas estrangeiras (programas, metas, aprendizagens essenciais, QECRL) e o Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória 2. Tarefas de aprendizagem, feedback e autoavaliação 3. Tarefas de aprendizagem e a diversificação de processos de recolha de informação: alguns exemplos listas de verificação; observações; apresentações orais; inquéritos; entrevistas; composições; produção de pequenos textos; apresentações; leituras dramatizadas; rubricas; testes com diferentes tipologias de perguntas (escolha múltipla; ordenação; associação; verdadeiro/ falso; resposta curta; resposta longa/extensa); trabalho de projeto 4. Práticas de avaliação: construção, validação e aplicação de recursos para avaliação. O trabalho desenvolvido nas sessões presenciais, sessões teórico-práticas, tem uma intencionalidade pedagógico-didática. O objetivo é que o mesmo seja aplicado em contexto real de sala de aula/ escolar, e posteriormente discutido na oficina de formação, numa lógica de investigação-ação. Opta-se igualmente pela metodologia de trabalho colaborativo no planeamento, construção e validação de recursos para avaliação.
Metodologias
É privilegiada a metodologia de trabalho de pares e de grupo na análise de documentos orientadores, na reflexão sobre conceitos e na discussão de práticas de avaliação dos formandos/ das escolas. É ainda favorecida a discussão alargada em grande grupo (plenário). - Nas sessões presenciais pretende-se, também, dar espaço para a partilha de breves reflexões individuais sobre práticas implementadas no decorrer da oficina de formação e em resultado desta. O desenvolvimento do trabalho autónomo será acompanhado através de uma plataforma LMS, na qual também se disponibilizarão os recursos das sessões presenciais e se criarão fóruns de discussão e partilha. As tarefas a desenvolver de forma autónoma pelos formandos incluem: - partilhar e discutir práticas de avaliação - planear, preparar/ criar e implementar processos/ instrumentos de avaliação em sala de aula e/ou contexto de escola (concretização e aplicação de práticas de avaliação) - refletir sobre o trabalho desenvolvido com os alunos e resultados obtidos
Avaliação
Classificação na escala de 1 a 10 conforme indicado na Carta Circular CCPFC- 2/2007- de setembro de 2007, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores - Insuficiente; 5 a 6,4 valores - Regular; 6,5 a 7,9 valores - Bom; 8 a 8,9 valores - Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente. A avaliação dos formandos incide sobre: 1. a participação e realização das tarefas propostas ao longo da oficina 2. o trabalho de aplicação em contexto educativo 3. o Relatório de Reflexão Crítica Individual.
Bibliografia
Brown, H. D., & Abeywickrama., P. (2010). Language assessment: principles and classroom practices (2nd ed.). White Plains, NY: Pearson/Longman. Conselho da Europa. (2001). Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas - Aprendizagem, Ensino, Avaliação. Porto: Edições Asa. Council of Europe. (2020). Common European Framework of Reference for Languages: Learning, teaching, assessment - Companion volume. Strasbourg: Council of Europe Publishing. Fernandes, D. (2011). Piccardo, E., Berchoud, M., Cignatta, T., Mentz, O., & Pamula, M. (2011). Pathways through assessing, learning and teaching in the CEFR. Strasbourg: Council of Europe Publishing.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 20-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 27-01-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 03-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 17-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 102A7_T1_24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117664/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 14-01-2025
Fim: 18-03-2025
Regime: Presencial
Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela
Formador
Miquelina Batista Vilaranda
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A avaliação pedagógica tem assumido uma centralidade inegável nas políticas educativas e curriculares, com efeitos concretos nas práticas de ensino e aprendizagem, designadamente na promoção do sucesso escolar. A publicação do Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, consagra mudanças significativas ao nível do currículo, assumindo um dos seus princípios orientadores: a afirmação da avaliação das aprendizagens como parte integrante da gestão do currículo enquanto instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens. Refere ainda o caráter formativo da avaliação pedagógica como um dos pilares da melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem. Importa, pois, que os professores consolidem estas mudanças de modo contextualizado e que aprofundem competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens, nomeadamente, através de desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação. Deste modo, visa-se capacitar e apoiar os docentes para a construção dos recursos inovadores necessários e ajustados aos seus contextos educativos específicos, promovendo-se ainda a implementação e análise dos mesmos, tendo em vista o seu aperfeiçoamento ou reformulação.
Objetivos
- Contribuir para o desenvolvimento de competências e conhecimentos no domínio da avaliação, em geral, e da avaliação pedagógica, em particular, congruentes com o real conteúdo das orientações constantes nos documentos legais; - Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de projetos de avaliação pedagógica em contexto de sala de aula; - Elaborar recursos educativos de suporte ao desenvolvimento dos projetos de avaliação pedagógica; - Permitir a troca de materiais e experiências, o esclarecimento de dúvidas e a geração de ideias e projetos de natureza pedagógica e didática; - Incrementar práticas de formação de natureza investigativa que confiram competências aos professores para lidar com a mudança e a inovação no âmbito da avaliação pedagógica.
Conteúdos
1. Enquadramento curricular: documentos de referência - 3 horas; 2. Natureza e Fundamentos da Avaliação - 1 hora; 3. Avaliação formativa e avaliação sumativa - 4 horas; 4. Feedback: natureza, distribuição e utilização por alunos e professores- 4 horas; 5.Aprendizagens Essenciais, Critérios de avaliação, Descritores de Níveis de Desempenho e de Standards. - 4 horas; 6. Processos de recolha de informação - 4 horas; 7. Apresentação, discussão e avaliação dos projetos e materiais desenvolvidos no âmbito da oficina - 5 horas.
Metodologias
No âmbito das sessões presenciais, os formandos desenvolverão trabalho colaborativo e cooperativo, com o devido enquadramento teórico, em torno da construção de projetos e de materiais para a respetiva implementação em contexto real de aprendizagem, assim como a reflexão crítica, a par e passo, sobre os resultados obtidos e as mudanças que deverão ser adotadas. O trabalho autónomo pretende-se que seja realizado em contexto real de aprendizagem com o desenvolvimento e a aplicação dos projetos pedagógicos e didáticos, assim como dos materiais elaborados numa lógica de investigação-ação, sendo criada uma comunidade de prática.
Avaliação
De acordo com o RJFCP Decreto-Lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro - e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, valorizando-se uma lógica formativa e de acompanhamento. Assim, a avaliação dos formandos terá incidência: (1) Na participação e no trabalho contínuo realizado ao longo das sessões presenciais; (2) Na componente de trabalho individual, tendo em conta a qualidade dos projetos e materiais produzidos e apresentados em plenário.
Bibliografia
Brookhardt, S. (2013). How to create rubrics for formative assessment and grading. ASCD: Alexandria, Virginia. Brookhardt, S. (2008). How to give effective feedback to your students. ASCD: Alexandria, Virginia. Fernandes, D. (2011). Articulação da aprendizagem, da avaliação e do ensino: Questões teóricas, práticas e metodológicas. J. M. DeKetele & M. P. Alves (Orgs.), Do currículo à avaliação, da avaliação ao currículo, pp. 131-142. Porto: Porto Editora. [http://repositorio.ul.pt/handle/10451/6988] Fernandes, D. (2004). Avaliação das aprendizagens: Uma agenda, muitos desafios. Cacém: Texto Editores [http://repositorio.ul.pt/handle/10451/5509]
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 21-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 28-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 04-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 11-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 18-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 165A23-24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128909/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 16-01-2025
Fim: 13-03-2025
Regime: e-learning
Local: e-learning
Formador
Maria Luísa Martins da Costa Henriques Flores
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Uma promoção de melhores aprendizagens para todos os alunos e a operacionalização do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA) exigem que as escolas assumam uma gestão do currículo que responda às necessidades dos alunos e contextos específicos. Isso implica uma gestão integrada do conhecimento, valorizando saberes disciplinares, trabalho interdisciplinar, diversificação de procedimentos de avaliação, promoção de capacidades de pesquisa, análise e argumentação, além do trabalho cooperativo e autónomo. A diversidade de contextos e públicos, incluindo alunos migrantes e com necessidades específicas, destaca a importância de repensar abordagens ao currículo, métodos de ensino e gestão dos tempos e espaços educativos para oferecer ensino de qualidade a todos, especialmente após os déficits de aprendizagem causados pela pandemia. Com base nestas premissas, é importante revisitar metodologias que sustentem a diferenciação pedagógica e estimulem a interdisciplinaridade. A diferenciação pedagógica, como estratégia para atender às necessidades individuais ou de pequenos grupos, e a interdisciplinaridade, como pilar essencial para uma gestão curricular eficiente, promovem um ambiente propício ao desenvolvimento de aprendizagens significativas. Além disso, a interdisciplinaridade facilita a integração das Aprendizagens Essenciais com o PA e a Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania.
Objetivos
Refletir sobre a flexibilização curricular e sua relação com as Aprendizagens Essenciais e o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; Valorizar o papel das escolas e professores na gestão curricular dentro da sua autonomia; Conhecer novas formas de organização do tempo e espaço educativo para otimizar o ambiente de aprendizagem; Compreender os princípios da diferenciação pedagógica e sua importância para promover a equidade; Estimular a implementação de práticas pedagógicas promotoras da qualidade do sucesso escolar, recorrendo à interdisciplinaridade, à diferenciação pedagógica e a metodologias ativas de aprendizagem; Utilizar recursos pedagógicos para abordagem interdisciplinar e inclusiva; Diversificar e adequar práticas de avaliação das aprendizagens; Utilizar ferramentas para apoiar a gestão curricular; Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e resolução de problemas entre profissionais.
Conteúdos
Módulo 1 Possibilidades de gestão curricular e pedagógica previstas no DL 55/2018 (3h horas) Exploração dos princípios e oportunidades do Decreto-Lei n.º 55/2018 em articulação com o Decreto-Lei n.º 54/2018, ambos de 6 de julho: 1. Inclusão 2. Sucesso educativo 3. Qualidade das aprendizagens O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e as suas implicações curriculares. As aprendizagens essenciais das diversas disciplinas e a sua articulação com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória . Módulo 2 - Exploração de possibilidades de trabalho interdisciplinar (3 horas) O trabalho colaborativo entre os docentes, com o objetivo de desenvolver uma abordagem interdisciplinar do currículo. A interdisciplinaridade promotora da interseção das aprendizagens essenciais de diferentes disciplinas prevendo o seu planeamento, a sua realização e a avaliação das aprendizagens para uma gestão curricular mais eficiente e para a promoção de aprendizagens significativas. A operacionalização da ENEC através de uma abordagem interdisciplinar. Módulo 3 - Diferenciação pedagógica enquanto promotora da equidade (4 horas) Princípios e objetivos da diferenciação pedagógica A diferenciação pedagógica como prática essencial para promover a inclusão e garantir que todos os alunos tenham oportunidades iguais de aprendizagem. A avaliação ao serviço da aprendizagem. Módulo 4 - Metodologias ativas de aprendizagem que permitem a diferenciação pedagógica e estimulam a interdisciplinaridade (12 horas) Métodos de ensino e estratégias pedagógicas (aprendizagem baseada em resolução de problemas, Design Thinking, sala de aula invertida, trabalho de projeto, entre outros) que promovem a participação e o envolvimento de todos os alunos. Exploração de recursos e materiais pedagógicos, nomeadamente os digitais, que promovem uma abordagem interdisciplinar e inclusiva. Módulo 5 - Gestão do tempo e organização do espaço (3 horas) Gestão do tempo e organização do espaço educativo para otimizar o ambiente de aprendizagem. Trabalho em pequeno grupo, seguido de reflexão em plenário.
Metodologias
Exploração dos temas propostos, com adequado suporte teórico. Reflexão, análise e discussão em pequeno e em grande grupo, com recurso a fontes documentais pertinentes. Elaboração de trabalhos/produto final da ação, em função dos interesses dos formandos.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.
Bibliografia
Cabral, I., & Alves, J. M. (2016). Um modelo integrado de promoção do sucesso (MIPSE) A voz dos alunos. Revista Portuguesa de Investigação Educacional, 16, 81-113.Cosme, A., Lima, L., Ferreira, D., & Ferreira, N. (2019). Metodologias, Métodos e Situações de Aprendizagem: Propostas e Estratégias de Ação - Ensino Básico e Ensino Secundário. Lisboa, Portugal: Edições Sílabo.Ferreira, M. Guia para uma Pedagogia Diferenciada em Contexto de Sala de Aula: teorias, práticas e desafios. Lisboa: Coisas de Ler Edições, 2017.Maia, V. O., & Freire, S. (2020). A diferenciação pedagógica no contexto da educação inclusiva. Revista Exitus, 10, e020003. https://doi.org/10.24065/2237 9460.2020v10n0ID1147, em 4 março de 2024.Tomlinson, C. A. (2008). Diferenciação Pedagógica e Diversidade - Ensino de Alunos em Turmas com Diferentes Níveis de Capacidades. Coleção Educação Especial. Porto: Porto Editora.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 06-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 06-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
9 | 13-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 168A26-24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130295/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 16-01-2025
Fim: 20-03-2025
Regime: Presencial
Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela
Formador
António José Leandro Costa Ferreira
Destinatários
Professores dos Grupos 200, 240, 300, 400, 410, 420 e 600
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 240, 300, 400, 410, 420 e 600. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 200, 240, 300, 400, 410, 420 e 600.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A escola como espaço de formação holística poderá ser, também, considerada uma entidade cultura e a par e em colaboração com as outras entidades culturais pode ter um papel muito importante no conhecimento e na correta preservação do património material, imaterial e natural. Durante a formação da nossa nacionalidade e até aos alvores do Portugal liberal a arte decorativa na arquitetura, na talha das igrejas, retabulária, cadeirais e púlpitos, e na azulejaria deixou-nos um riquíssimo espólio que, à vista de todos, continua desconhecido, esquecido e pouco interpretado e incompreendido. Ao mesmo tempo, espaços naturais eram minuciosamente escolhidos para abrigarem edificações, escondendo segredos da sua seleção e que, ao longo de séculos, foram sofrendo alterações no espaço e na sua envolvência de acordo com o crescimento urbano, rural e populacional. Num mundo que procura a harmonia entre presente e passado, entre modernidade e património, o diálogo daqueles elementos marginais, muitas vezes com a literatura oral que chegou até aos nossos dias, promove a multidisciplinariedade e a articulação de diferentes conhecimentos, ligados a diferentes heranças culturais nelas. Para além da classificação estilística e de marcação cronológico-histórico-artística, procura-se uma descoberta dos seus significados e da viagem das formas e ideias até nós, numa didática que saia da escola e procure envolver diferentes agentes culturais na descoberta dos seus segredos.
Objetivos
- Fornecer informação acerca da função imagética, textual, conceptual e conjuntural dos elementos do Património. - Interligar diferentes conhecimentos com espaços, suportes, técnicas, contextos e simbologia na evolução do património material, imaterial e natural. - Consciencializar para a importância da preservação de práticas, tradições, imagens e espaços como identidade comunitária e património material, imaterial, paisagístico e natural. - Compreender a cultura como um processo evolutivo e como, agora e no passado, um vasto conjunto de multiplicidades aparentemente desalinhadas. - Perceber a importância de receção, ao longo da história, de elementos e práticas de diferentes culturas no nosso vasto património nacional e regional. - Promover o espírito crítico, a imaginação e a criatividade dos alunos, através da aplicação, pelos formandos, da exploração e descoberta desses elementos identitários e patrimoniais - Despertar o diálogo entre as diferentes gerações e a interculturalidade através das trocas de tradições, práticas e memórias de outros povos e culturas, incentivando a criação de atividades integradoras na escola e na comunidade.
Conteúdos
1- Arte, cultura e património(s): material, imaterial e natural. Distinção, classificação, critérios, contexto histórico, social, cultural e artístico e processo evolutivo. 2- Arte, cultura, História, memória e património: do Mundo para o nacional e para o local, do Oriente para o Ocidente. As relações de interculturalidade e a introdução de elementos pagãos na cultura cristã em diferentes suportes e espaços materiais e naturais. 3- Mentalidade, cultura, práticas e tradições: a produção artística e práticas populares na criação, interpretação e indistinção entre o sagrado e o profano e entre o erudito e o popular. Lendas, histórias, fábulas e literatura na representação figurativa popular. 4- Espaço e representação na arte local a partir da conceção cosmogónica de tradição oral: lendas, histórias, fábulas e milagres na ordenação do espaço natural e de natureza e na construção do espaço habitado - da fantasia à realidade. 5- Os tipos de representações e os locais escolhidos: cenas historiadas, a sátira, o culto e a hagiografia na arquitetura (capitéis, mísulas, cachorradas, gárgulas), na talha (retabulária, cadeirais, púlpitos), no azulejo (de padrão, de recorte, avulso), no mobiliário religioso e civil (arcazes, oratórios, contadores, secretárias) e objetos pessoais (ex-votos, imagens, tábuas). 6- A viagem das formas e das linguagens artísticas não europeias. A introdução do gosto pelo exotismo, das práticas e tradições das velhas e novas minorias e a cultura mundana: cartografia, música, dança e teatro. 7- A arte e a cultura como recursos pedagógicos: da educação pela arte à educação artística; Articulação de aprendizagens essenciais de diferentes épocas culturais entre as áreas disciplinares de História, Geografia, Filosofia, Português e Artes Visuais.
Metodologias
Discussão e partilha de experiências, com e sobre património, de diferentes saberes e conhecimentos entre os formandos. Levantamento, observação e análise de elementos patrimoniais com diferentes abordagens disciplinares. As sessões de formação de caráter teórico/prático, com sessões de visitas a locais patrimoniais e através de atividades práticas (pequenos trabalhos de pesquisa, debates, plenários), aprofundando e relacionando aspetos de integração social, económica, política, cultural, memorial e aspetos estéticos, artísticos e técnicos. Procurar-se-á aplicar os elementos patrimoniais, tradições, representações e a figurações como recursos pedagógicos para exploração e proficiência do ensino para a aprendizagem, de acordo com as aprendizagens essenciais num âmbito interdisciplinar
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões dinâmica e qualidade das intervenções (30%); - Trabalho escrito individual (70%).
Bibliografia
BRAGA, Maria Manuela A marginália satírica nos cadeirais do mosteiro de Santa Cruz de Coimbra e Sé do Funchal. in Medievalista online. N° 1. Instituto de Estudos Medievais da Universidade Nova de Lisboa: 2005.CHEVALIER, Jean e GHEERBRANT, Alain Dicionário de símbolos. Lisboa; Editorial Teorema: 1994.PEREIRA, Nuno Moniz Símbolos da Igreja Cristã. Lisboa; Edição Presselivre: 2005PEREIRA, Paulo A Obra Silvestre e a Esfera do Rei: Iconologia da Arquitectura Manuelina na Grande Estremadura. Coimbra; Instituto de História da Arte da FLUC: 1990.PEREIRA, Paulo Decifrar a arte em Portugal (6volumes). Maia; Círculo de Leitores: 2014
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 06-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 06-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 20-03-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 113A3_T2_24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116670/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 21-01-2025
Fim: 25-03-2025
Regime: Presencial
Local: Agrupamento de Escolas de Anadia
Formador
Paula Cristina Faustino Silva
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial e Professores do Grupo 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial e Professores do Grupo 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
- Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas - Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível - Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos - Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. - Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar Planear Agir - Rever - Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens - Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo - Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras.
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas - Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas - Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos - Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula criação e partilha de recursos - Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico - O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem - Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino.
Metodologias
A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões; - Trabalho escrito individual; - Relatório crítico sobre a aplicação, em sala de aula, das atividades concebidas e implementadas.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders - Disponível em https://www.europeanagency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO - IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-packsupporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 28-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 04-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 11-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 18-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 163A20-24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-118028/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 21-01-2025
Fim: 24-04-2025
Regime: b-learning
Local: b-learning/CFIAP
Formador
Sylvie Lopes Marques
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática B e Matemática do Ensino Profissional) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2024/2025, no que respeita ao 10.º ano de escolaridade; b) 2025/2026, no que respeita ao 11.º ano de escolaridade; c) 2026/2027, no que respeita ao 12.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Secundário procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: - Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; - Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A); - Ser capazes de refletir sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A).
Conteúdos
- Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE - Ideias inovadoras do Currículo: o Matemática para a Cidadania; o Pensamento Computacional; o Diversificação de temas no currículo; o Matemática para todos. - Ideias-Chave das Aprendizagens Essenciais: o Resolução de problemas, modelação e conexões o Raciocínio dedutivo e lógica matemática o Recurso sistemático à tecnologia o Tarefas e recursos educativos o Práticas enriquecedoras e criatividade o Organização do trabalho dos alunos o Comunicação matemática o Avaliação para a aprendizagem - Operacionalização das Aprendizagens Essenciais. - Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: o Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; o Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; o Recurso à folha de cálculo, a ambientes de geometria dinâmica, a aplicativos digitais diversos, a simulações, a smartphones, à calculadora gráfica e aos sensores, bem como a outros equipamentos e materiais; o Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas. - Preparação, apresentação e discussão dos trabalhos e avaliação do curso de formação.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões síncronas, a elaboração e reflexão sobre tarefas para os alunos, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Revista dedicada ao Pensamento Computacional: Educação e Matemática, 162Veloso, E. (1998). Geometria: Temas Actuais: materiais para professores. Lisboa: IIE.Graça Martins, M. E. & Cerveira, A. (1998). Introdução às Probabilidades e à Estatística. Universidade Aberta.Amado, N. & Carreira, S. (2019). Trabalho de Projeto. Obtido de: http://hdl.handle.net/10400.1/15482Teixeira, P., Precatado, A., Albuquerque, C., Antunes, C., & Nápoles, S. (1997). Funções - 10º ano. Lisboa: Ministério da Educação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 04-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 10-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
6 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
7 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 13-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
9 | 22-04-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 24-04-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 106A10-T1_24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121029/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 23-01-2025
Fim: 20-03-2025
Regime: Presencial
Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela
Formador
Susana Isabel Ribeiro Moreira de Oliveira
Destinatários
Professores do 2º e 3º ciclo do Ensino Básico, Ensino Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º e 3º ciclo do Ensino Básico, Ensino Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Este curso decorre dos pressupostos inseridos no Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho, onde se estabelecem «os princípios e as normas que garantem a inclusão, enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos »; a mobilização de medidas universais, seletivas e/ou adicionais; que «Estas medidas são desenvolvidas tendo em conta os recursos e os serviços de apoio ao funcionamento da escola, os quais devem ser convocados pelos profissionais da escola, numa lógica de trabalho colaborativo e de corresponsabilização com os docentes de educação especial, em função das especificidades dos alunos» e a dinamização de Unidades para o Ensino Estruturado de Alunos com Espetro do Autismo enquanto recurso agregado ao CAA. Ao mesmo tempo, o número de alunos com PEA tem vindo a aumentar exponencialmente nos diferentes níveis de ensino, trazendo novos desafios aos docentes. Com o alargamento da escolaridade obrigatória para os 18 anos, estes desafios estenderam-se também ao ensino secundário e profissional. Sendo um espetro muito abrangente, onde os alunos apresentam, muitas vezes, dificuldades acentuadas e persistentes ao nível da comunicação, interação, cognição ou aprendizagem que exigem recursos especializados de apoio, torna-se impreterível dotar os docentes de conhecimentos e estratégias que lhes permitam fazer face a esses desafios.
Objetivos
- Dotar os docentes de conhecimentos mais aprofundados sobre a legislação em vigor, nomeadamente o Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho; - Dotar os docentes de conhecimentos mais aprofundados sobre a Perturbação do Espetro do Autismo (PEA): características, necessidades e desafios; - Encontrar estratégias, práticas e metodologias que melhor se adaptem aos diferentes alunos com PEA; - Capacitar os docentes para o desempenho do seu papel junto de um aluno com PEA; - Partilhar boas práticas e experiências.
Conteúdos
- Enquadramento legal da Educação Inclusiva; - A Perturbação do Espetro do Autismo: * O que é? * O espetro; * Principais características, necessidades e desafios; - Recursos humanos, materiais e organizacionais a mobilizar; * Pessoal docente e não docente; * Técnicos Especializados; * As Unidades para o Ensino Estruturado de Alunos com Espetro do Autismo; * O Centro de Apoio à Aprendizagem; * Os Centros de Recursos para a Inclusão; * Instituições da Comunidade; * Serviços de Saúde; - Estratégias de Intervenção em Contexto Educativo; - A planificação, desenvolvimento e avaliação do aluno com PEA; * instrumentos, metodologias, contextos e critérios.
Metodologias
Apresentação do enquadramento legal da educação inclusiva. Análise e discussão de documentos orientadores e de casos particulares. Dinâmicas de grupo.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões: dinâmica e qualidade das intervenções (30%); - Trabalho escrito individual (70%).
Bibliografia
Decreto-Lei 3/2008 de 7 de janeiro Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho Filipe, C. (2012). Autismo conceitos, Mitos e Preconceitos. Lisboa. Babel Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - DSM-V Norma nº 002/2019 de 23/04/2019 da DGS;
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 06-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 06-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 20-03-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 152A8_24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126554/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 23-01-2025
Fim: 27-03-2025
Regime: Presencial
Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela
Formador
Paula Gracinda Arnaud Monteiro Dias
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O atual enquadramento legal visa o desenvolvimento das áreas de competência do PASEO, o que requer um (re)pensar e (re)organizar do trabalho pedagógico-didático, desafiando os docentes a alterarem as suas práticas ao nível do planeamento, desenvolvimento e avaliação de tarefas de E-A com e para os alunos, colocando-os no centro da aprendizagem. As abordagens pedagógicas de aprendizagem ativa e colaborativa enquadram-se nas perspetivas de mudança do paradigma educacional onde o aluno participa de forma ativa e responsável no processo de ensino-aprendizagem-avaliação. O professor assume o papel de facilitador e dinamizador das tarefas postas em ação, contrapondo com a perspetiva da ação educativa centralizada no professor. Esta oficina de formação resulta das necessidades de formação identificadas pelas escolas associadas e visa apoiar a implementação dos Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital das Escolas, ao pretender motivar e apoiar os professores na planificação, concretização e avaliação de atividades de aprendizagem ativas, capacitando-os para a utilização de ferramentas digitais que apoiem a sua concretização. As tecnologias digitais são percecionadas como um recurso facilitador da aprendizagem contribuindo para o desenvolvimento de competências inscritas no PASEO. Por último, pretende-se promover a reflexão em torno das potencialidades e desafios pedagógicos das metodologias ativas no desenvolvimento de um quadro alargado de competências para questionar os saberes estabelecidos; pesquisar informação fidedigna, integrar conhecimentos emergentes; comunicar eficientemente; resolver problemas complexos; criar e inovar e trabalhar em equipa/cooperar em contextos educativos distintos.
Objetivos
Compreender, à luz do enquadramento legal, a pertinência do desenvolvimento de práticas pedagógicas apoiadas em processos de aprendizagem ativa; Compreender os fundamentos e metodologias associadas à aprendizagem baseada em projetos; Conhecer e explorar tecnologias e recursos digitais; Promover a reflexão e a ação dos docentes em torno das áreas de competência do perfil dos alunos, das aprendizagens essenciais das áreas curriculares que lecionam e as das áreas com as quais se possam vir a relacionar, por via da conceção e concretização, no contexto de sala de aula, de uma atividade de aprendizagem ativa (disciplinar, multi e interdisciplinar), tendo em conta a diversidade dos alunos e seus contextos e dos recursos existentes, de modo a: - Proporcionar experiências de aprendizagem com recurso, nomeadamente, às pedagogias de projeto; - Promover iniciativas de aprendizagem cooperativa, orientadas para a integração e troca de saberes; - Desenvolver uma avaliação pedagógica diversificando métodos e instrumentos e envolvendo os alunos no processo de avaliação, numa lógica de autorregulação.
Conteúdos
Enquadramento teórico e legal do Dec. Lei nº 55/2018: desafios e potencialidades a nível pedagógico e curricular; Articulação entre as aprendizagens essenciais e o perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória: o que requer? Como operacionalizar? Desenvolvimento das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória: o papel e ação das metodologias ativas e colaborativas de aprendizagem; Apropriação dos contributos e INPUT das tecnologias e recursos digitais na aprendizagem baseada em metodologias ativas; Abordagens pedagógicas diferenciadas e centradas nos alunos (aprendizagem baseada na resolução de problemas, inquiry based-learning, trabalho de projeto, sala de aula invertida, aprendizagem por descoberta guiada e estudos de caso); Implementação, em contexto educativo, de abordagens de aprendizagem ativa e colaborativa, entre alunos: desafios e potencialidades; Métodos e técnicas de e para a avaliação de atividades de aprendizagem ativa no contexto do trabalho colaborativo e/ou interdisciplinar: o papel e importância do digital; O papel e função dos alunos nos processos de avaliação pedagógica centrada em metodologias ativas e recursos digitais: que critérios? Que instrumentos? Planeamento, concretização e avaliação de atividades de aprendizagem ativa e colaborativa: perspetiva sistémica da aprendizagem.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões; - Trabalho escrito individual - Planificação de atividades de aprendizagem ativa e colaborativa para desenvolver em sala de aula com os alunos; - Relatório crítico sobre a aplicação, em sala de aula, das atividades concebidas e implementadas.
Bibliografia
Conselho Nacional de Educação (2017). Alargamento da Escolaridade Obrigatória: Contextos e Desafios. Textos do Seminário realizado no CNE a 13 de abril de 2015. Disponível emhttp://www.cnedu.pt/content/edicoes/seminarios_e_coloquios/LIVRO_Alargamentodaescolaridadeobrigatoria.pdfCosme, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular. Propostas e estratégias de ação. Porto: Porto editora.Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho Estabelece o currículo dos ensinos básico e secundário e os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/AFC/dl_55_2018_afc.pdfLicht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMartins, Guilherme dOliveira (coord.) (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 28-01-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 18-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 06-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 27-03-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 176A44_T1-24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128848/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 23-01-2025
Fim: 20-03-2025
Regime: b-learning
Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela
Formador
Rosália Maria da Rocha Coelho
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A OMS define saúde mental como um estado de bem-estar no qual o individuo percebe o seu próprio potencial, é capaz de lidar com o stress normal da vida, trabalhar de forma produtiva e frutífera e contribuir para a sua comunidade. A investigação revela que os agentes escolares são um grupo vulnerável ao stress laboral (Saakvitne et al., 2000). Estudos em contexto nacional dão conta que 55% dos professores experienciam níveis significativos a elevados de stress profissional (Reisa, et al. 2018). Se este era já um cenário crítico, a vivência da pandemia veio agravá-lo, sendo que conclusões do estudo Saúde Psicológica e Bem-estar, do ME indicam que pelo menos metade dos professores acusa sinal de sofrimento psicológico em pelo menos uma das medidas consideradas (ME, 2022, p. iv). Torna-se fundamental ter em conta o Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde, que ressalva a importância de promover a literacia em saúde, promover atitudes e valores que suportem comportamentos saudáveis e criar condições para uma Escola Promotora de Saúde (EPS), capacitando os docentes para o conceito global de saúde e doença mental e desenvolver conhecimentos que respondam em contexto escolar aos sinais e sintomas de sofrimento psicológico e/ou doença mental. Como no Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde e no Referencial de Educação para a Saúde do ME, dando corpo ao que a OMS definiu como EPS uma escola que fortalece sistematicamente a sua capacidade de criar um ambiente saudável para a aprendizagem. A EPS é, assim, um espaço em que todos os membros da comunidade escolar trabalham, em conjunto, para proporcionar ( ) experiências e estruturas integradas e positivas que promovam e protejam a saúde, a mental incluída
Objetivos
Discutir a importância da promoção e educação para a saúde em contexto escolar Conhecer os objetivos e importância da saúde mental em contexto escolar Compreender conceitos básicos sobre a evolução do sofrimento psicológico; Conhecer conceitos básicos relativos à identificação e caracterização de diferentes quadros psicopatológicos; Desenvolver competências de observação e comunicação interpessoal com pessoas em sofrimento psicológico Identificar diferentes respostas de cuidados de saúde mental adequados às necessidades de pessoas em sofrimento psicológico Delinear estratégias colaborativas de atuação em contexto e para o contexto
Conteúdos
1. SAÚDE E SAÚDE MENTAL 1.1. Sofrimento psicológico e doença mental/ psiquiátrica 1.2. Origem da Doença Mental 1.3. O modelo de vulnerabilidade-stress 1.4. O continuum da Saúde Mental 2. PROBLEMAS DE SAÚDE MENTAL 2.1. Perturbações de Ansiedade 2.2. Perturbações Depressivas 2.3. Perturbações Bipolares 2.4. Perturbações do Espectro da Esquizofrenia 2.5. Perturbações do Comportamento Alimentar 2.6. Dependências 3. O IMPACTO DAS DOENÇAS MENTAIS 3.1. A importância da saúde mental no exercício da profissão de professor 3.2. Desafios à saúde mental do exercício da profissão de professor 4. COMPETÊNCIAS DE PRIMEIROS SOCORROS 4.1. Aprender 4.2. Parar 4.3. Olhar 4.4. Escutar 4.5. Apoiar 4.5.1. Onde obter apoio e quais as diferentes tipologias? 4.6. Recuperar 5. COMPETÊNCIAS DE AUTO-AJUDA 5.1. Estratégias contextualizadas para selecionar e adaptar formas de atuação com base em evidência de modo a corresponderem às necessidades identificadas em contexto e para o contexto
Metodologias
O curso foi organizado para ser desenvolvido na modalidade B-Learning, através de sessões presenciais e de sessões online, com recurso a uma plataforma de e-learning, de acordo com as especificações e os standards de e-learning. Inter-relacionando as sessões presenciais, as sessões online estarão sempre disponíveis, podendo o formando aceder aos conteúdos a qualquer hora e em qualquer lugar, de acordo com a sua disponibilidade, disponibilizados, na sua totalidade, na plataforma e-learning:Sessões presenciais em que são apresentados/discutidos os temas inter-relacionando com as sessões online e vice-versa Sessões online síncronas através de videoconferências, chats, entre outros. Esta modalidade tem a vantagem de se poderem realizar sessões em tempo real, seja qual for o local em que o formando se encontre. Sessões online assíncronas com suporte em e-mail, fóruns, fóruns, podendo o formando estudar quando quiser, flexibilizando e gerindo as aprendizagens de acordo com a sua disponibilidade, fomentando a proatividade, formulando perguntas ao formador com respetivo feedback por e-mail/ ou sistema de mensagens e outras ferramentas de feedback
Avaliação
Os formandos serão avaliados de 0 a 10 valores, conforme Carta Circular n.º 3 de 2007, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pelos formadores e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua A avaliação será contínua, individual e em grupo, privilegiando-se o desempenho, participação nas sessões, bem como em função da estruturação de um portefólio (grupo) e de uma de reflexão crítica (individual), que aborde os conteúdos trabalhados e evidenciem a aplicação das temáticas abordadas
Bibliografia
Carvalho, A. et al (2019). Saúde Mental em Saúde Escolar. Manual para a Promoção de Aprendizagens Socioemocionais em Meio Escolar. DGS. Disponível em http://aeesgueira.edu.pt/attachments/article/47/826_DGS_Manual_Saúde_Mental_em_Saúde_Escolar.pdf]DGE, 2014. Programa de Apoio à Promoção e Educação para a Saúde (PAPES). Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Esaude/papes_doc.pdfDGEEC, 2022. Relatório do estudo Observatório Escolar: Monitorização e Ação | Saúde Psicológica e Bem-estar. Disponível em https://www.dgeec.mec.pt/np4/1357.htmlReis, S., Gomes, A.R., & Simães, C. (2018). Stress e burnout em professores: Importância dos processos de avaliação cognitiva. Psicologia, Saúde & Doenças, 19(2), 208-221. doi: http://dx.doi.org/10.15309/18psd190204.WHO, 2022. Health Promoting Schools. Disponível em https://www.who.int/health-topics/health-promoting-schools#tab=tab_1
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
3 | 06-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
5 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
7 | 06-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 13-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
9 | 20-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
10 | 27-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 108A11_T1_24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121347/23
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 30-01-2025
Fim: 27-03-2025
Regime: Presencial
Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela
Formador
Jorge Manuel Miranda Henriques
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN EU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-tool Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 30-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 06-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 06-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 13-03-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
8 | 27-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 183A47-24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: Aguarda registo do CCPFC
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 31-01-2025
Fim: 01-03-2025
Regime: Presencial
Local: Escola Professor Nunes Vidal - Fermentelos
Formador
Eduardo Jorge Martins Castro Ferreira
Destinatários
Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
* Possibilidade de apetrechar todos os professores de educação física e os responsáveis por grupos/equipas de badminton do desporto escolar, com conhecimentos técnico-táticos específicos da modalidade. * Dotar os professores de educação física da melhor forma de implementarem nas suas escolas a modalidade de badminton, da iniciação até à competição, possibilitando assim uma maior diversificação de saberes a ministrar aos alunos. * Aproveitar o desenvolvimento que a modalidade tem tido em todo o País e também no número elevado de núcleos de Badminton Desporto Escolar. * Facultar aos docentes, as novas regras de jogo, implementadas neste novo quadrienio olímpico.
Objetivos
* Possibilitar a todos os professores de educação física que construam saberes que lhe permitam conceber formas de melhorar as condições para o ensino-aprendizagem da educação física dos seus alunos. * Facultar a todos os professores de educação física e responsáveis por núcleos do desporto escolar os conhecimentos técnico-táticos indispensáveis para melhorar a sua intervenção específica tanto ao nível aprendizagens essenciais como no desenvolvimento de grupos/equipas de desporto escolar.
Conteúdos
1 – Pequena abordagem histórica; 2 – Desenvolvimento do badminton a nível mundial; 3 – Desenvolvimento em Portugal; 4 – Técnica de batimentos; 5 – Proposta metodológica para o ensino do badminton; 5.1. – A pega na raquete; 5.2. – A movimentação; 6 – Os principais gestos técnicos do badminton; 7 – A tática do jogo de badminton; 8 – As principais regras do jogo de badminton; 9 – Sistemas de jogo mais comuns do badminton; 10 – A marcação de campos de badminton; 11 – O encordoamento de raquetes; 12 – Avaliação.
Metodologias
Nas aulas teóricas, será dada a formação teórica de base, fundamental para a compreensão e aplicação prática dos conteúdos inerentes à prática da modalidade. As aulas práticas terão como objetivo fundamental transmitir os conteúdos inerentes ao badminton, passando pela vivência prática de alguns desses conteúdos e exercícios.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões– dinâmica e qualidade das intervenções (30%); - Trabalho escrito individual (70%).
Bibliografia
Metodologia do treino desportivo, edições fmh - J.castelo/h.barreto/f.alves/p.santos/j.carvalho/j.vieira. Le badminton ”techniques, tactiques”, editions vigot – terge dag osthassel/lars sologub. The skills of the game – peter roper. Curso de treinadores de nível 1 – prof. António Crespo – Federação Portuguesa de Badminton. Preparação pedagógica e didática de professores responsáveis por grupos/equipas de badminton no âmbito do desporto escolar – prof. Luís durando.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 31-01-2025 (Sexta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
2 | 01-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
3 | 01-02-2025 (Sábado) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
4 | 15-02-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
5 | 15-02-2025 (Sábado) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
6 | 01-03-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
7 | 01-03-2025 (Sábado) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 150A4_T2_24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-124501/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 30.0 horas (15.0 horas presenciais + 15.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 03-02-2025
Fim: 31-03-2025
Regime: Presencial
Local: Agrupamento de Escolas da Mealhada
Formador
Maria de Jesus Ferreira
Destinatários
Professores dos Grupos 110, 120, 210, 220, 230, 240, 250, 300, 320, 330, 340, 350, 400, 420, 500, 510, 520, 530, 540, 550, 600
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 120, 210, 220, 230, 240, 250, 300, 320, 330, 340, 350, 400, 420, 500, 510, 520, 530, 540, 550, 600. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Os Ambientes Web Imersivos (AWI), potenciada pela tecnologia WebXR, vem facilitar o acesso a conteúdo online que pode ser experienciado em dispositivos com capacidades para conteúdos de Realidade Virtual e Realidade Aumentada e que trazem outros níveis de imersão e presença que podem potenciar resultados positivos nas aprendizagens. A própria experiência de navegação na internet vê-se melhorada pois introduz elementos visuais mais apelativos e elementos de interação e colaboração em tempo real que a tornam numa web mais social e imersiva. Conteúdos que antes eram "planos" vêem-se agora transformados em mundos virtuais, que podem ser explorados em colaboração, transmitem uma sensação de estar lá (presença), e permitem interações espaciais que antes eram impossíveis. Os AWI surgem como um desafio a explorar no campo da educação. Assim sendo, esta tecnologia pode ser utilizada em qualquer disciplina de qualquer nível de ensino, com o objetivo de promover a aprendizagem. A possibilidade de os alunos trabalharem num ambiente imersivo e ao mesmo tempo visualizarem objetos virtuais relacionados com a tarefa que estão a realizar, poderá despertar mais o seu interesse, resultando num ambiente educativo muito mais atrativo e motivador. O professor, agente fundamental num processo catalisador de mudança e de inovação, encontra na formação contínua um processo dinâmico de aquisição e de aperfeiçoamento de competências humanas, técnicas e científicas requeridas pelo exercício de uma profissão exigente onde a formação contínua visa promover a melhoria do ensino, do desenvolvimento profissional dos docentes, do contínuo aperfeiçoamento e do seu contributo para a melhoria dos resultados escolares e a partilha de conhecimentos.
Objetivos
Esta Oficina pretende proporcionar ao professor a aquisição de competências essenciais para a sua atividade profissional de modo que, no final, possua conhecimentos, capacidades que lhe permitam incluir a utilização de Ambientes Web Imersivos na sua prática letiva. Os AWI, em crescente desenvolvimento tecnológico, podem apresentar-se como ideais para as escolas básicas e secundárias começarem a explorar o potencial destas ferramentas no ensino, na aprendizagem experiencial, não como um substituto, mas como um suplemento. Uma abordagem aos ambientes web imersivos na educação poderá permitir a professores e alunos utilizarem estes conhecimentos na elaboração de projetos que possibilitam a interligação de conteúdos numa perspetiva interdisciplinar e multidisciplinar. Com esta oficina pretende-se desenvolver nos formandos conhecimentos e capacidades que permitam planificar tarefas de ensino e aprendizagem integrando, ambientes web imersivos. Procura-se recorrer a diferentes instrumentos e técnicas que valorizam o trabalho colaborativo entre alunos e entre professores.
Conteúdos
Conhecer e explorar ambientes web imersivos de aprendizagem, por exemplo: FrameVR, Mozilla Hubs, Spatial, entre outros; Integrar estes ambientes no processo de ensino e na aprendizagem; Compreender as vantagens e desvantagens na sua utilização nas diversas áreas disciplinares e de acordo com as estratégias pedagógicas; Analisar as potencialidades destes ambientes em contexto didático-pedagógico; Construir/Personalizar os ambientes web imersivos para lecionar diversos conteúdos de acordo com a área disciplinar; Conceber atividades pedagógicas para utilizar dentro dos ambientes; Refletir sobre os contributos que estes ambientes podem trazer para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem.
Avaliação
Acompanhamento das sessões; Nível de concretização das tarefas propostas ao longo das sessões, individualmente ou em grupo; Qualidade da participação dos formandos nos debates, apresentações e partilha de conhecimentos e experiências, promovidos nas diversas sessões. Apreciação do relatório crítico final; Avaliação quantitativa dos formandos, na escala de 1 a 10 valores, nos termos do Artigo 4.º, nº 6, do Despacho n.º 4595/2015 de 6 de maio. A avaliação será, igualmente, expressa em termos qualitativos em conformidade com a escala que a seguir se insere: Excelente de 9 a 10 valores Muito bom de 8 a 8,9 valores Bom de 6,5 a 7,9 valores Regular de 5 a 6,4 valores Insuficiente de 1 a 4,9 valores.
Bibliografia
Cleto, B., Ferreira, M., & Carvalho, R. (2021). Utilização das tecnologias XR pelos professores do ensino básico e secundário em Portugal. Journal of Digital Media & Interaction, 4(10), 97-112. https://proa.ua.pt/index.php/jdmi/article/view/24712Dengel, A., Buchner, J., Mulders, M., & Pirker, J. (2021, May). Beyond the horizon: Integrating immersive learning environments in the everyday classroom. In 2021 7th International Conference of the Immersive Learning Research Network (iLRN) (pp. 1-5). IEEE.Liu, B., Ding, L., & Meng, L. (2021, May). Spatial Learning with Extended RealityA Review of User Studies. In 2021 7th International Conference of the Immersive Learning Research Network (iLRN) (pp. 1-5). IEEE.Thompson, B. (2021, May). Work-in-ProgressLIVE: Model for Learning in Interactive and Immersive Virtual Environments. In 2021 7th International Conference of the Immersive Learning Research Network (iLRN) (pp. 1-3). IEEE.Williams, S., Enatsky, R., Gillcash, H., Murphy, J. J., & Gračanin, D. (2021, May). Immersive Technology in the Public School Classroom: When a Class Meets. In 2021 7th International Conference of the Immersive Learning Research Network (iLRN) (pp. 1-8). IEEE.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 10-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 17-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 17-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 31-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 159A15-24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-115998/22
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 04-02-2025
Fim: 06-05-2025
Regime: Presencial
Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela
Formador
Dolcinia de Fátima Matos Almeida
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No âmbito do projeto Contexto e Visão para a revisão curricular das Aprendizagens Essenciais em Matemática, em agosto de 2021 foram homologadas as novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Básico (Despacho n.º 8209/2021, de 19 de agosto) que entrarão em vigor a partir do ano letivo: a) 2022/2023, no que respeita aos 1.º, 3.º, 5.º e 7.º anos de escolaridade; b) 2023/2024, no que respeita aos 2.º, 4.º, 6.º e 8.º anos de escolaridade; c) 2024/2025, no que respeita ao 9.º ano de escolaridade. Tendo consciência da necessidade de formação dos professores do grupo 500, para a operacionalização destes novos documentos curriculares em Matemática do Ensino Básico procurar-se-á desenvolver uma formação focada em aspetos específicos das novas AE de Matemática para o Ensino Básico (AE, 2021), destacando o que de mais significativo e novo existe nestes documentos curriculares.
Objetivos
No final da formação, os professores participantes devem: Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Básico, o seu racional e as consequências para o ensino da Matemática; Estar dotados com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Básico; Realizar práticas de ensino de Matemática que contemplem a planificação de aulas, a sua concretização e consequente reflexão, em contextos de trabalho colaborativo, tornando-se sensíveis e capazes de resolução para os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o 3.º ciclo do Ensino Básico.
Conteúdos
Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Básico expressas nas novas AE 2021 (2 sessões de 2,5h cada): - Caracterização das novas AE de Matemática - Articulação entre os temas nas novas AE de Matemática - Reflexos dos princípios nas opções curriculares das novas AE de Matemática Serão propostas tarefas que permitirão trabalhar as novas AE segundo diversos ângulos. Articulação entre diferentes temas matemáticos e capacidades matemáticas transversais, incorporando as capacidades e atitudes gerais transversais (5 sessões de 2,5h cada): - Conteúdos de aprendizagem (conhecimentos, capacidades matemáticas, capacidades e atitudes gerais) que uma dada tarefa preferencialmente pode promover - Análise de produções de alunos - Feedback oral e escrito a fornecer pelo professor - Recursos, em particular tecnológicos, e suas potencialidades Serão propostas tarefas de formação constituídas por tarefas a propor aos alunos, e um conjunto de questões que incidem sobre o ensino da Matemática, a partir das características da tarefa dos alunos, de produções de alunos, de episódios de sala de aula, de notas de campo de aulas realizadas no âmbito da operacionalização destas novas AE. Práticas de ensino promotoras do desenvolvimento integrado de temas matemáticos, capacidades matemáticas transversais e capacidades e atitudes gerais transversais (3 sessões de 2,5h cada): - Planificação (objetivos de aprendizagem, tarefas, formas de as explorar e recursos, em particular ferramentas tecnológicas) - Operacionalização (dinâmica da aula; papel do professor e dos alunos, discussão em grande grupo) - Reflexão (aprendizagens realizadas, dificuldades reveladas pelos alunos e ações do professor, identificação de aspetos a melhorar, causas e aperfeiçoamentos para futuro). A primeira sessão será dedicada ao início da planificação da aula a lecionar, e as duas restantes decorrerão após o término do trabalho autónomo e destinar-se-ão à apresentação e reflexão da intervenção na prática letiva. Para o trabalho autónomo propor-se-á a leitura de textos que sustentem teoricamente algumas ideias chave das orientações curriculares consideradas nos documentos curriculares, assim como a leitura de textos de apoio sobre os temas trabalhados. Prevê-se ainda que o trabalho autónomo incida na conclusão da planificação, na realização da aula e na preparação da apresentação aos restantes formandos desta intervenção na prática letiva.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões presenciais, a planificação de tarefas para os alunos e análise da sua realização na sala de aula, e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá ser uma reflexão escrita individual sobre a formação, as aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, e a sua participação na formação.
Bibliografia
Educação e Matemática, 158 (Temático sobre avaliação)Educação e Matemática, 162 (Temático sobre pensamento computacional)NCTM (2017). Princípios para a ação. Lisboa: APM.Ponte, J. P., Quaresma, M., & Mata Pereira, J. (2020). Como desenvolver o raciocínio matemático na sala de aula? Educação e Matemática, 156, 7-11.Veloso, E. (2012). Simetria e transformações geométricas. Lisboa: APM.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 11-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 18-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 06-05-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 177A48-T1_24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-125381/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 04-02-2025
Fim: 06-05-2025
Regime: Presencial
Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores da Comissão Europeia (doravante DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 1) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se, assim, criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 1 (A1/A2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (B1/B2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes na utilização significativa de ambientes e ferramentas digitais e definição de estratégias diversificadas de integração destes em contexto educativo; - capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos.
Conteúdos
1. Documentos enquadradores das políticas educativas atuais associados ao Plano nacional de Transição Digital. 2. Envolvimento profissional: Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 3. Recursos Digitais: Exploração, seleção e adequação de RED ao contexto de aprendizagem. Utilização de RED interativos. 4. Ensino e Aprendizagem: Exploração de estratégias de ensino e de aprendizagem digital. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Avaliação das aprendizagens: Exploração de estratégias de avaliação digital. Melhoria das abordagens de avaliação através de soluções digitais. 6. CD dos Alunos: Exploração de estratégias de promoção e uso pedagógico de tecnologias digitais. Utilização de ferramentas e estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da CD dos alunos. 7. Planificação de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htmComissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=ENLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfMinistério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 11-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 18-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 06-05-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 166A24_T1-24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126835/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 06-02-2025
Fim: 08-05-2025
Regime: e-learning
Local: e-learning
Formador
Maria Manuela Estima Lopes dos Santos
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 910, 920, 930, 360 e 550
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 910, 920, 930, 360 e 550. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 910, 920, 930, 360 e 550.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva vem reforçar as orientações sobre o direito de cada um dos alunos a uma educação consentânea com as suas necessidades e potencialidades. O enorme desafio que constitui a adoção de práticas inclusivas faz requerer a adoção de metodologias e ferramentas que promovam as aprendizagens de todos convocando quando necessário, a ação das equipas dos CRTIC, enquanto recurso organizacional específico de apoio à aprendizagem e à inclusão. Reconhecendo a importância dos PA como mais um pilar na construção da escola inclusiva, pretende-se que os CRTIC protagonizem uma intervenção atempada junto daqueles que deles necessitam para alcançar todo o seu potencial. A missão dos CRTIC prende-se com a avaliação das barreiras de acesso ao currículo, a prescrição dos PA adequados, a capacitação dos alunos, a implementação dos equipamentos na escola e a revisão das soluções propostas. O desenvolvimento tecnológico observado na área das TIC e as constantes exigências de uma Escola para Todos requerem a capacitação de todos os intervenientes no processo de ensino e de aprendizagem dos alunos que necessitam de PA. A presente ação insere-se no processo de concretização do plano de atividades da DGE, designadamente no que concerne ao objetivo de promover, conceber e acompanhar as medidas tendentes à utilização pedagógica das TIC no âmbito da educação especial, promovendo a capacitação de docentes que já desempenham ou que possam vir a desempenhar funções num CRTIC.
Objetivos
Explorar o DL 54/2018, de 6 de julho, na sua versão atual, identificando implicações para a adoção de práticas mais inclusivas. Explorar os documentos legislativos DL 93/2009, de 16 de abril, e o Despacho nº 5291/2015, de 21 de maio. Conhecer as competências dos CRTIC, enquanto recurso organizacional e o Sistema que enquadra a atribuição e financiamento dos Produtos de Apoio (SAPA). Aprofundar o conhecimento sobre os Produtos de Apoio para a Comunicação Alternativa e Aumentativa, suas características e potencialidades. Aprofundar o conhecimento sobre Produtos de Apoio para as acessibilidades a nível motor, auditivo e visual, suas características e potencialidades. Saber instalar e configurar os produtos de apoio de acordo com as características de cada aluno. Compreender as dinâmicas pedagógicas de sala de aula e conceber a utilização de Produtos de Apoio em situações de acesso ao currículo. Explorar as possibilidades de adaptação de materiais de baixo custo.
Conteúdos
Módulo 1 - O impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas (3 horas síncronas) Exploração do documento legislativo DL nº 54/2018, de 6 de julho, na sua versão atual, de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: a) Os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação (Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória); b) A gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; c) O recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; Módulo 2 Os CRTIC, enquanto recurso específico organizacional e o Sistema SAPA (5 horas 2 sessões síncronas) Exploração do documento legislativo Despacho nº 5291/2015, de 21 de maio, compreendendo a dinâmica de um Centro de Recursos TIC e o seu papel de proximidade à escola. Exploração do documento legislativo DL 93/2009, de 16 de abril, compreendendo a abrangência do Sistema SAPA. O processo de avaliação e prescrição de produtos de apoio e o envolvimento de todos os intervenientes no processo. Módulo 3 A Comunicação Alternativa e Aumentativa (10 horas 1 Sessão síncrona de 2:30 e 3 sessões assíncronas de 2:30H) As Tecnologias de Apoio para a Comunicação e a sua importância para a participação e a inclusão da criança/aluno. Abordagem à CAA sem tecnologia, com baixa tecnologia e alta tecnologia. Ferramentas digitais e aplicações gratuitas para a CAA. Construção de materiais para a CAA Adequação às necessidades e características da cada criança/aluno. Módulo 4 Acessibilidades (7 horas 1 sessão assíncrona de 2:30H 2 duas sessões síncronas, sendo 1 de 2:30H e 1 de 2:00H) Produtos e Tecnologias de apoio para a acessibilidade motora, visual e auditiva. Planificação intencional Acessibilidade e recurso ao Desenho Universal para a Aprendizagem.
Metodologias
Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas aos conteúdos. Os docentes devem ser desafiados à reflexão sobre a acessibilidade no quotidiano escolar das crianças/alunos que necessitam de produtos/tecnologias de apoio.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua". A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos que deve consistir num estudo de caso com a adoção de produtos/tecnologias de apoio em sala de aula.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática.Encarnação, Pedro; Azevedo, Luís; Lontral, Ana Rita, (2015), Tecnologias de Apoio para pessoas com deficiência. Lisboa: FCT.ESECS/IPLeiria et al. (2015) Tecnologias de Apoio Tecnologias para todos. https://iconline.ipleiria.pt/handle/10400.8/1317WATI. (2009). Assessing Students Needs for Assistive Technology - A Resource Manual for School District Teams. Wisconsin Assistive Technology Initiative. Jill Gierach Editor.Tetzchner, S. v., & Martinsen, H. (2000). Introdução à Comunicação Aumentativa e Alternativa. Porto: Porto Editora.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 13-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online assíncrona |
6 | 20-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online assíncrona |
7 | 27-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online assíncrona |
8 | 03-04-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online assíncrona |
9 | 24-04-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 08-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 158A13-T1_24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-125996/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 12-02-2025
Fim: 07-05-2025
Regime: e-learning
Local: e-learning
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
As tecnologias digitais assumem um papel cada vez mais importante, pelo que os docentes devem ser capazes de analisar criticamente os recursos digitais existentes. Neste sentido, a DGE promoveu o projeto RED, sendo um dos objetivos contribuir para a capacitação dos professores no uso pedagógico das tecnologias e de recursos educativos digitais. Estes recursos foram concebidos para promover a autonomia dos alunos, acessíveis em computadores, smartphones e tablets. Este curso tem como objetivo capacitar os formadores que darão a conhecer os recursos aos professores, através da realização de oficinas que os incentivem a utilizá-los com os seus alunos, promovam a reflexão sobre o seu uso e sobre as experiências pedagógicas daí decorrentes.
Objetivos
Com este curso de formação, pretendemos: Dar a conhecer aos formadores o Projeto REDs, da DGE, para o 1.º ciclo do ensino básico; Constituir uma equipa de formadores que possam divulgar estes recursos junto dos professores e capacitá-los para a sua utilização com os seus alunos. Levar esses formadores a compreender o conceito de REDs e a sua importância; Promover a reflexão, análise e pertinência na adoção de determinados recursos digitais de acordo com as necessidades pedagógico-didáticas deste nível de ensino. Auxiliar os formadores a criar planos de formação e delinear a respetiva implementação em contextos de formação.
Conteúdos
1.º Módulo RED (3 horas) Conceito de Recursos Educativos Digitais. Critérios de análise de Recursos Educativos Digitais de acordo com as características que devem reunir para a sua utilização junto desta faixa etária. 2.º Módulo Ensinar com tecnologias digitais (2 horas) Metodologias de ensino com tecnologias digitais; condições necessárias para a sua implementação; Fatores que podem dificultar ou promover o uso das tecnologias no processo de ensino e de aprendizagem de cada comunidade educativa. Estratégias para os contornar ou valorizar. 3.º Módulo Apresentação e exploração do Projeto REDs (7 horas) Apresentação e exploração dos conteúdos do Projeto REDs, para professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico, se possível com a intervenção de um ou vários autores ou promotores do projeto. Análise dos conteúdos do projeto; 4.º Módulo Formar para refletir e criar (8 horas) Estratégias para a construção de planos de aula/guiões e outros materiais para o 1.º ciclo, onde sejam usadas as TD e em particular os REDs do projeto; Como delinear a implementar metodologias e estratégias que permitam a capacitação de professores do 1CEB para a utilização dos REDs, com os seus alunos, em contextos reais de aprendizagem; 5.º Módulo Preparação da formação a implementar (5 horas) Criar planos de formação, para uma ou várias oficinas, adequados à capacitação de docentes no uso pedagógico-didático de recursos educativos digitais.
Metodologias
O curso funcionará em sessões síncronas de debate em torno de documentos e das experiências dos formandos, que contribuam para uma melhor perceção da importância dos recursos digitais no 1.º ciclo. Será privilegiado o trabalho em grupo, de três ou quatro pessoas, e a reflexão e partilha de materiais produzidos, em grande grupo. Será usada a plataforma Zoom para criar momentos de trabalho conjunto e em pequenos grupos que funcionarão em salas paralelas onde os formandos desenvolverão e refletirão sobre questões que serão depois trazidas para o grande grupo para serem partilhadas e debatidas. Será disponibilizado um espaço online de apoio à formação onde serão colocados os materiais da formação e partilhados os materiais produzidos.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua, de acordo com os seguintes critérios: Participação/Contribuição - 50%; Trabalho de aplicação de Conteúdos (Projeto e reflexão crítica) - 50%. A conclusão do curso de Formação implica a obrigatoriedade da elaboração e apresentação dos vários trabalhos propostos e ainda a elaboração de um relatório de reflexão crítica. Serão considerados na avaliação dos formandos o trabalho presencial (participação e discussão de ideias, ) e o trabalho final (Reflexão crítica sobre a formação e os materiais produzidos, ).
Bibliografia
Castro, C., de Andrade, A. M., & Lagarto, J. (2016). Identificação de Fatores Facilitadores da Utilização de Recursos Educativos Digitais pelos Professores: A Perspetiva de Especialistas num Estudo e-Delphi.Revista Iberoamericana De Evaluación Educativa, 5(3). Obtido em janeiro de 2021 em https://revistas.uam.es/riee/article/view/4291Ramos, J.L., Duarte, V, Carvalho, J.M., Ferreira (2005). Modelos e práticas de avaliação de recursos educativos digitais. Obtido em janeiro de 2021 em https://ctne.fct.unl.pt/pluginfile.php/14432/mod_data/content/7401/1210161451_06_CadernoII_p_79_87_JLR_VDT_JMC_FMF_VM.pdf Rodrigues, M. do R. (2013).A integração didática das TIC numa sala de 1.o CEB: estudo de caso [Universidade de Aveiro]. Disponível online, consultada em janeiro de 2021 em https://ria.ua.pt/bitstream/10773/10969/1/tese.pdfSilva, H., & Costa, F. A. (2015). Recursos educativos digitais no futuro: perspetivas de professores, educadores e especialistas. EDUCERE - XII Congresso Nacional de Educação, Novembro, 1620116216.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 12-02-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 12-03-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
5 | 19-03-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 26-03-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 23-04-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 30-04-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
9 | 07-05-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 156A6-T1_24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126002/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 13-02-2025
Fim: 20-03-2025
Regime: e-learning
Local: e-learning
Formador
Anabela de Azevedo Brandão
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais presente nas nossas vidas, tornando-se uma componente fundamental da sociedade atual. À medida que a IA evolui, surgem questões éticas e morais sobre como essa tecnologia deve ser usada e quais são seus possíveis impactos na sociedade. Ao adotar a IA na educação, é fundamental considerar essas questões éticas e garantir que os sistemas de IA sejam projetados e implementados com responsabilidade, transparência e equidade, com o objetivo de melhorar a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas ferramentas.
Objetivos
Conhecer alguns dos conceitos sobre IA; Identificar diferentes tipos de IA; Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); Debater e refletir sobre os aspetos da IA e a Ética em contexto educativo; Identificar os grandes inconvenientes da IA; Desenvolver propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Conteúdos
Módulo 1 | Introdução à IA (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1.1 Definição e história da IA 1.2 Conceitos sobre IA 1.3 Exploração dos diferentes tipos de IA Módulo 2 | Aplicações Generativas suportadas por IA (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 2.1 O que são aplicações generativas suportadas por IA? 2.2 Exemplos de aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras). 2.3 Exploração de ferramentas IA generativas em contexto educativo. Módulo 3 | IA e a Ética (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 3.1 Introdução à Ética da IA: Exploração dos princípios éticos e morais envolvidos no desenvolvimento, implementação e uso da IA. 3.2 Quais os grandes inconvenientes da IA? 3.3 Recomendações para o seu uso em contexto educativo. Módulo 4 | Projeto Educativo envolvendo IA generativa (5 horas - 3 síncronas + 2 horas assíncronas) 4.1 Definição de objetivos do projeto educativo de IA generativa e escolha do domínio criativo. 4.2 Experimentação e iteração com a(s) ferramenta(s). 4.3 Reflexão ética e social. Módulo 5 |Avaliação e Reflexão (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 5.1. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos.
Metodologias
O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões/planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas. Atividades teóricas: ensino dirigido/semi-dirigido (discussão de conceitos, resultados de investigação e experiências de terreno); atividades dirigidas de leitura/reflexão; discussão. Atividades práticas: aprendizagem experiencial (no terreno, o que é abordado na ação, reflexão permanente ao longo do processo); aprendizagem cooperativa (contacto entre grupos, acompanhamento por parte do formador e apresentação, pelos formandos, do trabalho desenvolvido).
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.
Bibliografia
Supporting global cooperation on artificial intelligence, United Nations: https://www.un.org/techenvoy/content/artificial-intelligenceArtificial Intelligence and Education, A critical view through the lens of human rights, democracy and the rule of law, Council of Europe: https://rm.coe.int/prems-092922-gbr-2517-ai-and-education-txt-16x24-web/1680a956e3Orientações Éticas para Educadores sobre a utilização de Inteligência Artificial (IA) e de Dados no Ensino e na Aprendizagem, Comissão Europeia: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1/language-enArtificial Intelligence and the future of education, European Commission: https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/ip_22_6338Beijing Consensus on Artificial Intelligence and Education, UNESCO: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000368303
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 13-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 19-02-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
3 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
5 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 05-03-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
7 | 06-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 13-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
9 | 19-03-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
10 | 20-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 171A30_T1-24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128914/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 24-02-2025
Fim: 26-05-2025
Regime: b-learning
Local: b-learning/CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela
Formador
Celeste Maria Cancela Rodrigues Lourenço da Silva
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), das disciplinas de Ciências Naturais, Biologia e Geologia, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Promover a familiarização dos professores com as propostas de atividades práticas/experimentais que constam dos documentos curriculares, de forma que reconheçam as suas reais potencialidades no âmbito do ensino das ciências; Incentivar a reflexão sobre o papel essencial do professor na formação de cidadãos críticos e ativos na sociedade; Promover a abordagem holística de problemas e desafios socioambientais.
Conteúdos
Módulo (M)1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares: (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/desenvolvimento de competências digitais dos alunos) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA) As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina) Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos M2 - Genética e intervenção biotecnológica (10 horas) Aspetos científicos/tecnológicos inovadores relativos ao tema: manipulação da fertilidade, controlo de natalidade das populações humanas e resolução de problemas de infertilidade - processos biotecnológicos natureza e carácter hereditário dos genes, a sua regulação e alteração, com implicações na qualidade de vida dos indivíduos e da biodiversidade genes como património evolutivo das espécies e como campo de intervenção biotecnológica Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito da temática M3: Saúde e Alterações climáticas (10 horas) Aspetos científicos/tecnológicos inovadores relativos à temática: pandemia e alterações climáticas - conceitos pandemias relacionadas com alterações climáticas fatores de risco evidências científicas ações para a redução dos riscos Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito da temática Elaboração de projeto de intervenção na comunidade para promover a saúde e reduzir os riscos das alterações climáticas M4 Recursos Geológicos e Sustentabilidade (10 horas) Aspetos científicos/tecnológicos inovadores relativos ao tema: relação entre dinâmica litosférica e mudanças climáticas atividades antropogénicas e mudanças ambientais exploração de recursos geológicos através de tecnologias específicas contaminação de recursos geológicos e possíveis cenários de futuro, como consequência do aquecimento global e de mudanças ambientais Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas e experimentais no âmbito do tema M5 Biodiversidade e Geodiversidade (10 horas) Aspetos científicos/tecnológicos inovadores relativos ao tema: conceitos básicos de biodiversidade e geodiversidade: definição, importância, níveis de organização, ameaças e estratégias de conservação áreas importantes para a conservação a nível nacional - identificação geodiversidade na sustentação da biodiversidade impactos da perda de biodiversidade e da geodiversidade Estratégias de planificação e desenvolvimento de atividades práticas, de campo e experimentais Elaboração de projeto de educação ambiental. Módulo Final - (2,5 horas) Reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfOrganização Mundial da Saúde (OMS): https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/climate-change-and-healthPainel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC): https://www.ipcc.ch/
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-02-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 27-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 10-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 17-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 24-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 31-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 28-04-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 05-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
9 | 12-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 26-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 179A5-24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131115/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 25-02-2025
Fim: 27-05-2025
Regime: b-learning
Local: b-learning/CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela
Destinatários
Professores do grupo de recrutamento 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), das diferentes áreas da Educação Artística do 1.º CEB (Artes Visuais, Dança, Música, Expressão Dramática/Teatro), orientada numa perspetiva holística e em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Estimular a implementação de metodologias ativas de aprendizagem promotoras da diferenciação pedagógica, tendo em consideração as aprendizagens a desenvolver nas diferentes áreas artísticas, as necessidades dos alunos e a consecução de um ensino de qualidade; Valorizar o papel da Educação Artística como promotor do desenvolvimento global dos alunos, na sua relação consigo, com os outros e com o meio; Valorizar cada área artística na sua individualidade, na relação entre si e com as demais áreas do conhecimento.
Conteúdos
Módulo 1 – Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos? Módulo 2 – Narrativas visuais (Artes Visuais 5h) Utilizar a linguagem das artes visuais (cor, forma, linha, textura, padrão, proporção e desproporção, plano, luz, espaço, volume, movimento, ritmo, matéria, entre outros), na construção de projetos multiculturais (através da transformação gráfica, construção de formas, texturas, padrões, objetos e ambientes). Módulo 3 – Comunicar através da dança (Dança 5 h) Consciência e domínio do corpo: corpo, movimento, tempo e dinâmica. As possibilidades de movimento e a sua expressividade. Módulo 4 – Interpretação e Comunicação musical (Música 5 h) A voz (falada e cantada) e o corpo (corpo e movimento): seleção, audição e interpretação de canções/peças musicais, com formas, estilos, géneros e tecnologias diferenciadas, adaptadas a diferentes contextos. O movimento como forma de comunicação musical. Módulo 5 – Expressão dramática como meio de comunicação (Exp. Dramática/Teatro 5h) O corpo como meio de expressão, comunicação e criação: Exploração e desenvolvimento das possibilidades motoras e expressivas do corpo (corpo, voz e movimento/gesto/objetos/ improvisação). Módulo 6 – Exploração de materiais (Artes Visuais 5h) Exploração de diferentes materiais/objetos e de técnicas de expressão (pintura, desenho, entre outras), nas suas formas físicas ou digitais, para a reinvenção/criação de novas imagens. Módulo 7 – Exploração do corpo e do espaço (Dança 5h) O corpo e o trajeto no espaço: direções de movimento no espaço; Corpo e relações: ocupação/evolução /progressão no espaço (próprio ou partilhável). Sequência de movimentos, performance/coreografia. Diferentes estilos, formas e géneros de dança (referências de exemplos na dança). Módulo 8 – Exploração de materiais para produção musical (Música 5h) Utilização da voz, corpo e/ou objetos para exploração/criação sonoro-musical, com formas, estilos, géneros diferenciados: improvisação e interpretação. Módulo 9 – Os materiais na exploração da expressão dramática (Exp. Dramática/ Teatro 5h) Jogo Dramático: Linguagem Verbal e Não-Verbal: improvisação (Improvisar palavras, sons, gestos e ações, a partir de diferentes estímulos: ambientes, temas ou ideias) e dramatização (Explorar e/ou criar histórias /analisar textos para a construção de personagens e suas interações, em situações distintas e com diferentes finalidades). Módulo Final (2,5 horas) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.
Metodologias
A oficina é constituída por 10 módulos (2 obrigatórios e 8 opcionais): Módulo 1 e módulo final – Obrigatórios e presenciais O módulo administrado em terceiro lugar tem de ter obrigatoriamente 5 horas presenciais. Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na formação. Cada turma frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação. Na última sessão presencial haverá a apresentação/partilha dos trabalhos e discussão dos resultados. Presencial/b-learning: reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando trabalho em pequeno e grande grupo; elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade). Trabalho Autónomo: será intercalado com as sessões presenciais e online; consolidação dos trabalhos (planificação/tarefa/atividade); aplicação prática em sala de aula dos trabalhos realizados; auscultação dos alunos em relação às atividades desenvolvidas.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Plataforma Digital de recursos artísticos e pedagógicos: www.cantarmais.pt.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 26-02-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 10-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 17-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 24-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 31-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
6 | 23-04-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 28-04-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 05-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 12-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 26-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 169A27_T1-24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128868/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 06-03-2025
Fim: 22-05-2025
Regime: b-learning
Local: b-learning/CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela
Formador
Carlos Eduardo Barbosa Morais Couto
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e no desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científicas e didáticas dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), da disciplina de Educação Física, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da disciplina de Educação Física; Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante a oficina de formação que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Aprofundar conhecimentos científicos e didáticos relativos às diferentes matérias do currículo; Operacionalizar e estruturar as AE em Educação Física ao longo do Ensino Básico e Ensino Secundário, promovendo a recuperação de aprendizagens entre ciclos; Usar múltiplas formas de avaliação formativa e de feedback em Educação Física, de acordo com as necessidades e perfil de cada aluno; Desenvolver uma avaliação para a aprendizagem em Educação Física, diversificando métodos e instrumentos, numa lógica de compromisso e autorregulação.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. Módulo 2 Subárea dos Jogos Desportivos Coletivos (JDC) (5 horas 2 horas online + 3 horas presenciais) Análise e operacionalização dos objetivos e conteúdos relativos aos JDC; Aprofundar conhecimentos científicos e didáticos relativos ao ensino do JDC; Implementação e apresentação de situações práticas de aprendizagem; Análise e reflexão sobre as técnicas e instrumentos utilizados. Módulo 3 Subárea da Ginástica (5 horas 2 horas online + 3 horas presenciais) Análise e operacionalização dos objetivos e conteúdos relativos à Ginástica; Aprofundar conhecimentos científicos e didáticos relativos ao ensino da Ginástica; Implementação e apresentação de situações práticas de aprendizagem; Análise e reflexão sobre as técnicas e instrumentos utilizados. Módulo 4 Subárea das Atividades Rítmicas Expressivas (ARE) (5 horas 2 horas online + 3 horas presenciais) Análise e operacionalização dos objetivos e conteúdos relativos às ARE; Aprofundar conhecimentos científicos e didáticos relativos ao ensino das ARE; Implementação e apresentação de situações práticas de aprendizagem; Análise e reflexão sobre as técnicas e instrumentos utilizados. Módulo 5 Subárea da Patinagem (5 horas 2 horas online + 3 horas presenciais) Análise e operacionalização dos objetivos e conteúdos relativos à Patinagem; Aprofundar conhecimentos científicos e didáticos relativos ao ensino da Patinagem; Implementação e apresentação de situações práticas de aprendizagem; Análise e reflexão sobre as técnicas e instrumentos utilizados. Módulo 6 Subárea do Atletismo (5 horas 2 horas online + 3 horas presenciais) Análise e operacionalização dos objetivos e conteúdos relativos ao Atletismo; Aprofundar conhecimentos científicos e didáticos relativos ao ensino do Atletismo; Implementação e apresentação de situações práticas de aprendizagem; Análise e reflexão sobre as técnicas e instrumentos utilizados. Módulo 7 Subárea Outras (jogos de raquetes, desportos de combate) (5 horas 2 horas online + 3 horas presenciais) Análise e operacionalização dos objetivos e conteúdos relativos à subárea Outras; Aprofundar conhecimentos científicos e didáticos relativos ao ensino das Outras matérias; Implementação e apresentação de situações práticas de aprendizagem; Análise e reflexão sobre as técnicas e instrumentos utilizados. Módulo Final (2,5 horas) - Apresentação e discussão dos projetos desenvolvidos no âmbito da oficina.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, duas planificações/tarefas/atividades no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGECURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Portal da Educação Física. Disponível em http://www.portaldaeducacaofisica.dge.mec.pt
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 06-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 11-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 13-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 20-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
7 | 27-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 22-04-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
9 | 24-04-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
10 | 22-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 153A14_T1_24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127322/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 10-03-2025
Fim: 29-05-2025
Regime: Presencial
Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela
Formador
Paula Gracinda Arnaud Monteiro Dias
Destinatários
Professores dos Grupos 230, 420, 510 e 520
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 420, 510 e 520. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 230, 420, 510 e 520.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
É na sala de aula que o professor faz a diferença, gere a diversidade, incluindo e não excluindo e capacitando-os de conhecimentos/atitudes/valores que devem perdurar para além da Escola pois não existe Escola sem conhecimento e todos têm direito a aprender. Nesse sentido tem surgido um crescente de normativos que pretendem esclarecer/implementar essa forma de ensinar/aprender/avaliar mais justa, equitativa e inclusiva. As aprendizagens essenciais (AE) na área das ciências reforçam a necessidade de articular os conhecimentos com as competências inscritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, bem como o desenvolvimento de uma cultura tecnológica e científica de base humanística. Assim, os professores são convocados para a necessidade de utilizarem estratégias que contribuam para o desenvolvimento do espírito crítico, a resolução de problemas e o trabalho em equipa. As AE em ciências pressupõem a centralidade do trabalho prático (laboratorial e experimental), desenvolvendo o raciocínio e a capacidade de resolver problemas (observação, formulação de hipóteses e interpretação), pelo que os professores de ciências deverão desenvolver a literacia científica dos alunos, despertando a curiosidade acerca do mundo que os rodeia e o interesse pela Ciência. Questões como: Como perceciona o professor de ciências as atividades práticas? Que instrumentos de trabalho e organização dos alunos privilegia? Como avalia essas tarefas? Como dá feedback? Que estratégias utiliza para que os alunos desenvolvam competências ao nível do trabalho em equipa e da literacia científica? Estas e outras questões serão debatidas num clima dialógico e de capacitação do professor de ciências para os desafios que se colocam hoje!
Objetivos
- Ser professor de ciências experimentais hoje: potencialidades e desafios; - Percecionar, à luz do enquadramento normativo, a pertinência e validade do ensino das ciências experimentais: o que pressupõe? O que requer? - Compreender o contributo do trabalho prático (incluindo o laboratorial, o experimental e as saídas de campo) para a consolidação das aprendizagens inscritas nas AE e competências a adquirir segundo o PASEO; - Conhecer e utilizar as metodologias de aprendizagem ativa no âmbito das ciências experimentais; - Desenvolver uma avaliação pedagógica centrada no trabalho prático, diversificando métodos e instrumentos e envolvendo os alunos no processo de avaliação, numa lógica de autorregulação e de capacitação de competências de nível mais elevado; - Desenhar, implementar e avaliar uma atividade prática e/ou experimental com recurso às metodologias ativas de aprendizagem; - Proporcionar experiências de aprendizagem cooperativa alicerçadas no trabalho prático em ciências.
Conteúdos
- Enquadramento teórico e legal do Dec. Lei nº 55/2018: desafios e potencialidades a nível pedagógico e curricular; - Articulação entre as aprendizagens essenciais das disciplinas de ciências e o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória: o que requer? Como operacionalizar? - A importância e centralidade do trabalho prático em ciências: o que pressupõe? Que finalidades? Como se desenvolve? O que desenvolve? - Desenvolvimento das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória: o papel e ação das metodologias ativas e colaborativas de aprendizagem, com enfoque no trabalho prático em ciências (incluindo o laboratorial e o experimental); - Apropriação dos contributos e INPUT das tecnologias e recursos digitais na aprendizagem baseada em metodologias ativas em ciências; - Abordagens pedagógicas diferenciadas e centradas nos alunos (aprendizagem baseada na resolução de problemas, inquiry based-learning, trabalho de projeto, sala de aula invertida, aprendizagem por descoberta guiada e estudos de caso); - Implementação, em contexto educativo, de abordagens de aprendizagem ativa e colaborativa, entre alunos: desafios e potencialidades; - Métodos e técnicas de e para a avaliação de atividades de aprendizagem ativa em ciências no contexto do trabalho colaborativo: o papel e importância do trabalho prático (incluindo o trabalho prático, experimental e saídas de campo); - O papel e função dos alunos antes, durante e após a realização do trabalho prático em ciências: conhecer para implementar e avaliar (Que critérios? Que instrumentos? Que recursos pedagógicos? Que acompanhamento?); - Planeamento, concretização e avaliação pedagógica de atividades de aprendizagem ativa e colaborativa em ciências experimentais: perspetiva sistémica da aprendizagem, tendo em vista a aquisição de uma literacia científica desafiante, interventiva e questionadora.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões (30%) pertinência e adequação das intervenções e/ou reflexões em contexto formativo; - Trabalho escrito individual (70%) Planificação, implementação e avaliação pedagógica de atividades de aprendizagem de caráter iminentemente prático e/ou experimental tendo por base as metodologias ativas de aprendizagem; Relatório reflexivo e de pendor crítico sobre a aplicação, em sala de aula, das atividades concebidas, implementadas e avaliadas.
Bibliografia
- Alargamento da Escolaridade Obrigatória: Contextos e Desafios. Textos do Seminário realizado no CNE a 13 de abril de 2015. Disponível em http://www.cnedu.pt/content/edicoes/seminarios_e_coloquios/LIVRO_Alargamentodaescolaridadeobrigatoria.pdf- Cosme, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular. Propostas e estratégias de ação. Porto: Porto editora.- Leite, L. (2001). A Promoção da Aprendizagem das Ciências no Contexto da Reorganização Curricular: Contributos do Trabalho Prático, in Didácticas e metodologias de educação: Percursos e desafios, org. António Neto et al. (Évora: Universidade de Évora, 2001): 1109, https://hdl.handle.net/1822/10171- Leite, L. (2000). O trabalho laboratorial e a avaliação das aprendizagens dos alunos. In Sequeira, M. et al. (org.). Trabalho prático e experimental na educação em ciências. Braga: Universidade do Minho, 91 - 108.- Luís Dourado Trabalho Prático, Trabalho Laboratorial, Trabalho de Campo e Trabalho Experimental no Ensino das Ciências - Contributo para uma Clarificação de Termos, in (Re)pensar o ensino das ciências ministério da educação departamento do ensino secundário, eds. A. Veríssimo, A. Pedrosa & R. Ribeiro (Ministério da Educação - Departamento do Ensino Secundário, 2001): 13, http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Secundario/Documentos/Programas/CE_Programa/publicac oes_repensar.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 17-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 24-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 24-04-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 28-04-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 05-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 26-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 29-05-2025 (Quinta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 170A42-24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-130196/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 10-03-2025
Fim: 26-05-2025
Regime: Presencial
Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela
Destinatários
Professores do Grupo 410
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 410.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
É inegável que a Religião molda a identidade, a etnia e o comportamento das pessoas. Por isso, é inegável que importa examinar criticamente as crenças e tradições que informam tais pontos de vista. A reflexão filosófica sobre temas religiosos tem sido uma parte central da filosofia desde a sua origem até o presente. Importa, por isso, balancear perguntas centrais e perenes com aquelas que estão apenas a começar a aparecer no horizonte. Desta forma, é essencial que os docentes tenham acesso à longa tradição de reflexão filosófica na religião, mas também que estejam familiarizados com o estado da arte da Filosofia da Religião. Será inicialmente discutida a natureza e os atributos do Deus teísta, passando depois à discussão de questões sobre a racionalidade da crença em tal Deus. Finalmente, serão apresentados e discutidos os argumentos teístas e ateístas clássicos e contemporâneos a favor e contra a existência do Deus teísta. A ação será uma oportunidade para atualização didática e aprofundamento científico dos docentes de Filosofia, que têm agora, depois da aprovação das Aprendizagens Essenciais, des lecionar obrigatoriamente, no 11.º ano, problemas de Filosofia da Religião (Módulo A dimensão religiosa análise e compreensão da experiência religiosa).
Objetivos
1. Identificar e compreender as principais questões da filosofia da religião; 2. Ter uma noção apropriada das diferenças entre questões ou argumentos filosóficos e outros tipos de questões ou argumentos; 3. Entender o significado das palavras 'Deus' e 'religião'; 4. Pensar a relação entre crença e evidência, fé e prova; 5. Ter uma noção da variedade de argumentos a favor ou contra a existência de Deus e de como categorizar essa variedade; 6. Alcançar uma visão sinótica e cientificamente relevante da natureza e amplitude da discussão filosófica dos argumentos teístas e ateístas clássicos e contemporâneos a favor e contra a existência de Deus; 7. Conhecer os factos científicos (conceitos, teses e argumentos) próprios da filosofia da religião; 8. Desenvolver formas de discussão do problema da existência de Deus, que reconheçam e respeitem a natureza e diversidade das crenças de partida dos alunos; 9. Produzir e partilhar recursos didáticos inovadores e inclusivos para potenciar aprendizagens significativas; 10. Articular os recursos produzidos com a avaliação das aprendizagens dos alunos, tendo em conta as áreas de competência do PASEO.
Conteúdos
Módulo 1: A natureza de Deus (2 horas) - Atributos de Deus; o conceito de Deus: perspetivas monoteístas (a priori e a posteriori). Módulo 2: A racionalidade da crença religiosa (4 horas) - Fé e racionalidade; A natureza da fé; Fé, evidências e conhecimento; desacordo religioso e pluralismo religioso; Racionalidade e irracionalidade do ateísmo. Módulo 3: O problema da existência do Deus teísta (14 horas) - Identificação, formalização e avaliação dos argumentos teístas clássicos e contemporâneos - argumentos ontológicos; argumentos cosmológicos; argumentos teleológicos. (4 horas) - Identificação, formalização e avaliação dos argumentos ateístas clássicos e contemporâneos - argumentos a partir do mal (lógico e evidenciais); teodiceias; argumento da descrença ou da ocultação divina. (4 horas) - Identificação, formalização e avaliação dos argumentos teleológicos clássicos e contemporâneos - da probabilidade moderna; do design inteligente I: complexidade irredutível; design inteligente II: complexidade especificada; noção de complexidade, agentes sobrenaturais e o papel das leis; ajuste fino e afinação. (6 horas) Módulo 4: (5 horas) - Apresentação das propostas cientifico-didáticas individuais dos formandos para a lecionação dos argumentos teleológicos teístas. - Discussão das propostas em grande grupo.
Metodologias
As sessões terão um cariz teórico-prático propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação A parte I ser dedicada à caracterização do problema e suas implicações práticas e ao esclarecimento dos conceitos centrais envolvidos. A parte II consistirá na identificação, formalização e avaliação da cogência dos argumentos a partir de fontes primárias clássicas e contemporâneas. A parte final será dedicada à apresentação e discussão crítica das propostas de planificação propostas pelos formandos.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões dinâmica e qualidade das intervenções (30%); - Trabalho escrito individual (70%).
Bibliografia
Davies, Brian (2000). Philosophy of Religion: a guide and anthology. New York: Oxford University PressDavies, Brian (2004). An Introduction to the Philosophy of Religion. New York: Oxford University PressPlantinga, A & Tooley (2014). Conhecimento de Deus. São Paulo: Vila NovaRowe, William L. (2011). Introdução à Filosofia da Religião. Lisboa: Verbo, 2011.Schellenberg, J. L. (2015). The Hiddenness argument. Philosophys new challenge to belief in God. Oxford: Oxford University Press
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 17-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 24-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 28-04-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 05-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 12-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 19-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 26-05-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 174A39_24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128907/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 17-03-2025
Fim: 26-05-2025
Regime: b-learning
Local: b-learning/CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 240 e 600
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 240 e 600. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 240 e 600.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científica e didática dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE), das disciplinas de Educação Visual e de Educação Tecnológica, em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante o curso, de dispositivos e instrumentos com diversidade gráfica e expressiva que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula; Desenvolver atividades específicas que incentivem a uma abordagem pedagógica centrada na pesquisa, na experiência e na exploração de ambientes diferenciados. Valorizar o papel das Artes como promotor do desenvolvimento integral dos alunos, na sua relação consigo, com os outros e com o meio; Valorizar as disciplinas de educação visual e educação tecnológica na sua individualidade e na relação com as demais áreas do conhecimento.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. Módulo 2 Narrativas visuais (5h) Apropriação e reflexão: Utilizar a linguagem das artes visuais (cor, forma, linha, textura, padrão, proporção e desproporção, plano, luz, espaço, volume, movimento, ritmo, matéria, entre outros), na construção de projetos multiculturais (estilos e movimentos artísticos, épocas e geografias). Módulo 3 Diversidade cultural (5h) Apropriação e reflexão: contextualização de manifestações culturais do património selecionado (obras e artefactos de arte pintura, escultura, desenho, assemblage, colagem, fotografia; instalação, land´art, banda desenhada, design, arquitetura, artesanato, multimédia ou linguagens cinematográficas) para a construção de projetos. Módulo 4 Olhar, ver e fazer (5h) Interpretação e comunicação: Utilização de diferentes meios e processos (pintura, escultura, desenho, fotografia, multimédia, entre outros) na transformação de narrativas visuais, criando modos de interpretação. Módulo 5 - Interpretação Visual na comunidade (5h) Interpretação e comunicação: Aplicação dos conceitos da comunicação visual para analisar, interpretar e intervir na comunidade, reconhecendo o papel das artes nas mudanças sociais. Módulo 6 - Exploração de materiais (5h) Experimentação e criação: Exploração de diversos materiais do quotidiano para a criação de produtos de comunicação visual, explorando conceitos de (luz, cor, espaço, forma, movimento, ritmo; proporção, desproporção, entre outros). Módulo 7 Planear e registar (5h) Exploração e criação: exploração de diferentes processos de registo (ex.: diários gráficos), e de planeamento (ex.: projeto, portefólio). Seleção de um processo de planeamento e registo em trabalhos interdisciplinares. Módulo 8 Ferramentas Digitais (5h) Abordagem às ferramentas digitais como processo de intencionalidades expressivas e tecnológicas, através de meios digitais de edição de imagem e de edição 3D. Módulo 9 Exploração de Linguagens e Recursos na Educação Tecnológica (5h) A sustentabilidade ambiental: seleção de materiais para criação de soluções tecnológicas através da reutilização ou reciclagem de materiais. Partilha de projetos. Módulo Final - (2,5 horas) Reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos.
Metodologias
O curso é constituído por 10 módulos (2 obrigatórios e 8 opcionais): Módulo 1 e módulo final Obrigatórios e presenciais O módulo administrado em terceiro lugar tem de ter obrigatoriamente 5 horas presenciais. Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na turma de formação. Cada turma de formação frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação em b-learning. Na última sessão presencial haverá uma reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos. Presencial/b-learning: Reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando-se entre trabalho em pequeno e grande grupo Elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade) a integrar na sua prática letiva.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, uma planificação/tarefa/atividade no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.CURRÍCULO DO ENSINO BÁSICO E DO ENSINO SECUNDÁRIO PARA A CONSTRUÇÃO DE APRENDIZAGENS ESSENCIAIS BASEADAS NO PERFIL DOS ALUNOS. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Arnheim, R. (1997). Arte & percepção visual: Uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Livraria Pioneira Editora.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 21-03-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 28-03-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
4 | 31-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 04-04-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
6 | 23-04-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 28-04-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 05-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 09-05-2025 (Sexta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
10 | 26-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 164A21-24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-124799/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 18-03-2025
Fim: 27-05-2025
Regime: Presencial
Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela
Formador
Nuno Miguel Henriques Coutinho
Destinatários
Educadores de Infância
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Considera-se fundamental no PTD a integração e capacitação digital dos educadores de infância nas suas práticas pedagógicas. Esta capacitação representa uma forte aposta no processo de valorização e no desenvolvimento profissional dos docentes no domínio da literacia digital e das competências digitais, no sentido de os dotar das competências necessárias à integração transversal, de modo a que estas se afirmem como facilitadoras das práticas profissionais e pedagógicas e, simultaneamente, promotoras de inovação no processo de ensino e de aprendizagem. O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores é o referencial que dá suporte a este plano, contribuindo para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional.
Objetivos
Pretende-se apoiar os educadores na promoção de estratégias e de ações integradoras do digital que permitam melhorar a qualidade do trabalho realizado. São objetivos específicos da oficina: Conceber, selecionar e partilhar recursos digitais no âmbito da educação de infância; Integrar o digital nas propostas educativas, numa perspetiva da articulação plena das aprendizagens; Planificar, avaliar e comunicar com recurso ao digital. Capacitar os docentes da EPE para a promoção da utilização crítica e responsável de diferentes suportes digitais nas atividades do quotidiano das crianças.
Conteúdos
1. Exploração de opções digitais para colaboração e comunicação institucional e melhoria da prática profissional. 2. Exploração de estratégias de promoção do uso pedagógico de tecnologias digitais. 3. Exploração, seleção e adequação de Recursos Educativos Digitais (RED) ao contexto de aprendizagem. 4. Integração significativa de RED na melhoria de atividades de ensino e aprendizagem. 5. Exploração de recursos digitais de apoio ao planeamento e à avaliação das aprendizagens. 6. Planificação de atividades, projetos e outras metodologias com recurso às tecnologias digitais. 7. Utilização de estratégias para suporte ao desenho e implementação de atividades de promoção da cidadania digital das crianças. 8. Apresentação e partilha das atividades desenvolvidas pelos formandos na oficina. 9. Reflexão e debate sobre as atividades apresentadas e análise dos resultados obtidos pela sua implementação. 10. Avaliação e conclusões.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://ec.europa.eu/education/sites/education/files/document-library-docs/deap-swd-sept2020_en.pdfLucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora.Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdfKampylis, P., Punie, Y. & Devine, J. (2015); Promoting Effective Digital-Age Learning - A European Framework for Digitally-Competent Educational Organisations. Disponível: http://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/bitstream/JRC98209/jrc98209_r_digcomporg_final.pdfLopes da Silva, I., Marques, L., Mata, L. e Rosa, M. (2016). Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar. Lisboa: ME/DGE. Disponível em: http://www.dge.mec.pt/ocepe/sites/default/files/Orientacoes_Curriculares.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 01-04-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 22-04-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 29-04-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 06-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 13-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 27-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 167A25-24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-127157/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 18-03-2025
Fim: 27-05-2025
Regime: Presencial
Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela
Formador
Susana Isabel Ribeiro Moreira de Oliveira
Destinatários
Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e do Ensino Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Este curso decorre da alteração legislativa que entrou em vigor no início deste ano letivo, com a publicação do Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho, procurando dar corpo à noção de «Escola Inclusiva de 2ª geração».A nova legislação estabelece, no seu artigo 1º, n.º 1, «os princípios e as normas que garantem a inclusão, enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa». Neste âmbito, prevê a mobilização de medidas adicionais e, nomeadamente, Adaptações Curriculares Significativas (ACS), como forma de «colmatar dificuldades acentuadas e persistentes ao nível da comunicação, interação, cognição ou aprendizagem que exigem recursos especializados de apoio à aprendizagem e à inclusão. Tendo em conta a diversidade de alunos a usufruir de ACS e os pressupostos expressos no âmbito da flexibilidade curricular, do perfil do aluno e da abordagem multinível, tem-se verificado que os docentes têm revelado grandes dificuldades em articular estes pressupostos com a planificação, desenvolvimento e avaliação de atividades que promovam a real inclusão de todos os alunos. Assim, é de extrema importância auxiliá-los neste processo, dotando-os de conhecimentos, exemplos e estratégias para uma correta planificação, desenvolvimento e avaliação de atividades inclusivas
Objetivos
- Dotar os professores de conhecimentos mais aprofundados sobre a legislação em vigor, nomeadamente o Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho, o Decreto-Lei 55/2018 de 6 de julho e os documentos orientadores sobre as aprendizagens essenciais e o perfil do aluno; - Explicitar os pressupostos subjacentes ao processo de ensino-aprendizagem de um aluno a usufruir de Adaptações Curriculares Significativas; - Capacitar os professores para o desempenho do seu papel enquanto docente de um aluno a usufruir de Adaptações Curriculares Significativas; - Elaborar planificações e analisar modos de execução e de avaliação de atividades inclusivas; - Partilhar boas práticas e experiências.
Conteúdos
- Enquadramento legal da Educação Inclusiva; - Enquadramento legal da Flexibilidade Curricular; - Documentos orientadores: aprendizagens essenciais e perfil do aluno; - A planificação para o aluno a usufruir de Adaptações Curriculares Significativas: * áreas de competências a trabalhar; * organizadores / temas / domínios; * conhecimentos / capacidades / atitudes. - Desenvolvimento de atividades para alunos a usufruir de Adaptações Curriculares Significativas; - A avaliação do aluno a usufruir de Adaptações Curriculares Significativas: * instrumentos, metodologias, contextos e critérios.
Metodologias
Apresentação do enquadramento legal da educação inclusiva e da flexibilidade curricular. Análise e discussão dos documentos orientadores - aprendizagens essenciais e perfil do aluno. Análise de planificações, de atividades e de diferentes metodologias de avaliação de alunos a usufruir de Adaptações Curriculares Significativas. Dinâmicas de grupo - elaboração de planificações, atividades e propostas de avaliação para alunos a usufruir de Adaptações Curriculares Significativas.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios de avaliação serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões; - Trabalho escrito individual; .
Bibliografia
Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho;Decreto-Lei 55/2018 de 6 de julho;Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória;Aprendizagens essenciais.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 25-03-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 01-04-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 22-04-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 29-04-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 06-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 13-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 27-05-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 172A36-24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-128905/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 23-04-2025
Fim: 25-06-2025
Regime: b-learning
Local: b-learning/CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela
Formador
Sónia Vanessa Santos Alves
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 300, 310 e 320
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 300, 310 e 320. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 300, 310 e 320.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018 tem como desígnio a promoção da inclusão, do sucesso educativo e da qualidade das aprendizagens dos alunos, através de uma maior flexibilidade na gestão curricular e desenvolvimento da educação para a cidadania. Desde a implementação do Decreto-Lei n.º 55/2018, a formação tem-se centrado, maioritariamente, na capacitação dos docentes ao nível das práticas pedagógicas e gestão da sala de aula adequadas à gestão flexível do currículo. Importa, agora, centrar os processos de desenvolvimento profissional em outras áreas, que, em conjunto com a capacitação já implementada, permitirão a consolidação dos 3 objetivos enunciados (Inclusão, Sucesso e Qualidade das aprendizagens). Assim, o desenvolvimento de opções curriculares eficazes, inovadoras e promotoras de qualidade no processo educativo, numa perspetiva disciplinar e interdisciplinar, beneficiará da atualização científica e didática dos docentes. Deste modo, procura-se desenvolver uma formação centrada nas componentes científica e didática dos temas/domínios específicos das Aprendizagens Essenciais (AE) das disciplinas de Português e de Literatura Portuguesa em articulação com as áreas de competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória (PA), concretizando-se o entendimento sobre a construção curricular em vigor.
Objetivos
- Promover a atualização científica e didática dos docentes em temas/domínios da(s) disciplina(s); - Analisar as implicações práticas do PA no desenvolvimento curricular, bem como compreender a relação entre as AE e o PA; - Promover a utilização e a partilha de recursos e materiais pedagógicos concebidos durante o curso que incentivem a utilização de estratégias ativas e inclusivas, em contexto de sala de aula.
Conteúdos
Módulo 1 Currículo: dos referenciais à gestão (2,5 horas) Conceitos e perspetivas curriculares (articulação PA/AE/Inclusão/ENEC/ desenvolvimento de competências digitais dos alunos no processo de aprendizagem) O PA e as suas implicações práticas na gestão curricular (exploração do ponto 6 do PA); As AE e a sua articulação com as áreas de competências do PA (ações estratégicas das AE de cada disciplina). Ao longo do desenvolvimento dos módulos deve prever-se estratégias e atividades com vista ao recurso a ferramentas digitais por parte dos alunos. Módulo 2 - O lugar da gramática no ensino do português (3.º CEB e ES 5h) Abordagem dos principais marcos do desenvolvimento linguístico (lexical, fonológico, morfológico e sintático): o Dicionário Terminológico O ensino da gramática no contexto da didática do português e dos documentos de referência para a disciplina de Português O processo de transposição didática no ensino da gramática, envolvendo as competências de leitura, escrita, de compreensão oral e expressão oral. Módulo 3 - A inferência na análise textual (3.º CEB e ES 5h) Tipos de inferências As inferências na compreensão de textos escritos (ler, compreender e inferir) Trabalho experimental: textos de tipologias variadas; estrutura de questionários e tipos de perguntas Módulo 4 - A argumentação: compreensão do oral, leitura e escrita (3.º CEB e ES 5h) O papel de Aristóteles na conceção da argumentação Tipologia de argumentos A argumentação nos atos oral e escrito nas aulas de Português e de Literatura Portuguesa Módulo 5 - O ensino e a aprendizagem do texto poético (3.º CEB e ES 5h) A poesia ensina-se? Códigos poéticos: fónico-rítmico; estilístico; semântico-pragmático Estratégias de ensino da poesia. Módulo 6 - O ensino e a aprendizagem do texto narrativo (3.º CEB e ES 5h) A compreensão leitora em textos narrativos Estratégias de ensino do texto narrativo Desenvolvimento de técnicas de aperfeiçoamento de escrita de texto narrativo (produção e revisão de texto narrativo). Módulo 7 - O lugar da leitura nas aulas de Português e de Literatura Portuguesa (3.º CEB/ES 5h) Dinâmicas de leitura e de audição (tipologias textuais das Aprendizagens Essenciais) Avaliação da leitura. Módulo Final - (2,5 horas) Reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos.
Metodologias
O curso é constituído por 8 módulos (2 obrigatórios e 6 opcionais): Módulo 1 e módulo final Obrigatórios e presenciais O módulo administrado em terceiro lugar tem de ter obrigatoriamente 5 horas presenciais. Os módulos opcionais são definidos tendo por referência temas/domínios sinalizados pelas escolas/formandos que irão participar na turma de formação. Cada turma de formação frequentará um conjunto de módulos que permita totalizar 25 horas de formação em b-learning. Na última sessão presencial haverá uma reflexão final sobre os conteúdos da ação e os trabalhos realizados pelos formandos. Presencial/b-learning: - Reflexão, análise e discussão com recurso a diferentes fontes, alternando-se entre trabalho em pequeno e grande grupo - Elaboração de trabalhos (planificação/tarefa/atividade) a integrar na sua prática letiva.
Avaliação
A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a realização e discussão das tarefas propostas nas sessões, a elaboração e reflexão sobre tarefas concebidas e o trabalho final elaborado pelos formandos. O trabalho final deverá conter uma reflexão escrita individual sobre a formação e a sua participação na mesma, a identificação das aprendizagens realizadas e capacidades desenvolvidas, bem como, em anexo, uma planificação/tarefa/atividade no âmbito de cada um dos domínios/temas abordados.
Bibliografia
Decreto-Lei n.º 55/2018, do Ministério da Educação (2018). Diário da República, I série n.º 129. Disponível em https://files.dre.pt/1s/2018/07/12900/0291802928.pdfDGE. (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação/DGE.Currículo do Ensino Básico e do Ensino Secundário para a construção de Aprendizagens Essenciais baseadas no Perfil dos Alunos. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/ae_documento_enquadrador.pdfAprendizagens Essenciais. Disponível em https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-0Dicionário Terminológico - https://dt.dge.mec.pt/index.php?id=n318
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 24-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
3 | 31-03-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 28-04-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 05-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 12-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
7 | 19-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 26-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
9 | 02-06-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 151A22_T1_24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126727/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 24-04-2025
Fim: 05-06-2025
Regime: b-learning
Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela
Formador
Jorge Manuel Miranda Henriques
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços de suporte à aprendizagem, enriquecidos com recursos e equipamentos tecnológicos, para serem utilizados no contexto de todas as disciplinas do currículo, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Com os recursos e equipamentos LED, os alunos podem potenciar as suas experiências de aprendizagem, ao realizarem atividades práticas e criativas, tais como: pesquisar e organizar informação, modelar, manipular variáveis, realizar experiências, analisar resultados, criar artefactos e soluções, criar histórias, desenvolver projetos, entre outras. Está prevista a instalação, no total, de 1300 LED nos estabelecimentos de ensino com 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e com ensino secundário, medida integrada na Componente C20 do Plano de Recuperação e Resiliência, no âmbito da Transição digital na Educação. De salientar que os LED assumem o formato de laboratórios multifacetados, direcionados para o desenvolvimento das áreas da Programação e Robótica, Artes e Multimédia e STEM (https://led.dge.medu.pt/). Neste contexto, a Direção-Geral da Educação considerou importante o desenvolvimento desta formação, que apresenta e explora exemplos práticos para serem aplicados na sala de aula, utilizando componentes e equipamentos tecnológicos fornecidos pelos LED, com o objetivo de apoiar as escolas na integração pedagógica destas tecnologias.
Objetivos
Conhecer os propósitos pedagógicos dos Laboratórios de Educação Digital (LED); Explorar cenários de aprendizagem LED, para o desenvolvimento das Aprendizagens Essenciais e das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; Experimentar atividades com recurso a componentes e equipamentos tecnológicos disponibilizados nos Kits LED; Implementar atividades de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar. Criar um cenário de aprendizagem ativa com recurso aos LED, numa abordagem disciplinar e/ou interdisciplinar. Refletir sobre a aplicação destas práticas em contexto escolar e analisar as suas potencialidades em função das aprendizagens realizadas pelos alunos.
Conteúdos
Os conteúdos da ação de formação encontram-se organizados da seguinte forma: Módulo 0: Apresentação (2 horas: 2P) Apresentação dos formandos e formadores. Apresentação da formação. Introdução aos Laboratórios de Educação Digital. Conhecer o modelo de cenário de aprendizagem. Iniciar um mural de partilha das atividades da formação. Módulo 1: Aprender com recurso à impressão 3D (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização da impressão 3D. Explorar a criação de objetos 3D, configuração da impressão e parametrização de objetos a imprimir. Realizar atividades práticas com recurso à impressão 3D, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à impressão 3D. Módulo 2: Comunicar com Artes e Multimédia (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de equipamento Multimédia. Explorar a utilização do teleponto e do Chroma Key. Explorar funções básicas de um editor de vídeo, como recorte, inclusão de filtros, texto, áudio e legendas. Realizar atividades práticas com a utilização de equipamento Multimédia, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de equipamento Multimédia. Módulo 3: Investigar com o micro:bit (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso à utilização de placas micro:bit. Explorar a programação das placas micro:bit, a partir do simulador, abordando desde projetos simples (como a exibição de mensagens ou animações) a projetos com uso de sensores. Realizar atividades práticas com a utilização de placas micro:bit, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização de placas micro:bit. Módulo 4: Explorar e programar com robôs (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso a robôs. Explorar conceitos básicos de programação de robôs, incluindo movimentos simples e o uso de sensores e motores. Realizar atividades práticas com a utilização de robôs, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso à utilização da robótica. Módulo 5: Atividades STEM na sala de aula (4 horas: 2P; 2 Síncronas) Explorar cenários de aprendizagem com recurso ao equipamento STEM. Explorar componentes do kit de ciências sobre energias renováveis. Realizar atividades práticas para a utilização de equipamento STEM, adequadas a diversos contextos curriculares. Partilhar sugestões pedagógicas para a sala de aula, com recurso ao equipamento STEM. Módulo 6: Apresentação e reflexão sobre a implementação (3 horas: 3P) Autoavaliação e autorreflexão sobre o processo de implementação desenvolvido. Apresentação e reflexão crítica sobre a experiência realizada e resultados obtidos. Reflexão final sobre a ação de formação.
Avaliação
O regime de avaliação adotado será contínuo, abrangendo a avaliação do trabalho presencial e do trabalho autónomo em sala de aula, considerando as atividades realizadas com os alunos em sala de aula ou noutros contextos escolares. No final da Oficina de Formação, os formandos serão também avaliados pela apresentação final do trabalho realizado e pelo relatório individual. Os formandos serão avaliados utilizando a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, utilizando os parâmetros de avaliação estabelecidos pela DGE e respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua.
Bibliografia
Attewell, Jill (2020). Makerspaces in schools. Practical guidelines for school leaders and teachers. e50edfbf-b30d-49a2-a066-da2991cfb921 (eun.org)Attewell, Jill (2019). Building Learning Labs and Innovative Learning Spaces: Practical guidelines for school leaders and teachers. https://fcl.eun.org/documents/10180/4589040/FCL_guidelines_2019_DEF.pdfBannister, D. (2017). Guidelines on exploring and adapting learning spaces in schools, Practical guidelines for school leaders and teachers. European Schoolnet. Belgium. https://files.eun.org/fcl/Learning_spaces_guidelines_Final.pdfCarravetta, L. (2015). Do microensino à vídeo-aula na era digital. file:///C:/Users/apaul/Downloads/admin,+Carravetta+OK+Fechada.pdfEuropean Schoolnet (2019). The STE(A)M IT Framework: European integrated Stem teaching framework. https://files.eun.org/STEAMIT/STE(A)M-IT-Framework-Digital.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-04-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
2 | 28-04-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
3 | 01-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 05-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
5 | 08-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 12-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
7 | 15-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 19-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
9 | 22-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
10 | 26-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Presencial |
11 | 29-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
12 | 05-06-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 162A19-T1_24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121701/23
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 28-04-2025
Fim: 11-06-2025
Regime: e-learning
Local: e-learning
Formador
Sylvie Lopes Marques
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 230 e 500
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 230 e 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 230 e 500.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O pensamento computacional já é considerado competência essencial que todos os estudantes devem desenvolver (P21's Framework for 21st Century Learning, 2015; ISTE Standards for Students, 2016), à semelhança do que foram no passado a leitura e a escrita, ou a realização de operações aritméticas.O pensamento computacional enquadra-se na área de competências Saber científico, técnico e tecnológico do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. As novas Aprendizagens Essenciais da Matemática referem o desenvolver a capacidade de pensamento computacional como sendo um dos oito objetivos que todos os alunos devem conseguir atingir para aprender Matemática no século XXI. Estas práticas são imprescindíveis na atividade matemática e dotam os alunos de ferramentas que lhes permitem resolver problemas, em especial relacionados com a programação. Assim sendo, é urgente e imprescindível formar os professores de Matemática nesta área, para que possam incorporar o pensamento computacional na sua prática letiva, através de atividades que promovam aprendizagens significativas, recorrendo à programação, fomentando, assim, a melhoria da literacia digital dos alunos e o desenvolvimento de capacidades transversais ao currículo. O Scratch permite que os alunos dos vários ciclos de ensino aprendam a programar e desenvolvam a capacidade de pensamento computacional de uma forma simples e divertida. Desta forma podem aprender e desenvolver várias competências sem esforço.
Objetivos
Pretende-se com esta ação que os professores adquiram competências ao nível da programação com Scratch dando-lhes a conhecer novas metodologias de aprendizagem a utilizar nas suas práticas pedagógicas, de acordo com o nível de escolaridade dos seus alunos. Pretende-se que o professor: domine a programação por blocos, recorrendo ao Scratch; planifique atividades que desenvolvam o pensamento computacional e que as implementem em contexto sala de aula; crie soluções codificadas, articulando o pensamento computacional com as áreas curriculares do ensino básico, e as programe em ferramentas de programação por blocos.
Conteúdos
Módulo 1: Competências para o Séc. XXI e Pensamento Computacional (2 horas) Enquadramento e informação sobre os conteúdos da formação Competências para o Séc. XXI no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória Pensamento computacional e as Aprendizagens Essenciais. Módulo 2: Programação em Scratch (15 horas) Introdução ao Scratch Comunidade e site oficial Criar com Scratch Interface e funcionamento Programação com Scratch Realização de atividades dirigidas Criação autónoma de projetos em Scratch Módulo 3: A Matemática e o Scratch (7 horas) Análise de conteúdos matemáticos que podem ser lecionados com Scratch. Planificação e conceção de recursos promotores do pensamento computacional. Módulo 4: Programação para além do Scratch (1 hora) Exemplificação de programação em Python nas calculadoras gráficas
Metodologias
Serão usadas metodologias que fomentem a proatividade dos formandos e que conjuguem as exposições com atividades de prática: 1. Apresentação e exploração das diversas temáticas constantes dos conteúdos; 2. Realização de exercícios práticos num ambiente colaborativo, de partilha e reflexão; 3. Trabalho colaborativo em pequeno no grupo para a construção recursos.
Avaliação
Os/As formandos/as serão avaliados na escala de 1 a 10, de acordo com o despacho no 4595/2015, do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar. A avaliação dos/as formandos/as depende da frequência mínima de 2/3 das horas de formação presencial. A avaliação dos Formandos decorre em conformidade com o Regime Jurídico da Formação Contínua, nº2 do artº do ECD, aprovado pelo Decreto-Lei nº 15/2007, de 19 de janeiro e a carta circular CCPFC-3-2007-Setembro. A avaliação do desempenho dos formandos tem em conta os seguintes parâmetros: - Participação nas sessões (qualidade das intervenções e do trabalho desenvolvido no decorrer da ação); - Trabalho individual de aplicação de conhecimentos. Com os seguintes Critérios de avaliação: - Empenho e participação nas sessões (25%) - Trabalhos produzidos e participação nas sessões (25%) - Reflexão crítica individual sobre a formação vivenciada e as aprendizagens obtidas/consolidadas em cada módulo da formação (50%)
Bibliografia
Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfAprendizagens Essenciais de Matemática do Ensino Básico https://www.dge.mec.pt/noticias/consulta-publica-aprendizagens-essenciais-de-matematica-do-ensino-basico- Galvin, C. (2009). O eTwinning na sala de aula: uma mostra de boas práticas. Bruxelas: Serviço Central de Apoio eTwinning, European Schoolnet. Acedido em 20/09/2013. http://resources.eun.org/etwinning/80/PUBLICATION_eTwinning_in_the_classroom_EN.pdf .Resnick, M. (2007). Sowing the Seeds for a More Creative Society. Learning and Leading with Technology. https://web.media.mit.edu/~mres/papers/Learning-Leading-final.pdfBrennan, K., Chung, M., & Hawson, J. (2011). Computação criativa uma introdução ao pensamento computacionalbaseada no conceito de design. (Tradução de Teresa Marques). http://projectos.ese.ips.pt/cctic/wp-content/uploads/2011/10/Guia-Curricular-ScratchMIT-EduScratchLPpdf.pdfWing, J. M. (2006). Computational thinking. CACM, 49(3), 33-35. https://www.cs.cmu.edu/~15110-s13/Wing06-ct.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-04-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
2 | 30-04-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
3 | 12-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online assíncrona |
4 | 14-05-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
5 | 19-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
6 | 21-05-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
7 | 26-05-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
8 | 02-06-2025 (Segunda-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
9 | 04-06-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online assíncrona |
10 | 11-06-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Ref. 180A40-24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-131251/24
Modalidade: Oficina de Formação
Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)
Início: 05-05-2025
Fim: 30-06-2025
Regime: Presencial
Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela
Formador
Maria Manuel de Oliveira Santos
Destinatários
Professores dos Grupos 110, 910
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 910. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 910.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A escola deve garantir o sucesso na aprendizagem da escrita a todos os alunos. Ao longo das últimas décadas tem sido objeto da investigação em didática da língua a conceção, a experimentação e a avaliação de dispositivos para o ensino da escrita, nomeadamente da produção textual. A ilustração assume um importante papel na aprendizagem infanto-juvenil, sendo o príncipio ou o fim de um processo de reflexão e de escrita criativa. Enquanto iniciativa de formação, através da investigação visual e da experimentação, os docentes devem desenvolver conhecimentos que podem aplicar em sala de aula, de forma criativa, motivadora e facilitadora das aprendizagens dos alunos potenciando, deste modo, a participação e a construção de um conhecimento dotado de significado. Enquanto área artística, a escrita criativa e a ilustração apresentam características diversificadas, quer no conteúdo/ mensagem, quer nas técnicas utilizadas, oferecendo aos participantes a exploração de técnicas artísticas experimentais para a produção de ilustrações de textos e histórias.
Objetivos
Apresentar a ilustração como elemento potenciador da compreensão e da produção textual; Construir conhecimentos científicos e didáticos no âmbito da produção textual; Conceber materiais didáticos ajustados às técnicas utilizadas na ilustração, nomeadamente através do uso de ferramentas digitais; Explorar várias técnicas de expressão plástica; Aplicar e avaliar a adequação dos materiais didáticos concebidos.
Conteúdos
- Estrutura narrativa (elementos prototípicos); Situação inicial; Construção das personagens; Definição das peripécias; Espaços das ações; Desenlace; Histórias ocultas. - Expressão plástica bidimensional e tridimensional; Ilustração (conceitos, tipos de ilustração e referências visuais); Materiais e técnicas de ilustração; Recurso a ferramentas digitais. - Adequação do grau de complexidade dos textos e ilustrações trabalhados ao nível de ensino. - Articulação curricular.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios de avaliação serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação (30%); - Trabalho escrito individual (70%).
Bibliografia
Barthes, R. (1973). Análise estrutural da narrativa. Petrópolis: Vozes.Calado, I. (1994). A utilização educativa das imagens. Porto: Porto Editora.Cassany, D. (1999). Construir la escritura. Barcelona: Paidós IbéricaMale, A. (2007) Ilustration. A Theoretical & Contextual Perspective. London: AVA PublishingAdam, J. M. (2001). Les textes: types et prototypes: récit, description, argumentation, explication et dialogue, argumentation, explication et dialogue. Paris
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-05-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 12-05-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 19-05-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 26-05-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 02-06-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 16-06-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 23-06-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 30-06-2025 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
INSCREVER-ME
Ref. 156A6-T2_24_25 Inscrições abertas até 29-11-2024 INSCREVER-ME
Registo de acreditação: CCPFC/ACC-126002/24
Modalidade: Curso de Formação
Duração: 25.0 horas
Início: 15-05-2025
Fim: 26-06-2025
Regime: e-learning
Local: e-learning
Formador
Anabela de Azevedo Brandão
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A Inteligência Artificial (IA) está cada vez mais presente nas nossas vidas, tornando-se uma componente fundamental da sociedade atual. À medida que a IA evolui, surgem questões éticas e morais sobre como essa tecnologia deve ser usada e quais são seus possíveis impactos na sociedade. Ao adotar a IA na educação, é fundamental considerar essas questões éticas e garantir que os sistemas de IA sejam projetados e implementados com responsabilidade, transparência e equidade, com o objetivo de melhorar a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos. Com esta ação, pretende-se que os formandos desenvolvam propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas ferramentas.
Objetivos
Conhecer alguns dos conceitos sobre IA; Identificar diferentes tipos de IA; Conhecer diferentes aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras); Debater e refletir sobre os aspetos da IA e a Ética em contexto educativo; Identificar os grandes inconvenientes da IA; Desenvolver propostas de atividades, cujo objetivo é capacitar a comunidade escolar, em especial as crianças e os jovens, para o uso ético das aplicações suportadas por IA numa perspetiva de integração curricular e transversalidade destas temáticas.
Conteúdos
Módulo 1 | Introdução à IA (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 1.1 Definição e história da IA 1.2 Conceitos sobre IA 1.3 Exploração dos diferentes tipos de IA Módulo 2 | Aplicações Generativas suportadas por IA (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 2.1 O que são aplicações generativas suportadas por IA? 2.2 Exemplos de aplicações generativas suportadas por IA (texto, imagem, música, vídeo, outras). 2.3 Exploração de ferramentas IA generativas em contexto educativo. Módulo 3 | IA e a Ética (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 3.1 Introdução à Ética da IA: Exploração dos princípios éticos e morais envolvidos no desenvolvimento, implementação e uso da IA. 3.2 Quais os grandes inconvenientes da IA? 3.3 Recomendações para o seu uso em contexto educativo. Módulo 4 | Projeto Educativo envolvendo IA generativa (5 horas - 3 síncronas + 2 horas assíncronas) 4.1 Definição de objetivos do projeto educativo de IA generativa e escolha do domínio criativo. 4.2 Experimentação e iteração com a(s) ferramenta(s). 4.3 Reflexão ética e social. Módulo 5 |Avaliação e Reflexão (5 horas 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 5.1. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos.
Metodologias
O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões/planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas. Atividades teóricas: ensino dirigido/semi-dirigido (discussão de conceitos, resultados de investigação e experiências de terreno); atividades dirigidas de leitura/reflexão; discussão. Atividades práticas: aprendizagem experiencial (no terreno, o que é abordado na ação, reflexão permanente ao longo do processo); aprendizagem cooperativa (contacto entre grupos, acompanhamento por parte do formador e apresentação, pelos formandos, do trabalho desenvolvido).
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.o 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.
Bibliografia
Supporting global cooperation on artificial intelligence, United Nations: https://www.un.org/techenvoy/content/artificial-intelligenceArtificial Intelligence and Education, A critical view through the lens of human rights, democracy and the rule of law, Council of Europe: https://rm.coe.int/prems-092922-gbr-2517-ai-and-education-txt-16x24-web/1680a956e3Orientações Éticas para Educadores sobre a utilização de Inteligência Artificial (IA) e de Dados no Ensino e na Aprendizagem, Comissão Europeia: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/d81a0d54-5348-11ed-92ed-01aa75ed71a1/language-enArtificial Intelligence and the future of education, European Commission: https://ec.europa.eu/commission/presscorner/detail/en/ip_22_6338Beijing Consensus on Artificial Intelligence and Education, UNESCO: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000368303
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
2 | 20-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
3 | 22-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
4 | 27-05-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
5 | 29-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
6 | 03-06-2025 (Terça-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
7 | 05-06-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
8 | 18-06-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
9 | 25-06-2025 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
10 | 26-06-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online síncrona |
INSCREVER-ME
Formador
Eugénio Domingos Pereira da Silva
Destinatários
Professores dos Grupos 100 e 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100 e 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 100 e 110.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória aponta para a necessidade de os alunos desenvolverem competências que lhes permita responder às exigências da sociedade atual, e do futuro, sendo a resolução de problemas, o pensamento crítico, a colaboração, a comunicação, a criatividade e a utilização de tecnologias digitais consideradas competências essenciais para o século XXI. O envolvimento de alunos em atividades de pensamento computacional, programação e robótica oferece possibilidades de aprendizagem, tornando o processo mais criativo e atrativo, na medida em que os alunos se tornam parte ativa da aprendizagem. Assim, importa potenciar o desenvolvimento de competências de pensamento computacional, programação e robótica, desde a primeira infância, numa perspetiva de interação crítica, criativa e de construção de conhecimento. Numa perspetiva de desenvolvimento profissional de docentes, estes devem ser apoiados na utilização eficaz das tecnologias digitais de forma a integrarem estratégias de pensamento computacional, programação e robótica num ambiente de ensino e aprendizagem contextualizado, integrando o currículo das várias áreas disciplinares.
Objetivos
Proporcionar aos docentes a aquisição de competências de criação e adaptação de cenários de aprendizagem, com recurso à robótica educativa que conjuguem o ensino dos conteúdos curriculares e o desenvolvimento de projetos digitais (animações, histórias interativas, jogos e desafios associados à robótica). Identificar os princípios do pensamento computacional, a sua compreensão e aplicação como meio e instrumento de ensino diferenciado. Aplicar e integrar os conhecimentos e competências adquiridos sobre programação e competências digitais num projeto pedagógico, desenvolvendo perspetivas interdisciplinares num ambiente de ensino e aprendizagem contextualizado.
Conteúdos
A importância do pensamento computacional na Educação Projetos educativos na área da programação e robótica Funcionamento das linguagens básicas de programação Apresentação do ambiente computacional Scratch Júnior Desenvolvimento de projetos com o Scratch Júnior Possibilidades de exploração em sala de aula Robótica - o raciocínio na resolução dos problemas e a lógica de utilização de robôs Ações necessárias para a realização de determinada tarefa com o robô Construção e montagem de cenários para utilização do robô
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de 1 a 10 valores. Participação (30%). Trabalho escrito individual, incluindo evidências da intervenção pedagógica realizada (70%).
Bibliografia
Ramos, J. L., Espadeiro, R. G., & Monginho, R. (2022). Introdução à programação, robótica e ao pensamento computacional na educação pré-escolar e 1.o ciclo do ensino básico necessidades de formação de educadores e professores (CIEP-UE). Centro de Investigação em Educação e Psicologia da Universidade de Évora.Mirand-Pinto, MaribeL; Pinto, Ricardo. (2019). Aprender com Robôes - Livro de Atividades, Guide Artes GráficasMiranda-Pinto, Maribel; Monteiro, Ana F.; Osório, António J. (2017). Potencialidades e fragilidades de robôs para crianças em idade pré-escolar: 3 A 6 Anos. Revista Observatório, [S. l.], v. 3, n. 4, p. 302330.Pedro, A., Matos, J., Piedade, J., Dorotea, N. (2017). Probótica, Programação e Robótica no Ensino Básico, Linhas Orientadoras, Instituto da Educação da Universidade de Lisboa.Jesus, C., Vasconcelos, J.B., Lima, R. (2016). Scratch e Kodu Iniciação à programação no ensino básico, FCA Editora de Informática.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 14-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
2 | 21-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
3 | 05-12-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
4 | 16-01-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
5 | 20-02-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
6 | 20-03-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
7 | 08-05-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
8 | 05-06-2025 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:30 | 2:30 | Presencial |
9 | 08-07-2025 (Terça-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
10 | 08-07-2025 (Terça-feira) | 14:00 - 16:00 | 2:00 | Presencial |
Formador
Joana Covas de Lima
Destinatários
Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo do Ensino Básico.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Ao longo dos anos, têm existido várias iniciativas relacionados com o uso das TIC, em contexto educativo. Duas das mais recentes (iniciativa Magalhães e projeto Internet@EB1), permitiram, no primeiro caso, uma massificação dos computadores portáteis nas escolas do 1.º ciclo enquanto que, a segunda, se centrou, tanto na questão do equipamento, como na formação de professores. No entanto e apesar de todo este investimento, continuam a existir alguns constrangimentos ao nível da utilização das TIC: - A ideia de que as tecnologias surgem para além do currículo e dificultam que este seja cumprido; - A falta de experiência numa utilização pedagógica das TIC; - A dificuldade em gerir a própria sala de aula, consequência também da falta de experiência na utilização das TIC com os alunos. Assim, este projeto e consequentemente, este círculo de estudos, surgem como forma de apoiar a utilização das TIC, em contexto de sala de aula, inserido numa comunidade de professores, interessados na experimentação das tecnologias, associadas a novas estratégias de trabalho com os alunos, na reflexão sobre os sucessos e insucessos que se podem ir conseguindo e numa transformação de uma metodologia centrada no professor para uma outra, de carácter construtivista, mais centrada no aluno
Objetivos
Com esta Oficina, pretendemos: - Construir uma pequena comunidade de prática com professores do 1.º ciclo, com foco nas questões da integração curricular das TIC; - Construir planos de aula e outros materiais para o 1.º ciclo, onde as TIC assumam o seu papel de área de integração curricular transversal; - Partilhar pequenos projetos comuns; - Discutir a implementação das atividades em sala de aula (o que correu bem e o que pode ser melhorado); - Criar canais de divulgação do trabalho realizado
Conteúdos
Conteúdos da ação: 1.º Módulo Comunidades de prática (3 horas) - Reflexão em torno do conceito de Comunidades de Prática. Análise e reflexão sobre a literatura. 2.º Módulo Ponto de partida (2 horas) Ponto de partida: - Organização da comunidade de prática e tomada de decisões relativamente ao trabalho a realizar. 3.º Módulo Ensinar com tecnologias digitais (3 horas) - Reflexão em torno de metodologias de ensino que usem tecnologias digitais e das condições necessárias para a sua implementação; - Reflexão em torno dos fatores que podem dificultar ou promover o uso das tecnologias no processo de ensino e de aprendizagem de cada comunidade educativa. 4.º Módulo Refletir e criar (12 horas) - Construir planos de aula e outros materiais para o 1.º ciclo, onde as TIC assumam o seu papel de área de integração curricular transversal; - Implementação das atividades criadas; - Partilha de projetos comuns entre as várias turmas dos professores pertencentes à comunidade de prática; - Reflexão sobre a implementação das atividades em sala de aula (o que correu bem e o que pode ser melhorado) e reformulação dos planos e dos materiais criados. 5.º Módulo Divulgar (5 horas) - Criação dos canais, divulgação das reflexões realizadas e dos recursos produzidos, durante a oficina de formação.
Avaliação
Os/As formandos/as serão avaliados na escala de 1 a 10, de acordo com o despacho no 4595/2015, do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, tendo em consideração uma escala e dos parâmetros de avaliação estabelecidos e respeitando os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação dos/as formandos/as depende da frequência mínima de 2/3 das horas de formação presencial. A conclusão da oficina implica a obrigatoriedade da elaboração dos vários trabalhos propostos, quer relativamente ao trabalho presencial (online síncrono), assim como no que diz respeito ao trabalho autónomo e ainda da elaboração do relatório de reflexão crítica. Serão considerados na avaliação dos formandos a assiduidade/pontualidade, o trabalho presencial (participação e discussão de ideias, ), o trabalho autónomo (aplicação dos diferentes recursos, a investigação e reflexão realizadas, ) e o trabalho final (Reflexão crítica sobre a formação e os materiais produzidos, ).
Bibliografia
Loureiro, A., Vaz, C., Rodrigues, M. R., Antunes, P., & Loureiro, M. J. (2009). Factores Críticos de Sucesso em Comunidades de prática de Professores Online. In P. Dias & A. Osório (Eds.), Actas da VI Conferência Internacional de TIC na Educação - Challenges 2009 (pp. 1069-1084).Estratégias e Dinâmicas na @rcaComum. Revista ANALES da Universidad Metropolitana de Caracas, 2009. Vol. 9, Nº 1, (pp. 47-65). http://ares.unimet.edu.ve/academic/revista/anales9.1/documentos/pag-47.pdfRodrigues, M. R. (2013). Utilização didática das TIC numa sala de 1.º CEB: estudo de caso. Tese de Doutoramento, Universidade de Aveiro, Aveiro.Wenger, E. (1998). Communities of practice: learning, meaning, and identity. New York: Cambridge University Press
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
2 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
3 | 03-12-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 14-01-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 25-02-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 18-03-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
7 | 01-04-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
8 | 10-05-2025 (Sábado) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
9 | 10-05-2025 (Sábado) | 13:00 - 16:00 | 3:00 | Presencial |
10 | 27-05-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 19:30 | 2:00 | Online síncrona |
11 | 17-06-2025 (Terça-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Maria Luísa Martins da Costa Henriques Flores
Destinatários
Professores dos Grupos 110, 120, 210, 220, 230, 240, 250, 300, 320, 330, 340, 350, 400, 420, 500, 510, 520, 530, 540, 550, 600
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 110, 120, 210, 220, 230, 240, 250, 300, 320, 330, 340, 350, 400, 420, 500, 510, 520, 530, 540, 550, 600. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Os Ambientes Web Imersivos (AWI), potenciada pela tecnologia WebXR, vem facilitar o acesso a conteúdo online que pode ser experienciado em dispositivos com capacidades para conteúdos de Realidade Virtual e Realidade Aumentada e que trazem outros níveis de imersão e presença que podem potenciar resultados positivos nas aprendizagens. A própria experiência de navegação na internet vê-se melhorada pois introduz elementos visuais mais apelativos e elementos de interação e colaboração em tempo real que a tornam numa web mais social e imersiva. Conteúdos que antes eram "planos" vêem-se agora transformados em mundos virtuais, que podem ser explorados em colaboração, transmitem uma sensação de estar lá (presença), e permitem interações espaciais que antes eram impossíveis. Os AWI surgem como um desafio a explorar no campo da educação. Assim sendo, esta tecnologia pode ser utilizada em qualquer disciplina de qualquer nível de ensino, com o objetivo de promover a aprendizagem. A possibilidade de os alunos trabalharem num ambiente imersivo e ao mesmo tempo visualizarem objetos virtuais relacionados com a tarefa que estão a realizar, poderá despertar mais o seu interesse, resultando num ambiente educativo muito mais atrativo e motivador. O professor, agente fundamental num processo catalisador de mudança e de inovação, encontra na formação contínua um processo dinâmico de aquisição e de aperfeiçoamento de competências humanas, técnicas e científicas requeridas pelo exercício de uma profissão exigente onde a formação contínua visa promover a melhoria do ensino, do desenvolvimento profissional dos docentes, do contínuo aperfeiçoamento e do seu contributo para a melhoria dos resultados escolares e a partilha de conhecimentos.
Objetivos
Esta Oficina pretende proporcionar ao professor a aquisição de competências essenciais para a sua atividade profissional de modo que, no final, possua conhecimentos, capacidades que lhe permitam incluir a utilização de Ambientes Web Imersivos na sua prática letiva. Os AWI, em crescente desenvolvimento tecnológico, podem apresentar-se como ideais para as escolas básicas e secundárias começarem a explorar o potencial destas ferramentas no ensino, na aprendizagem experiencial, não como um substituto, mas como um suplemento. Uma abordagem aos ambientes web imersivos na educação poderá permitir a professores e alunos utilizarem estes conhecimentos na elaboração de projetos que possibilitam a interligação de conteúdos numa perspetiva interdisciplinar e multidisciplinar. Com esta oficina pretende-se desenvolver nos formandos conhecimentos e capacidades que permitam planificar tarefas de ensino e aprendizagem integrando, ambientes web imersivos. Procura-se recorrer a diferentes instrumentos e técnicas que valorizam o trabalho colaborativo entre alunos e entre professores.
Conteúdos
Conhecer e explorar ambientes web imersivos de aprendizagem, por exemplo: FrameVR, Mozilla Hubs, Spatial, entre outros; Integrar estes ambientes no processo de ensino e na aprendizagem; Compreender as vantagens e desvantagens na sua utilização nas diversas áreas disciplinares e de acordo com as estratégias pedagógicas; Analisar as potencialidades destes ambientes em contexto didático-pedagógico; Construir/Personalizar os ambientes web imersivos para lecionar diversos conteúdos de acordo com a área disciplinar; Conceber atividades pedagógicas para utilizar dentro dos ambientes; Refletir sobre os contributos que estes ambientes podem trazer para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem.
Avaliação
Acompanhamento das sessões; Nível de concretização das tarefas propostas ao longo das sessões, individualmente ou em grupo; Qualidade da participação dos formandos nos debates, apresentações e partilha de conhecimentos e experiências, promovidos nas diversas sessões. Apreciação do relatório crítico final; Avaliação quantitativa dos formandos, na escala de 1 a 10 valores, nos termos do Artigo 4.º, nº 6, do Despacho n.º 4595/2015 de 6 de maio. A avaliação será, igualmente, expressa em termos qualitativos em conformidade com a escala que a seguir se insere: Excelente de 9 a 10 valores Muito bom de 8 a 8,9 valores Bom de 6,5 a 7,9 valores Regular de 5 a 6,4 valores Insuficiente de 1 a 4,9 valores.
Bibliografia
Cleto, B., Ferreira, M., & Carvalho, R. (2021). Utilização das tecnologias XR pelos professores do ensino básico e secundário em Portugal. Journal of Digital Media & Interaction, 4(10), 97-112. https://proa.ua.pt/index.php/jdmi/article/view/24712Dengel, A., Buchner, J., Mulders, M., & Pirker, J. (2021, May). Beyond the horizon: Integrating immersive learning environments in the everyday classroom. In 2021 7th International Conference of the Immersive Learning Research Network (iLRN) (pp. 1-5). IEEE.Liu, B., Ding, L., & Meng, L. (2021, May). Spatial Learning with Extended RealityA Review of User Studies. In 2021 7th International Conference of the Immersive Learning Research Network (iLRN) (pp. 1-5). IEEE.Thompson, B. (2021, May). Work-in-ProgressLIVE: Model for Learning in Interactive and Immersive Virtual Environments. In 2021 7th International Conference of the Immersive Learning Research Network (iLRN) (pp. 1-3). IEEE.Williams, S., Enatsky, R., Gillcash, H., Murphy, J. J., & Gračanin, D. (2021, May). Immersive Technology in the Public School Classroom: When a Class Meets. In 2021 7th International Conference of the Immersive Learning Research Network (iLRN) (pp. 1-8). IEEE.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 17-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 24-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 14-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 28-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Paula Cristina Faustino Silva
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial e Professores do Grupo 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial e Professores do Grupo 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
- Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas - Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível - Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos - Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. - Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar Planear Agir - Rever - Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens - Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo - Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras.
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas - Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas - Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos - Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula criação e partilha de recursos - Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico - O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem - Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino.
Metodologias
A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões; - Trabalho escrito individual; - Relatório crítico sobre a aplicação, em sala de aula, das atividades concebidas e implementadas.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders - Disponível em https://www.europeanagency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO - IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-packsupporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 01-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 08-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 15-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 12-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 26-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 03-12-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Rosália Maria da Rocha Coelho
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A prevalência da perturbação da aprendizagem específica nos vários domínios académicos de leitura, escrita e matemática é de 5%-15%, entre as crianças em idade escolar nas diferentes línguas e culturas. (Manual de Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais- DSM-5). Estudos em Portugal apontam para 5,4% de crianças em idade escolar com alguma Perturbação Específica de Aprendizagem (Vale Sucena e Viana 2011). Segundo Reid Lyon, diretor do National Institute of the Child Health & Human Development, se uma criança, entre os 5 e os 7 anos de idade, estiver em risco de insucesso, serão necessários cerca de 30 minutos por dia de intervenção; se se esperar pelos 8 ou 9 anos, serão necessárias duas horas diárias de intervenção. Daí, a necessidade de capacitar para uma intervenção ajustada junto de cada aluno. No AE de Águeda, no ano letivo 2022/2023, 13,5% das avaliações psicológicas realizadas concluíram que os alunos apresentavam perturbação da aprendizagem específica. Já no ano letivo 2023/2024 o número sobe para 30,6%%, uma vez que também estão integrados nestes resultados as reavaliações da severidade (realizadas no final de ciclo). Neste sentido, consideramos relevante capacitar os docentes para compreender e melhor intervir junto dos alunos com Perturbação da Aprendizagem Específica.
Objetivos
- Conhecer, construir e aplicar estratégias/métodos na dislexia; - Conhecer, construir e aplicar estratégias/métodos na disortografia;
Conteúdos
- Dislexia: o que é e como se avalia; - Intervenção reeducativa na dislexia; - As dimensões do erro de escrita - o que analisar e como? - Estratégias para aplicar em sala de aula
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-11-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Susana Isabel Ribeiro Moreira de Oliveira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos EB, ES, Ed. Especial e GR 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos EB, ES, Ed. Especial e GR 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas. Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: AvaliarPlanearAgir Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais.
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas -Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: - os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; - a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; - o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; - a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; - a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas - Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. - Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 - Gerir a diversidade em sala de aula - Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos - partilha de práticas. - Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 - Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem - Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. - Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. - O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões; - Trabalho escrito individual;
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.europeanagency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-packsupporting-inclusion-and-equity-education.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 10-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 17-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 24-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 31-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 07-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 14-11-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 21-11-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Jorge Manuel Miranda Henriques
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education - guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 08-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 10-10-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 15-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 22-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 29-10-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 05-11-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 19-11-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Maria Manuela Estima Lopes dos Santos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial, Professores de Música/Ensino Artístico;
Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial, Professores de Música/Ensino Artístico;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A Equipa Multidisciplinar de Apoio à Educação Inclusiva identifica a necessidade de dinamizar ações promotoras da discussão interna sobre políticas, culturas e práticas características da resposta do Agrupamento. Estas ações servirão para divulgar metas e procedimentos que se constituam como referenciais para o planeamento da resposta pedagógica a implementar que se quer plural, de qualidade e inclusiva. Regista-se a necessidade de envolver todos os docentes e técnicos para que o contributo individual se agregue na criação de sinergias conducentes à prossecução de objetivos comuns, particularmente, na corresponsabilização pelas aprendizagens de Todos os alunos.
Objetivos
- Sensibilizar a comunidade educativa do Agrupamento para a Educação Inclusiva. - Promover o debate e expansão da consciência local sobre aspetos de equidade e inclusão. - Criar oportunidades diversificadas para a formação e o desenvolvimento profissional de docentes, no sentido da construção de respostas verdadeiramente inclusivas. - Partilhar informação, refletir e articular procedimentos para aumento da eficácia na gestão dos processos. - Divulgar mecanismos de planeamento, monitorização e avaliação.
Conteúdos
• Enquadramento concetual e legal da educação inclusiva; • Conceitos, princípios-chave e definições operacionais; • Recursos específicos de apoio à aprendizagem e à inclusão; • Medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão; • Procedimentos de mobilização, monitorização e avaliação da aplicação de medidas de suporte à aprendizagem e inclusão.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-10-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Rui Pedro Pereira Luzio
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Compreender o funcionamento das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens enquanto entidades de acompanhamento colaborativo dos jovens e respetivas famílias; Compreender a Sinalização de Perigo - quem, porquê e quando sinaliza, Compreender o funcionamento do Processo de Promoção e Proteção e o Acordo de promoção e proteção
Objetivos
- Melhorar as competências do professor enquanto “entidade com competência em matéria de infância e Juventude”. - Compreender o modelo de sinalização e os seus objetivos. - Compreender a ação da CPCJ e as suas limitações orgânicas e judiciais.
Conteúdos
- Visão geral do Processo de Promoção e Proteção. - Legitimidade da intervenção. - Princípios orientadores da intervenção. - Princípios orientadores das entidades com competência em matéria de infância e juventude.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-10-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 16-10-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Rui Pedro Pereira Luzio
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Compreender o funcionamento das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens enquanto entidades de acompanhamento colaborativo dos jovens e respetivas famílias; Compreender a Sinalização de Perigo - quem, porquê e quando sinaliza, Compreender o funcionamento do Processo de Promoção e Proteção e o Acordo de promoção e proteção
Objetivos
- Melhorar as competências do professor enquanto “entidade com competência em matéria de infância e Juventude”. - Compreender o modelo de sinalização e os seus objetivos. - Compreender a ação da CPCJ e as suas limitações orgânicas e judiciais.
Conteúdos
- Visão geral do Processo de Promoção e Proteção. - Legitimidade da intervenção. - Princípios orientadores da intervenção. - Princípios orientadores das entidades com competência em matéria de infância e juventude.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 10-09-2024 (Terça-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 10-09-2024 (Terça-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ilka Martins Rosa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Unidade de Saúde Pública Baixo Vouga – Unidade Saúde Local Região de Aveiro (ULS RA)
Enquadramento
• DM como Prioridades em Saúde Pública; • Os modernos regimes de insulinoterapia são complexos e desafiantes tanto para comunidade docente e não docente, e para as próprias crianças e jovens; • As crianças e jovens precisam de suporte por parte dos educadores, docentes e não docentes para lidar com o DM1; • Um pobre controlo glicémico está associado a complicações agudas e crónicas; • Um pobre controlo glicémico afetar negativamente o desempenho escolar.
Objetivos
• Criar um ambiente escolar mais inclusivo e seguro para estudantes com Diabetes tipo 1; • Evitar complicações agudas do Diabetes tipo 1 em ambiente escolar; • Contribuir para literacia da comunidade Educativa em Diabetes tipo 1; • Evitar o absentismo de alunos com DM1 devido a patologia; • Evitar que o aluno com DM1 tenha alteração negativa na performance escolar devido a patologia;
Conteúdos
• Diabetes: conceitos fundamentais; • A Alimentação e a Diabetes: A Contagem rigorosa dos hidratos de carbono na Escola; • Insulinas e Insulinoterapia em ambiente escolar; • A Diabetes e o Exercício físico; • Complicações agudas da DM1: hipoglicemia e hiperglicemia - o que é, sintomas e características, e o que fazer; • A Diabetes e a Escola.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-09-2024 (Segunda-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ilka Martins Rosa
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Unidade de Saúde Pública Baixo Vouga – Unidade Saúde Local Região de Aveiro (ULS RA)
Enquadramento
• As alergias alimentares (AA) atingem cerca de 5% das crianças e jovens em idade escolar, com um conjunto de sintomas, em caso de contacto ou ingestão inadvertida do alergénio, de gravidade crescente, que pode atingir a anafilaxia com risco de vida para a criança ou jovem (DGS, 2022). • Por ser um local onde as crianças passam grande parte do seu tempo, a possibilidade de ocorrerem episódios de alergia alimentar é considerável no ambiente escolar. Assim, a escola é um local onde é necessário aplicar um conjunto de procedimentos e normas de forma a assegurar a prevenção de episódios de AA (DGS, 2022). • Neste sentido, revela-se de extrema importância que os procedimentos, preventivos e de atuação emergente, estejam bem disseminados por toda a estrutura escolar.
Objetivos
• Capacitar os profissionais das Equipas de Saúde Escolar da ULS RA a dar formação à comunidade escolar (direção, pessoal docente, pessoal não docente) para a realização de procedimentos, preventivos e de atuação emergente em situações de alergias alimentares. • Atualizar e capacitar os profissionais de Saúde Escolar na gestão e acompanhamento de alunos com Alergia Alimentar. • Capacitar a equipa de Saúde Escolar a estabelecer canais eficientes de comunicação entre a escola, as famílias e os profissionais de saúde. • Capacitar os profissionais de Saúde Escolar a preparar um Plano de Saúde Individual para crianças e jovens com Alergia Alimentar. • Estabelecer procedimentos claros para situações de emergência relacionadas com a Alergia Alimentar (Reconhecer e saber como agir alergia alimentar grave /anafilaxia).
Conteúdos
• Conceitos fundamentais em alergia • Imunologia • Anafilaxia e Adrenalina • Como aplicar a adrenalina • Intolerância alimentar • Intoxicação alimentar • Doença Celíaca • AA em ambiente Escolar
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-09-2024 (Segunda-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Joao Miguel Grazina dos Santos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A organização de eventos de networking é fundamental para o desenvolvimento de relações profissionais e a participação em projetos colaborativos. Isso permite a aplicação de conhecimentos teóricos em ambientes práticos, enquanto proporciona uma imersão cultural enriquecedora, essencial para compreender diferentes perspetivas e práticas. Além disso, é crucial promover a competência no uso de diversas ferramentas de software, incluindo aplicativos móveis, que são indispensáveis para a organização eficiente de tarefas e a gestão do tempo. As atividades ao ar livre são igualmente importantes, pois visam melhorar a capacidade de trabalho em equipa e aprimorar as habilidades de resolução de problemas através de desafios reais. Estas experiências fomentam também uma maior valorização pela conservação ambiental. Tais habilidades são inestimáveis, transcendendo o âmbito profissional e contribuindo significativamente para o desenvolvimento pessoal e a capacidade de adaptação a diferentes contextos.
Objetivos
o Melhorar as competências digitais básicas dos participantes. o Integrar ferramentas de TIC no ensino e aprendizagem ao ar livre. o Compreender o modelo SAMR (Substituição, Ampliação, Modificação e Redefinição) para a integração tecnológica educacional. o Utilizar espaços exteriores para promover aprendizagens significativas. o Criar tarefas interdisciplinares que aproveitem o ambiente externo.
Conteúdos
o Visão geral das ferramentas digitais para o ensino ao ar livre. o Estratégias para integrar TIC em atividades ao ar livre. o Exploração do modelo SAMR. o Desenvolvimento de atividades práticas de ensino ao ar livre. o Criação de tarefas interdisciplinares utilizando o espaço exterior.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-07-2024 (Segunda-feira) | 09:30 - 13:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Paula Gracinda Arnaud Monteiro Dias
Ana Raquel S C Carvalho
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A publicação do Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, veio desencadear mudanças significativas ao nível da política educativa consubstanciadas na operacionalização do currículo e formas de implementar o processo de ensino – aprendizagem – avaliação pedagógica. Nesse sentido as escolas sentiram a necessidade de se (re)organizarem e (re)pensarem internamente acerca dos processos pedagógicos e metodologias de trabalho que privilegiavam, bem como sobre o modus operandi e conceções em torno da tríade ensino, aprendizagem e avaliação. Muito trabalho foi desenvolvido e colocado em uso em cada agrupamento, tendo em vista a promoção de um processo de ensino e de aprendizagem, desafiante, rigoroso, apelativo onde as metodologias ativas e digitais de aprendizagem e a diversidade de dinâmicas pedagógicas dizem presente! Assim, neste contexto de mudança e de aprendizagem, os agrupamentos de escolas afetos ao CFIAP têm feito o seu caminho e construído de forma participada e interventiva os seus documentos estruturantes, alicerçados em processos metodológicos facilitadores da aprendizagem de todos os alunos e consentâneos com as políticas educativas vigentes. Com esta ACD, pretende-se criar um espaço de apresentação e partilha de boas práticas, alicerçado no trabalho de qualidade que se desenvolve em cada uma das escolas do CFIAP. Estamos convictos que a diversidade e complementaridade de práticas e processos formativos e organizacionais implementados em cada unidade orgânica se constituirá como uma fonte de aprendizagem profissional para todos os presentes e será o início de um caminho de trabalho em rede e dialógico rumo a uma escola em permanente aprendizagem e formação. Fica o desafio!
Objetivos
• Contribuir para o desenvolvimento de competências e conhecimentos no domínio das metodologias ativas e digitais de aprendizagem que concorram para a implementação das orientações constantes nos documentos legais; • Potenciar/fomentar a criação de dinâmicas de trabalho colaborativo que favoreçam a gestão flexível e contextualizada do currículo, integrando práticas de ensino e de aprendizagem centradas no aluno e orientadas para as áreas de competências do PASEO; • Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo em torno da análise interpretativa e modus operandi de cada escola alocada ao CFIAP; • Percecionar e diversificar metodologias de trabalho apelativas, inovadoras e centradas nos alunos em contexto de sala de aula; • Implementar práticas de formação interna que concorram para o desenvolvimento profissional e que confiram competências aos professores para lidar com a mudança e a inovação no âmbito do ensino – aprendizagem – avaliação pedagógica.
Conteúdos
• Metodologias ativas e digitais de aprendizagem: propósitos, fundamentos e modus de acompanhamento, monitorização e avaliação; • Contextualização, exploração e uso das tecnologias para melhorar o acesso à informação e potenciar a aprendizagem dos alunos: como fazer? Porque fazer?; • Revisitar e inferir em torno de conceitos alocados às metodologias ativas de aprendizagem a partir de exemplos concretos apresentados por dada escola; • Percecionar e refletir em torno da importância das dinâmicas pedagógicas e do seu impacto no processo de inclusão e aprendizagem dos alunos: conhecer para agir! • Conhecer e refletir em torno das metodologias de trabalho privilegiadas por cada escola do CFIAP alicerçadas nas dinâmicas pedagógicas: partilhar, refletir e analisar o seu impacto em termos organizacionais e pedagógicos; • Apresentação de materiais, processos e estratégias que concorram para a promoção de um ensino de qualidade e qualificante onde o aluno é o epicentro do processo de ensino – aprendizagem – avaliação pedagógica.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-07-2024 (Quinta-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 11-07-2024 (Quinta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Susana Isabel Ribeiro Moreira de Oliveira
Destinatários
Técnicos superiores
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e os técnicos dos AE/ENA melhores apoiantes, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar.
Objetivos
• Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas; • Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais; • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem); • Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras; • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão; • Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; • Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais.
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas• Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: - os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; - a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; - o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; - a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; - a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas - Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. - Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula - Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. - Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem - Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. - Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. - O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Avaliação
Avaliação com base na: - Participação nas sessões – dinâmica e qualidade das intervenções (30%); - Teste escrito /Trabalho individual – 70%. Os formandos serão classificados na escala de 0 a 20 valores. Frequência obrigatória em 80% da formação. Formação acreditada pela Direção Geral da Administração Escolar com o número de registo DGAE/837/2022 e certificada pelo CFIAP.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível emhttps://www.europeanagency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS:
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 01-07-2024 (Segunda-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
2 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
3 | 02-07-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
5 | 03-07-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 08-07-2024 (Segunda-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
7 | 08-07-2024 (Segunda-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Susana Isabel Ribeiro Moreira de Oliveira
Destinatários
Assistentes Operacionais
Acreditado pelo
DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar
Enquadramento
Este curso decorre dos pressupostos inseridos no Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho, onde se estabelecem «os princípios e as normas que garantem a inclusão, enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos…»; a mobilização de medidas universais, seletivas e/ou adicionais; que «Estas medidas são desenvolvidas tendo em conta os recursos e os serviços de apoio ao funcionamento da escola, os quais devem ser convocados pelos profissionais da escola, numa lógica de trabalho colaborativo e de corresponsabilização com os docentes de educação especial, em função das especificidades dos alunos» e a dinamização de Unidades para o Ensino Estruturado de Alunos com Espetro do Autismo enquanto recurso agregado ao CAA. O número de alunos com PEA tem vindo a aumentar exponencialmente nos diferentes níveis de ensino, trazendo novos desafios. Sendo um espetro muito abrangente, onde os alunos apresentam, muitas vezes, dificuldades acentuadas e persistentes ao nível da comunicação, interação, cognição ou aprendizagem que exigem recursos especializados de apoio e, frequentemente acompanhamento por parte de um auxiliar, torna-se impreterível dotar o pessoal não docente de conhecimentos e estratégias que lhes permitam fazer face a esses desafios.
Objetivos
- Dotar o pessoal não docente de conhecimentos mais aprofundados sobre a legislação em vigor, nomeadamente o Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho; - Dotar o pessoal não docente de conhecimentos mais aprofundados sobre a Perturbação do Espetro do Autismo (PEA): características, necessidades e desafios; - Encontrar estratégias, práticas e metodologias que melhor se adaptem aos diferentes alunos com PEA; - Capacitar o pessoal não docente para o desempenho do seu papel junto de um aluno com PEA; - Partilhar boas práticas e experiência.
Conteúdos
- Enquadramento legal da Educação Inclusiva; - A Perturbação do Espetro do Autismo: * O que é? * O espetro; * Principais características, necessidades e desafios; - Recursos humanos, materiais e organizacionais a mobilizar; * Pessoal docente e não docente; * Técnicos Especializados; * As Unidades para o Ensino Estruturado de Alunos com Espetro do Autismo; * O Centro de Apoio à Aprendizagem;* Os Centros de Recursos para a Inclusão; * Instituições da Comunidade; * Serviços de Saúde; - Estratégias de Intervenção em Contexto Educativo; - Apoio na planificação, desenvolvimento e avaliação do aluno com PEA * instrumentos, metodologias, contextos e critérios.
Avaliação
Avaliação com base na: - Participação nas sessões – dinâmica e qualidade das intervenções (30%); - Teste escrito /Trabalho individual – 70%. Os formandos serão classificados na escala de 0 a 20 valores. Frequência obrigatória em 80% da formação. Formação acreditada pela Direção Geral da Administração Escolar com o número de registo DGAE/1079/2023 e certificada pelo CFIAP.
Bibliografia
Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho; Filipe, C. (2012). Autismo conceitos, Mitos e Preconceitos. Lisboa. Babel; Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - DSM-V;Norma nº 002/2019 de 23/04/2019 da DGS;
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-06-2024 (Terça-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 26-06-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 26-06-2024 (Quarta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 27-06-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 12:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 27-06-2024 (Quinta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ilka Martins Rosa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
As alergias alimentares (AA) atingem cerca de 5% das crianças e jovens em idade escolar, com um conjunto de sintomas, em caso de contacto ou ingestão inadvertida do alergénio, de gravidade crescente, que pode atingir a anafilaxia com risco de vida para a criança ou jovem (DGS, 2022). Por ser um local onde as crianças passam grande parte do seu tempo, a possibilidade de ocorrerem episódios de alergia alimentar é considerável no ambiente escolar. Assim, a escola é um local onde é necessário aplicar um conjunto de procedimentos e normas de forma a assegurar a prevenção de episódios de AA (DGS, 2022). Neste sentido, revela-se de extrema importância que os procedimentos, preventivos e de atuação emergente, estejam bem disseminados por toda a estrutura escolar.
Objetivos
Capacitar os profissionais das Equipas de Saúde Escolar da ULS RA a dar formação à comunidade escolar (direção, pessoal docente, pessoal não docente) para a realização de procedimentos, preventivos e de atuação emergente em situações de alergias alimentares. Atualizar e capacitar os profissionais de Saúde Escolar na gestão e acompanhamento de alunos com Alergia Alimentar. Capacitar a equipa de Saúde Escolar a estabelecer canais eficientes de comunicação entre a escola, as famílias e os profissionais de saúde. Capacitar os profissionais de Saúde Escolar a preparar um Plano de Saúde Individual para crianças e jovens com Alergia Alimentar. Estabelecer procedimentos claros para situações de emergência relacionadas com a Alergia Alimentar (Reconhecer e saber como agir alergia alimentar grave /anafilaxia).
Conteúdos
Conceitos fundamentais em alergia Imunologia Anafilaxia e Adrenalina Como aplicar a adrenalina Intolerância alimentar Intoxicação alimentar Rua Joaquim Valente de Almeida 3750-154 Águeda Telefone: 234 604 761 Fax: 234 621 451 E-mail: cfiap@esap.edu.pt Doença Celíaca AA em ambiente Escolar
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-06-2024 (Sexta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Ilka Martins Rosa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
• DM como Prioridades em Saúde Pública; • Os modernos regimes de insulinoterapia são complexos e desafiantes tanto para comunidade docente e não docente, e para as próprias crianças e jovens; • As crianças e jovens precisam de suporte por parte dos educadores, docentes e não docentes para lidar com o DM1; • Um pobre controlo glicémico está associado a complicações agudas e crónicas; • Um pobre controlo glicémico afetar negativamente o desempenho escolar.
Objetivos
• Criar um ambiente escolar mais inclusivo e seguro para estudantes com Diabetes tipo 1; • Evitar complicações agudas do Diabetes tipo 1 em ambiente escolar; • Contribuir para literacia da comunidade Educativa em Diabetes tipo 1; • Evitar o absentismo de alunos com DM1 devido a patologia; • Evitar que o aluno com DM1 tenha alteração negativa na performance escolar devido a patologia;
Conteúdos
• Diabetes: conceitos fundamentais; • A Alimentação e a Diabetes: A Contagem rigorosa dos hidratos de carbono na Escola; • Insulinas e Insulinoterapia em ambiente escolar; • A Diabetes e o Exercício físico; • Complicações agudas da DM1: hipoglicemia e hiperglicemia - o que é, sintomas e características, e o que fazer; • A Diabetes e a Escola.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 05-06-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Mónica Aresta
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
As atividades que colocam os alunos como criadores de jogos surgem como um desafio a explorar no campo da educação, pois oferecem um leque de oportunidades para experienciar conteúdos de forma mais profunda e significativa. A presente ação de curta duração visa proporcionar aos professores Erasmus que visitam a Escola de Valongo um primeiro contacto com o projeto Gamers4Nature da Universidade de Aveiro que visa elaborar e implementar estratégias capazes de incentivar a participação ativa de públicos jovens na criação de jogos para dispositivos móveis, como forma de promover uma mudança de comportamento e consciencialização em relação ao meio ambiente. As atividades de construção de jogos fomentam o desenvolvimento de capacidades de pensamento crítico dos alunos e permitem a consciencialização e a aprendizagem pela prática de conceitos científicos durante o processo de conceção do jogo e, ainda, ficam mais interessados nos assuntos e compreendem melhor o valor do que aprendem.
Objetivos
1. Distinguir aprendizagem baseada em jogos, gamificação e atividades de criação de jogos; 2. Conhecer as vantagens e os desafios das atividades de criação de jogos 3. Conhecer e explorar métodos, estratégias e ferramentas que suportem o processo de criação de narrativas de jogos digitais;
Conteúdos
1. Apresentação do projeto Gamers4Nature: • Contextualização teórica sobre aprendizagem baseada em jogos, gamificação e atividades de criação de jogos; • Discussão sobre as vantagens e os desafios das atividades de criação de jogos. • A toolkit Gamers4Nature 2. Workshop prático: • Exploração da toolkit Gamers4Nature • Atividade prática de construção de uma narrativa de jogo tendo por base a toolkit do Gamers4Nature sobre microplásticos.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 23-05-2024 (Quinta-feira) | 09:30 - 13:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Teresa Maria Moita Figueiredo
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A utilização de ferramentas digitais é transversal a todos os sistemas de ensino e a partilha, a reflexão entre docentes de diferentes países e realidades diversas potencia a aprendizagem e colaborativa e a melhoria do desenvolvimento de competências digitais em docentes e alunos.
Objetivos
- Promover a partilha de conhecimentos em termos de ferramentas digitais entre docentes de diferentes países; - Reforçar e incrementar nos docentes a capacidade para realizar atividades com recurso a diversas ferramentas digitais em sala de aula e /ou em contextos de aprendizagem; - Conhecer e refletir sobre ferramentas digitais que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento de competências digitais dos alunos.
Conteúdos
- Ferramenta scratch; - Ferramenta Plickers; - Ferramenta Socrative. - Ferramenta Canva
Observações
Ação inserida no Projeto ERASMUS
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-05-2024 (Terça-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
Teresa Maria Moita Figueiredo
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Os Ambientes Web Imersivos (AWI) surgem como um desafio a explorar no campo da educação, pois oferecem um leque de oportunidades para experienciar conteúdos de forma mais profunda e significativa, trazendo para a sala de aula experiências imersivas. A presente ação de curta duração visa proporcionar aos professores Erasmus que visitam a Escola de Valongo uma experiência inovadora e imersiva no âmbito da educação. Através da exploração e criação de Ambientes Web Imersivos (AWI), os participantes serão desafiados a descobrir novas formas de ensino e aprendizagem, utilizando as tecnologias mais recentes da Realidade Virtual (RV), Realidade Aumentada (RA) e Realidade Mista (RM).
Objetivos
1. Compreender os conceitos de RV, RA, RM e AWI; 2. Conhecer as vantagens e desafios dos AWI; 3. Conhecer e explorar o AWI FrameVR; 4. Personalizar o AWI.
Conteúdos
1. Exploração de AWI: • Contextualização teórica sobre RV, RA, RM e AWI; • Discussão sobre as vantagens e os desafios da utilização de AWI na educação; • Reflexão sobre o impacto dos AWI na aprendizagem. 2. Workshop prático para a exploração e criação de um AWI: • Exploração de um AWI; • Criação de um AWI.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 09:00 - 13:00 | 4:00 | Presencial |
Formador
António Miguel Borges da Silva
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Câmara Municipal da Mealhada
Enquadramento
O 13º Encontro tem, este ano, como tema “A Escola não é só para alunos! - (Des)construir conceitos”, proporcionando aos participantes momentos de reflexão e de partilha de experiências educativas. Com esta dinamização, pretende-se fornecer ferramentas que possam ser utilizadas no desempenho das atividades profissionais ligadas à Educação, permitindo a troca de ideias sobre conceitos e estratégias de intervenção nas mais variadas áreas educativas. Este tema pretende abordar e (des)construir conceitos na educação, valorizar o “brincar”, no sentido de promover crianças ativas, capazes de desenvolver projetos e competências para que estas possam resolver problemas complexos que surjam no seu dia-a-dia.
Objetivos
Assim, este Encontro pretende proporcionar a formação dos professores, nas diferentes áreas, já abordadas em contexto letivo, tendo os seguintes objetivos: 1. Consolidar e partilhar experiências profissionais, que possam implementar nas salas de aulas, bem como tarefas experimentais diversas, que proporcionem um maior envolvimento dos alunos e que neles despertem a curiosidade, a observação e o espírito crítico; 2. Possibilitar reflexões teóricas, entre professores de diferentes níveis de ensino, através das palestras a decorrer pelos diferentes oradores; 3. Promover a socialização e a qualificação de experiências vivenciadas, bem como as práticas profissionais existentes, através das apresentações dos oradores e das experiências dos mesmos;
Conteúdos
1. Palestras - Parceria família-escola: papéis separados, mas em constante sintonia - 9 filhos na Escola! E agora??? - A importância dos psicólogos escolares: o papel ativo que podem desempenhar junto das crianças, famílias, a própria escola e comunidade. - Ruas Amigas da Criança - Vantagens de uma mobilidade ativa e promotora de atividade física para as crianças. - A Brincar a brincar, transforma-se a Escola! 2 . “Eira da Brincadeira” – (Des)construção de paradigmas de aprendizagem Palestra Motivacional: Seja a sua melhor versão em cada um dos papéis que desempenha! DEScomplique
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 18-05-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 18-05-2024 (Sábado) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Isabel Feliz Andrade Nina
José António Videira saro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A transformação digital tem trazido alterações globais na forma como se acede à informação e como se constrói conhecimento no contexto educativo, profissional e pessoal. As bibliotecas e seus profissionais, nomeadamente os professores bibliotecários, podem e devem ter um papel promotor e facilitador no desenvolvimento de competências transversais no âmbito da literacia da informação, mormente no que se refere ao acesso e uso de fontes de informação, numa perspetiva colaborativa, fundamental para as atuais exigências e desafios da era digital. Importa, neste sentido, continuar a fomentar o desenvolvimento colaborativo de competências técnicas, no âmbito de uma das literacias cruciais e transversais a qualquer área curricular, a da informação.
Objetivos
Dotar os formandos de competências para: - A compreensão dos principais cuidados no uso ético da informação; - A elaboração de citações e referências bibliográficas; - O uso de sistemas automáticos para a gestão de referências bibliográficas; - O desenvolvimento de ações informativas e formativas destinadas à comunidade educativa sobre os meios para o acesso à informação digital e as melhores práticas para o bom uso da informação.
Conteúdos
Uso ético da informação, estilos e gestores de referências bibliográficas - Uso ético da informação - Compreender o plágio - Citação e referência bibliográfica - Citar e referenciar imagens, tabelas/figuras - Ferramentas gratuitas para detetar o plágio Normas e estilos bibliográficos - O estilo APA 7th: citações e referências Gestores de referências bibliográficas - Citation builders - Zotero e Mendeley Reference Manager - Introdução ao Mendeley Reference Manager
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-05-2024 (Sexta-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 17-05-2024 (Sexta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Virginia Esteves
Elsa de Jesus Jorge Ramos
Susana Rodrigues
Laura Isabel Silva Maria
Maria da Piedade Carvalho da Silva
Destinatários
Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O eTwinning é uma comunidade de escolas europeias que privilegia a colaboração entre professores e alunos de diferentes países através do desenvolvimento de projetos, troca de experiências e aprendizagem mútua. A ação de formação O eTwinning vai à Escola constitui-se como um curso em formato blended learning que visa, deste modo, oferecer diferentes oportunidades para o desenvolvimento de competências dos professores, tanto no que respeita à mudança de metodologia de trabalho na sala de aula, como à integração do digital em contexto de aprendizagem. O relatório da UNESCO (2018) ressalta a importância vital de os professores, através de formação contínua, adquirirem competências que lhes permitam educar os alunos da era digital, pelo que, através deste curso, preconiza-se a apresentação e idealização de cenários de aprendizagem ativa, com vista a uma implementação mais efetiva e consolidada, do digital, em espaço de sala de aula. A par do referido, este curso permite, também, explorar as vertentes do trabalho de projeto e do trabalho cooperativo e colaborativo, tão necessárias para colocar em prática o preconizado no "Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória".
Objetivos
Este curso tem como objetivos: ● Preparar os professores para lidar com as mudanças e desafios da era digital. ● Encorajar o uso da metodologia de trabalho de projeto. ● Desenvolver competências de liderança, trabalho em equipa, resolução de problemas e comunicação. ● Promover a inclusão e a diversidade, bem como a compreensão e o respeito mútuo. ● Fomentar o uso seguro e responsável da Internet. ● Ajudar os alunos a desenvolver a sua autoconfiança e autoestima. ● Melhorar as competências de pesquisa, análise e interpretação de dados. ● Estimular a criatividade e a capacidade de encontrar soluções inovadoras para problemas. ● Estabelecer ligações entre a vida escolar e a vida no mundo real. ● Aumentar a consciência dos alunos sobre o uso de recursos digitais e tecnológicos na educação.
Conteúdos
1. CONTEÚDOS DA ACÇÃO (Descriminando, na medida do possível, o número de horas de formação relativo a cada componente) 3000 Sessão presencial (7 horas): ● Apresentação da ação na modalidade de Curso, conteúdos programáticos e explicitação do modo como se processa a avaliação. ● Sessão plenária: O que é a ESEP/o eTwinning: da planificação ao desenvolvimento de um projeto. ● Mesa Redonda: Partilha de práticas sobre o trabalho colaborativo entre escolas europeias, seguida de debate. ● Sessão plenária: Cidadania Digital. ● Mesa Redonda: Aprendizagens que inspiram (divulgação projetos ERTE). ● Divulgação da Academia Júnior eTwinning. Sessões síncronas (8 horas): Descobrir a ESEP /explorar o eTwinning. Funcionalidades do espaço pessoal Passos a seguir para estabelecer parcerias eTwinning Dinamizar o TwinSpace. Potencialidades do espaço Organização, gestão e dinamização Planificação de um projeto eTwinning. Planificação colaborativa de um projeto eTwinning Ferramentas digitais: da teoria à prática. Exemplos de ferramentas digitais que podem ter utilidade no desenvolvimento de projetos eTwinning. Inclusão no TwinSpace dos produtos construídos com ferramentas digitais.
Metodologias
O curso de formação irá decorrer na modalidade de Blended Learning com 1 sessão em regime presencial e as restantes em regime de sessões síncronas, com a seguinte distribuição: 15 horas de trabalho conjunto, distribuídos em 7 horas presenciais e 8 horas não presenciais síncronas. Nas sessões de trabalho em regime não presencial, os formandos serão convidados a estar presentes numa sala de videoconferência para a apresentação dos conteúdos, exemplificação e/ou demonstração das aplicações a abordar. Com o intuito de aumentar a envolvência dos formandos com a plataforma eTwinning, todos os recursos serão colocados num projeto criado para o efeito e as atividades organizadas nesse mesmo local. No final da formação, será solicitado aos formandos a construção de um relatório que espelhe o seu percurso e as suas experiências de desenvolvimento profissional, vividas ao longo da formação.
Avaliação
Qualidade das intervenções no fórum criado no âmbito do projeto de apoio à formação Interações múltiplas no referido fórum Relevância pedagógica da planificação de projeto elaborada Relatório de reflexão crítica final A avaliação final será quantitativa de acordo com a carta circular CCPFC 3/2007 expressa na escala: Insuficiente 1 a 4,9 Regular 5 a 6,4 Bom 6,5 a 7,9 Muito Bom Bom 8 a 8,9 Excelente 9 a 10.
Bibliografia
Carvalho, A. A. A (2018). Formação docente na era da mobilidade: metodologias e aplicativos para envolver os alunos rentabilizando os seus dispositivos móveis. Tempos e espaços em Educação, 11(01), pp. 25-36. Retirado de https://seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/10047Decreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho da Presidência do Conselho de Ministros. Diário da República: Série I, n.º 129 (2018). Retirado de: https://dre.pt/home/-/dre/115652962/details/maximized.Martins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A., Horta, M. J. V., Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V. (2017). Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. Retirado de https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfUNESCO (2018). Skills for a connected world report of the UNESCO Mobile learning week 2018. Paris: United Nations Education, Scientific and Cultural Organization. Retirado de http://unesdoc.unesco.org/images/0026/002658/265893E.pdf.OCDE (2018). The future of education and skills - Education 2030. Disponível em https://www.oecd.org/education/2030/E2030%20Position%20Paper%20(05.04.2018).pdf Acedido a 12/01/2021.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 11-05-2024 (Sábado) | 09:00 - 12:30 | 3:30 | Presencial |
2 | 11-05-2024 (Sábado) | 14:00 - 17:30 | 3:30 | Presencial |
3 | 14-05-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
4 | 21-05-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
5 | 28-05-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
6 | 04-06-2024 (Terça-feira) | 18:30 - 20:30 | 2:00 | Online síncrona |
Formador
Isabel Feliz Andrade Nina
José António Videira saro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. De acordo com o artigo 15.º da Portaria n.º 192-A/2015, de 29 de junho, esta ação de formação releva para a progressão da carreira dos professores bibliotecários, incluindo-se na dimensão científica e pedagógica.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFIAP/ Serviços de Biblioteca, Informação Documental e Museologia da Universidade de Aveiro.
Enquadramento
A transformação digital tem trazido alterações globais na forma como se acede à informação e como se constrói conhecimento no contexto educativo, profissional e pessoal. As bibliotecas e seus profissionais, nomeadamente os professores bibliotecários, podem e devem ter um papel promotor e facilitador no desenvolvimento de competências transversais no âmbito da literacia da informação, mormente no que se refere ao acesso e uso de fontes de informação, numa perspetiva colaborativa, fundamental para as atuais exigências e desafios da era digital. Importa, neste sentido, continuar a fomentar o desenvolvimento colaborativo de competências técnicas, no âmbito de uma das literacias cruciais e transversais a qualquer área curricular, a da informação.
Objetivos
Dotar os formandos de competências para: - A compreensão das diferentes tipologias de fontes de informação digital; - A identificação e uso adequado de diferentes ferramentas de Inteligência Artificial generativa; - A aplicação de técnicas de pesquisa e descoberta de informação no meio digital.
Conteúdos
Fontes de informação digital - Informação académica e científica em Acesso aberto - Recursos educacionais - Informação estatística - Repositórios e bancos de imagens e vídeos - Ferramentas de Inteligência Artificial generativa - Desafios e questões críticas da IA Generativa Técnicas e dicas de pesquisa e descoberta de informação - Selecionar o tema - Definir os termos de pesquisa ou as perguntas - Técnicas de pesquisa - Meios para a avaliação das fontes de informação digital Pesquisa e acesso à informação na aprendizagem: como podem as bibliotecas apoiar alunos e professores.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 03-05-2024 (Sexta-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 03-05-2024 (Sexta-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Jorge Manuel Miranda Henriques
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 540 e 550
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 540 e 550. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 540 e 550.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A linguagem C# é uma das linguagens de programação mais amplamente utilizadas na atualidade. Orientada para objetos, possibilita a criação de aplicações seguras e robustas, sendo extensivamente utilizada no desenvolvimento de aplicações para Windows, Web (ASP), jogos (Unity) e também para dispositivos móveis (Xamarim). Esta ação de formação tem como objetivo capacitar os professores dos grupos disciplinares 540 e 550 com competências que lhes permitam desenvolver aplicações destinadas a resolver problemas reais do mundo do trabalho relacionados com os conteúdos lecionados nas disciplinas destes grupos de docência. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais, raciocínio lógico e pensamento computacional dos alunos.
Objetivos
- Conhecer o ambiente de desenvolvimento de aplicações em C# - Visual Studio; - Manusear Windows Forms e alguns dos seus principais controlos; - Identificar propriedades, métodos e eventos; - Conhecer os mecanismos básicos da linguagem C# como tipos de dados, operadores e estruturas de controlo; - Conhecer técnicas de validação de dados e tratamento de erros; - Manusear dados registados em ficheiros
Conteúdos
- IDE Visual Studio; - Windows Forms e ToolBox (Button, Label, TextBox, MaskedTextBox, RadioButton, CheckBox, ComboBox, ListBox, DateTimePicker, PictureBox, ); - Propriedades, métodos e eventos; - Tipos de dados, operadores e estruturas de controlo; - Tratamento de erros; - Leitura e escrita de dados (ficheiros e streams).
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas ao desenvolvimento de soluções de software inovadoras e de aplicação prática num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão. Ao longo destas sessões, pretende-se proceder à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. No trabalho autónomo pretende-se desenvolver um projeto em C#, integrando os conteúdos abordados nas sessões presenciais, orientado para a solução de um problema real diagnosticado. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os seus projetos, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões - 20% - Trabalho individual/grupo (criação e apresentação de um programa em C#, recorrendo aos conteúdos abordados) - 60% - Relatório escrito - 20%
Bibliografia
LOUREIRO, Henrique, C# 7.0 com Visual Studio: Curso Completo. FCA. 2017 MARQUES, Paulo. Curso Prático de C#. FCA. 2016 TRIGO, António, HENRIQUES, Jorge. Aprenda a Programar com C#. 3ª Edição. Sílabo. 2023
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-05-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 13-05-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 23-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 28-05-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 03-06-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 13-06-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 27-06-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Susana Isabel Ribeiro Moreira de Oliveira
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos EB, ES, Ed. Especial e GR 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos EB, ES, Ed. Especial e GR 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas. Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: AvaliarPlanearAgir Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais.
Conteúdos
Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas -Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: - os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; - a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; - o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; - a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; - a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas - Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. - Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 - Gerir a diversidade em sala de aula - Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos - partilha de práticas. - Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 - Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem - Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. - Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. - O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.
Metodologias
Nesta formação, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões; - Trabalho escrito individual;
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.europeanagency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-packsupporting-inclusion-and-equity-education.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 02-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 09-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 13-05-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 16-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 23-05-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Sandra da Conceição Ribeiro de Carvalho
Vânia Carlos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A adoção de práticas educativas inclusivas, e especificamente de crianças e adolescentes com perturbações do neurodesenvolvimento, é uma temática de elevada relevância dada a heterogeneidade da população escolar e deve contemplar a perspetiva dos principais intervenientes, professores, técnicos e alunos. Assim, de acordo com o manual para garantir a inclusão e a equidade na educação da UNESCO (2019), as crianças com deficiência estão entre os grupos mais marginalizados e excluídos, nomeadamente no acesso a educação de qualidade. Conforme explicitado no Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, que estabelece os princípios e as normas que garantem a inclusão, enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da sua participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa, urge aumentar a formação dos professores com o sentido de conhecer a realidade de estudantes com perturbações do neurodesenvolvimento, as suas caraterísticas e necessidades de forma a identificar e remover barreiras à educação inclusiva.
Objetivos
Com esta formação pretende-se abordar as principais perturbações do neurodesenvolvimento em crianças e adolescentes, como por exemplo a perturbação do espetro do autismo e a perturbação de hiperatividade e défice de atenção. Será feita uma caracterização das perturbações (características, etiologia, prevalência), assim como serão abordados sinais de risco e orientações práticas que visam melhorar a sua integração na sala de aula. De forma mais ampla, e no sentido de fomentar a inclusão em sala de aula, serão exploradas estratégias de ensino e aprendizagem ativas potencialmente promotoras de uma aprendizagem mais personalizada e capaz de acomodar diferentes estilos de aprendizagem.
Conteúdos
1. Perturbações do neurodesenvolvimento a. Características b. Etiologia e patofisiologia c. Prevalência 2. Sinais de risco na adaptação ao contexto escolar 3. Orientações práticas que visam melhorar a sua integração na sala de aula 4. Estratégias de ensino e aprendizagem ativas e promotoras de inclusão
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-04-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Isabel Feliz Andrade Nina
José António Videira saro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Conta com a colaboração dos técnicos superiores dos Serviços de Biblioteca, Informação Documental e Museologia da Universidade de Aveiro.
Enquadramento
A transformação digital tem trazido alterações globais na forma como se acede à informação e como se constrói conhecimento no contexto educativo, profissional e pessoal. As bibliotecas e seus profissionais, nomeadamente os professores bibliotecários, podem e devem ter um papel promotor e facilitador no desenvolvimento de competências transversais no âmbito da literacia da informação, mormente no que se refere ao acesso e uso de fontes de informação, numa perspetiva colaborativa, fundamental para as atuais exigências e desafios da era digital. Importa, neste sentido, continuar a fomentar o desenvolvimento colaborativo de competências técnicas, no âmbito de uma das literacias cruciais e transversais a qualquer área curricular, a da informação.
Objetivos
Dotar os formandos de competências para: - A identificação dos recursos a serem alvo de tratamento documental numa biblioteca; - A definição dos pontos de acesso à informação, bem como o tratamento documental, de acordo com as diretrizes nacionais e internacionais para os diferentes formatos de representação (RPC, ISBDs, Unimarc); - A compreensão das diferentes tipologias de fontes de informação digital;
Conteúdos
Tratamento técnico – catalogação - Tratamento técnico – catalogação - Instrumentos de apoio à descrição bibliográfica dos recursos - Normalização (RPC, ISBD consolidada) - Formatos de representação (Unimarc) - Conceitos (níveis de descrição bibliográfica, RPC, parte 1) - Identificação dos recursos (tipologia) - Escolha dos pontos de acesso (RPC, parte 2) - Autoria (pessoa física, coletividades)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-04-2024 (Terça-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 16-04-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Jorge Manuel Miranda Henriques
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN EU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-tool Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-04-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 11-04-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 15-04-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 18-04-2024 (Quinta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
6 | 29-04-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
8 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Helena Maria da Mota Lopes
Destinatários
Professores do 2º CEB do grupo 220 e do 3º CEB dos grupos 320, 330, 340, 350.
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º CEB do grupo 220 e do 3º CEB dos grupos 320, 330, 340, 350.. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º CEB do grupo 220 e do 3º CEB dos grupos 320, 330, 340, 350..
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No contexto educativo atual, no qual se procura desenvolver nos alunos as atitudes, capacidades e competências descritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, é fundamental promover práticas de avaliação que conduzam os alunos no seu processo de aprendizagem, orientando-os para o sucesso escolar. As Aprendizagens Essenciais das línguas estrangeiras, baseadas no Quadro europeu comum de referência para as línguas: aprendizagem, ensino, avaliação, evidenciam a necessidade de diversificar as práticas de avaliação no ensino e na aprendizagem das mesmas. Do mesmo modo, sublinham a importância de promover estratégias que promovam a autoavaliação do conhecimento por parte dos alunos e ainda estratégias que envolvam tarefas com critérios que permitam aos alunos identificar as suas potencialidades e dificuldades, com o intuito de aprofundar ou melhorar o seu conhecimento. Neste processo são fundamentais as práticas de avaliação formativa com feedback do professor, sublinhando-se ainda a importância da autoavaliação e da autocorreção. Avaliar em línguas estrangeiras é, pois, uma tarefa que exige planeamento, de forma a permitir a recolha de informação quer sobre resultados, quer sobre processos de ensino e aprendizagem. Esta formação pretende apoiar os professores nas suas páticas de avaliação, promovendo a diversificação pedagógico-didática em avaliação nos diferentes domínios das línguas estrangeiras: compreensão escrita e oral, produção escrita e oral e interação escrita e oral.
Objetivos
- Refletir sobre práticas de avaliação em língua estrangeira e suas implicações; - Promover a partilha de conhecimento e experiências sobre avaliação em contexto de sala de aula; - Melhorar o planeamento, conceção e implementação de práticas de avaliação; - Conceber e aplicar instrumentos diversificados de avaliação; - Analisar criticamente diferentes práticas e instrumentos de avaliação; - Usar a informação recolhida para melhorar o processo de ensino e aprendizagem; - Melhorar, entre professores, práticas de trabalho colaborativo em avaliação.
Conteúdos
1. Breve enquadramento teórico: conceitos/ documentos orientadores 1.1. Conceitos: avaliação formativa, avaliação sumativa, feedback, critérios, rubricas 1.2. Documentos orientadores do ensino das línguas estrangeiras (programas, metas, aprendizagens essenciais, QECRL) e o Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória 2. Tarefas de aprendizagem, feedback e autoavaliação 3. Tarefas de aprendizagem e a diversificação de processos de recolha de informação: alguns exemplos listas de verificação; observações; apresentações orais; inquéritos; entrevistas; composições; produção de pequenos textos; apresentações; leituras dramatizadas; rubricas; testes com diferentes tipologias de perguntas (escolha múltipla; ordenação; associação; verdadeiro/ falso; resposta curta; resposta longa/extensa); trabalho de projeto 4. Práticas de avaliação: construção, validação e aplicação de recursos para avaliação. O trabalho desenvolvido nas sessões presenciais, sessões teórico-práticas, tem uma intencionalidade pedagógico-didática. O objetivo é que o mesmo seja aplicado em contexto real de sala de aula/ escolar, e posteriormente discutido na oficina de formação, numa lógica de investigação-ação. Opta-se igualmente pela metodologia de trabalho colaborativo no planeamento, construção e validação de recursos para avaliação.
Metodologias
É privilegiada a metodologia de trabalho de pares e de grupo na análise de documentos orientadores, na reflexão sobre conceitos e na discussão de práticas de avaliação dos formandos/ das escolas. É ainda favorecida a discussão alargada em grande grupo (plenário). - Nas sessões presenciais pretende-se, também, dar espaço para a partilha de breves reflexões individuais sobre práticas implementadas no decorrer da oficina de formação e em resultado desta. O desenvolvimento do trabalho autónomo será acompanhado através de uma plataforma LMS, na qual também se disponibilizarão os recursos das sessões presenciais e se criarão fóruns de discussão e partilha. As tarefas a desenvolver de forma autónoma pelos formandos incluem: - partilhar e discutir práticas de avaliação - planear, preparar/ criar e implementar processos/ instrumentos de avaliação em sala de aula e/ou contexto de escola (concretização e aplicação de práticas de avaliação) - refletir sobre o trabalho desenvolvido com os alunos e resultados obtidos
Avaliação
Classificação na escala de 1 a 10 conforme indicado na Carta Circular CCPFC- 2/2007- de setembro de 2007, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores - Insuficiente; 5 a 6,4 valores - Regular; 6,5 a 7,9 valores - Bom; 8 a 8,9 valores - Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente. A avaliação dos formandos incide sobre: 1. a participação e realização das tarefas propostas ao longo da oficina 2. o trabalho de aplicação em contexto educativo 3. o Relatório de Reflexão Crítica Individual.
Bibliografia
Brown, H. D., & Abeywickrama., P. (2010). Language assessment: principles and classroom practices (2nd ed.). White Plains, NY: Pearson/Longman. Conselho da Europa. (2001). Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas - Aprendizagem, Ensino, Avaliação. Porto: Edições Asa. Council of Europe. (2020). Common European Framework of Reference for Languages: Learning, teaching, assessment - Companion volume. Strasbourg: Council of Europe Publishing. Fernandes, D. (2011). Piccardo, E., Berchoud, M., Cignatta, T., Mentz, O., & Pamula, M. (2011). Pathways through assessing, learning and teaching in the CEFR. Strasbourg: Council of Europe Publishing.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-04-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 19-04-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 06-05-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
4 | 17-05-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
5 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
António José Leandro Costa Ferreira
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 200, 240, 400 e 600
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 200, 240, 400 e 600. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 200, 240, 400 e 600.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O conhecimento aprofundado do património artístico local/regional mostra-se relevante para a formação dos docentes que pretendam desenvolver práticas de ensino contextualizadas e socialmente integradoras, tendo em conta os perfis dos alunos (nomeadamente nos Princípios Aprendizagem, Sustentabilidade e Saber) e uma educação holística, promovendo especialmente as áreas de competência Linguagens e textos, Informação e comunicação, Pensamento crítico e pensamento criativo, Saber científico, técnico e tecnológico, e Sensibilidade estética e artística. Esta ação, destinada a professores de todo o país, procura constituir-se como um espaço de aprendizagem e partilha de saberes sobre aspetos teóricos, técnicos e culturais de diferentes épocas artísticas (conteúdos integrados nos programas das áreas de História e das Artes Visuais, do 2º ciclo ao ensino secundário), desde a arte do Paleolítico até à arte contemporânea, incluindo a arte do espaço virtual. Procura, igualmente, cruzar conhecimentos de diferentes áreas disciplinares numa perspetiva de articulação de saberes e interdisciplinaridade. A diversidade de exemplos patrimoniais regionais/locais de diferentes épocas artísticas permitirá à comunidade escolar explorar e descobrir o seu meio ambiente integrando-o nos currículos programáticos das áreas da História e das Artes Visuais e articulando-o com os exemplos patrimoniais nacionais e internacionais.
Objetivos
- Compreender a emergência e o desenvolvimento do conhecimento da história da cultura e da história da arte. - Reconhecer a originalidade da arte portuguesa e da arte realizada em território nacional. - Relacionar as produções de diferentes épocas artísticas portuguesas com as produções internacionais. - Identificar exemplos artísticos nas regiões de influência das áreas escolares, suas especificidades e diversidades. - Integrar e articular a história, a cultura, a arte e o património regional e local com os programas disciplinares. - Promover a arte e o património regional/local como recurso pedagógico das aprendizagens essenciais.
Conteúdos
- Cultura e arte nos programas disciplinares das áreas da história e das artes visuais; - A arte antes de Portugal: da arte pré-histórica aos vestígios visigóticos, moçárabes e muçulmanos; - A arte após a formação de Portugal: arte medieval, renascentista, barroca, neoclássica e romântica; - A arte pós século XX em Portugal: de há cem anos até aos nossos dias; - História, memória, cultura, património e arte: da síntese nacional para a analítica regional; - Arte internacional, arte nacional e arte regional/local; - A interpretação dos artistas locais e regionais na produção da arte regional/local; - A arte como recurso pedagógico: da educação pela arte à educação artística; - Articulação de aprendizagens essenciais de diferentes épocas artísticas entre as áreas disciplinares de História e de Artes Visuais.
Metodologias
As sessões de formação terão caráter teórico e também prático, sendo mais prático nas sessões presenciais de visitas a locais patrimoniais e artísticos. As outras sessões revestir-se-ão de caráter teórico/prático, pois serão explorados um conjunto de conceitos e competências de forma a desenvolvover-se os conteúdos acima elencados, através de atividades práticas. As apresentações e os materiais fornecidos pelo formador serão complementadas por pequenos trabalhos de pesquisa dos formandos (p. ex. sobre uma obra, um artista ou um autor de caráter internacional ou nacional em Portugal), seguindo-se debates plenários, aprofundando e relacionando aspetos de integração social, económica, política e cultural e aspetos estéticos, artísticos e técnicos. As obras com caraterísticas internacionais ou nacionais serão confrontadas com obras da mesma época estilística, mas de raiz regional ou local. Com estas obras regionais ou locais procurar-se-á centralizá-las como recurso pedagógico e estratégia metodológica para exploração e proficiência do ensino para a aprendizagem de conteúdos programáticos, de acordo com as aprendizagens essenciais
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Empenho e participação nas sessões; - Trabalho individual escrito ou - Trabalho de pares ou grupo escrito com a individualização marcada da parte de cada formando
Bibliografia
MAGALHÃES, Fernando, COSTA, Luciana Ferreira da, HERNÁNDEZ, Francisca Hernández e CURCINO, Alan (Coord.) - Museologia e patrmónio. Leiria: Instituto Politécnico de Leiria; 2019. REIS, António (Coord.) - Retrato de Portugal. Factos e acontecimentos. Rio de Mouro: Edicão conjunta do Instituto Camões, Círculo de Leitores e Temas & Debates; 2007MAGALHÃES, Fernando, COSTA, Luciana Ferreira da, HERNÁNDEZ, Francisca Hernández e CURCINO, Alan (Coord.) - Museologia e patrmónio. Leiria: Instituto Politécnico de Leiria; 2019. REIS, António (Coord.) - Retrato de Portugal. Factos e acontecimentos. Rio de Mouro: Edicão conjunta do Instituto Camões, Círculo de Leitores e Temas & Debates; 2007READ, Herbert - Educação pela arte. Lisboa: Edições 70; 2007PEREIRA, Paulo - Arte portuguesa. História essencial. Maia: Círculo de Leitores e Temas & Debates; 2011PEREIRA, José Carlos - O valor da arte. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos; 2016.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 15-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 17-04-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 17:00 | 2:00 | Presencial |
4 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 24-04-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 17:00 | 2:00 | Presencial |
6 | 22-05-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
7 | 27-05-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 29-05-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 17:00 | 2:00 | Presencial |
9 | 03-06-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Ilka Martins Rosa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
• DM como Prioridades em Saúde Pública; • Os modernos regimes de insulinoterapia são complexos e desafiantes tanto para comunidade docente e não docente, e para as próprias crianças e jovens; • As crianças e jovens precisam de suporte por parte dos educadores, docentes e não docentes para lidar com o DM1; • Um pobre controlo glicémico está associado a complicações agudas e crónicas; • Um pobre controlo glicémico afetar negativamente o desempenho escolar.
Objetivos
• Criar um ambiente escolar mais inclusivo e seguro para estudantes com Diabetes tipo 1; • Evitar complicações agudas do Diabetes tipo 1 em ambiente escolar; • Contribuir para literacia da comunidade Educativa em Diabetes tipo 1; • Evitar o absentismo de alunos com DM1 devido a patologia; • Evitar que o aluno com DM1 tenha alteração negativa na performance escolar devido a patologia;
Conteúdos
• Diabetes: conceitos fundamentais; • A Alimentação e a Diabetes: A Contagem rigorosa dos hidratos de carbono na Escola; • Insulinas e Insulinoterapia em ambiente escolar; • A Diabetes e o Exercício físico; • Complicações agudas da DM1: hipoglicemia e hiperglicemia - o que é, sintomas e características, e o que fazer; • A Diabetes e a Escola.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-03-2024 (Segunda-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Sylvie Lopes Marques
Destinatários
Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Os modelos matemáticos aplicados à cidadania: eleições, partilha equilibrada e finanças, são novos temas na abordagem às competências essenciais de Matemática A para o Ensino Secundário, por esse motivo será benéfico para todos os professores fazer uma exploração destes temas, debatendo-os e refletindo sobre os mesmos para assim planificar convenientemente a sua abordagem em sala de aula.
Objetivos
- Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; - Dotar os docentes com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino, dos modelos matemáticos aplicados à cidadania, orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A); - Potenciar a reflexão sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), no que se refere aos modelos matemáticos aplicados à cidadania.
Conteúdos
1. Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE. 2. Ideias inovadoras do Currículo: • Matemática para a Cidadania; • Pensamento Computacional; • Matemática para todos. 3. Ideias-Chave das Aprendizagens Essenciais: • Resolução de problemas, modelação e conexões • Raciocínio dedutivo e lógica matemática • Recurso sistemático à tecnologia • Práticas enriquecedoras e criatividade • Organização do trabalho dos alunos • Comunicação matemática • Avaliação para a aprendizagem .4. Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: • Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; •Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; • Recurso à folha de cálculo, a aplicativos digitais diversos, a simulações, a smartphones e à calculadora gráfica, bem como a outros equipamentos e materiais; •Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-03-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 12-04-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Carlos Eduardo Barbosa Morais Couto
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A prática de surf tem vindo a aumentar de uma forma impressionante nos últimos anos. O que une os surfistas em torno destas modalidades, transformando-as quase em culto, é o prazer proporcionado pelo deslizar em cima das ondas e o contacto com a Natureza. A Educação Física deverá não só proporcionar aos alunos tempo efectivo de actividade física, mas também (e principalmente) dar-lhes a conhecer a maior diversidade possível de modalidades desportivas, que lhes permita manterem-se activos fora do meio escolar. Além da oferta desportiva na Educação Física, tem-se verificado um aumento no número de Grupos Equipa de Surf no Desporto Escolar. Por outro lado, para os alunos dos Cursos Profissionais de Técnico de Desporto, o conhecimento desta modalidade, permite alargar os horizontes de uma via profissional ligada ao Desporto. Esta ação visa dotar os docentes de Educação Física de meios e estratégias didáticas para o ensino do surf em condições de segurança.
Objetivos
Analisar condições meteorológicas favoráveis para a lecionação de uma aula de surf em segurança (tamanho, período e direcção da ondulação; intensidade e direcção do vento; maré, fase lunar). Escolher o local onde leccionar a aula em segurança (tipo de fundo, zona de entrada, zona de aula, zona de saída, correntes, agueiros) Escolher o material adequado para cada aluno (fato, prancha, acessórios de segurança) Identificar as técnicas básicas do surf, componentes críticas, erros mais comuns e correções. Domínio das técnicas de apoio ao aluno em contexto de aula de surf (modelo Federação Portuguesa de Surf e modelo Association of Surfing Instructors) Preparação física específica no surf em contexto de aula e/ou treino no desporto escolar.
Conteúdos
Formação das ondas. Segurança na praia. Contexto de prática (ondulação, marés, fases da lua, ventos, fundos, correntes, agueiros) Material de prática (como escolher o material adequado): fato, prancha, leash. Técnicas base do surf: componentes críticas, erros e correcçõe A aula de surf (como estruturar) Aprendizagem do surf (aquecimento, entrar na água, remar, passar a rebentação, take-off, stand-up, sair da onda) A preparação física no surf (especificidade no treino) - treino funcional em piscina (técnica de remada, capacidades físicas, apneia) e treino na praia. Exercícios de treino funcional em contexto de aula de Educação Física (em pavilhão).
Metodologias
Presencial: 3h Parte teórica 3h treino funcional em piscina (técnica de remada, capacidades físicas, apneia) 5h didática do surf (sessão na Praia da Barra) 5h didática do surf (sessão na Praia da Barra) 5h didática do surf e modelo de competição em contexto de Desporto Escolar (sessão na Praia da Barra) 4h avaliação dos formandos
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: A avaliação irá contemplar as seguintes percentagens: - Participação: 30% - Trabalho final de ação: 70% (o trabalho deverá conter: capa identificativa com a fotografia de rosto do formando, elaboração de um circuito de treino funcional direcionado ao surf que contemple 5 exercícios aplicados no pavilhão e 5 exercícios aplicados na piscina).
Bibliografia
Academy of Surfing Instructors (2013) Surfing instructor training manual level 1.Brockelt, T (2009) Aspectos físicos e técnicos relacionados à prática e ao treinamento do surfe. Monografia. Universidade Federal do Paraná. Brasil.Couto, C (2012) A preparação física no surf. Treino funcional e treino em piscina. Prime Books.Federação Portuguesa de Surf (2006) Manual de apoio do 22º curso de treinadores de surf e bodyboard nível 1.Moreira, M (2009) Surf: da ciência à prática. Faculdade de Motricidade Humana edições.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-03-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-03-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 16-03-2024 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
4 | 23-03-2024 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
5 | 28-03-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
6 | 12-04-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Susana Isabel Ribeiro Moreira de Oliveira
Destinatários
Professores do 2º e 3º ciclo do Ensino Básico, Ensino Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º e 3º ciclo do Ensino Básico, Ensino Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Este curso decorre dos pressupostos inseridos no Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho, onde se estabelecem «os princípios e as normas que garantem a inclusão, enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos »; a mobilização de medidas universais, seletivas e/ou adicionais; que «Estas medidas são desenvolvidas tendo em conta os recursos e os serviços de apoio ao funcionamento da escola, os quais devem ser convocados pelos profissionais da escola, numa lógica de trabalho colaborativo e de corresponsabilização com os docentes de educação especial, em função das especificidades dos alunos» e a dinamização de Unidades para o Ensino Estruturado de Alunos com Espetro do Autismo enquanto recurso agregado ao CAA. Ao mesmo tempo, o número de alunos com PEA tem vindo a aumentar exponencialmente nos diferentes níveis de ensino, trazendo novos desafios aos docentes. Com o alargamento da escolaridade obrigatória para os 18 anos, estes desafios estenderam-se também ao ensino secundário e profissional. Sendo um espetro muito abrangente, onde os alunos apresentam, muitas vezes, dificuldades acentuadas e persistentes ao nível da comunicação, interação, cognição ou aprendizagem que exigem recursos especializados de apoio, torna-se impreterível dotar os docentes de conhecimentos e estratégias que lhes permitam fazer face a esses desafios.
Objetivos
- Dotar os docentes de conhecimentos mais aprofundados sobre a legislação em vigor, nomeadamente o Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho; - Dotar os docentes de conhecimentos mais aprofundados sobre a Perturbação do Espetro do Autismo (PEA): características, necessidades e desafios; - Encontrar estratégias, práticas e metodologias que melhor se adaptem aos diferentes alunos com PEA; - Capacitar os docentes para o desempenho do seu papel junto de um aluno com PEA; - Partilhar boas práticas e experiências.
Conteúdos
- Enquadramento legal da Educação Inclusiva; - A Perturbação do Espetro do Autismo: * O que é? * O espetro; * Principais características, necessidades e desafios; - Recursos humanos, materiais e organizacionais a mobilizar; * Pessoal docente e não docente; * Técnicos Especializados; * As Unidades para o Ensino Estruturado de Alunos com Espetro do Autismo; * O Centro de Apoio à Aprendizagem; * Os Centros de Recursos para a Inclusão; * Instituições da Comunidade; * Serviços de Saúde; - Estratégias de Intervenção em Contexto Educativo; - A planificação, desenvolvimento e avaliação do aluno com PEA; * instrumentos, metodologias, contextos e critérios.
Metodologias
Apresentação do enquadramento legal da educação inclusiva. Análise e discussão de documentos orientadores e de casos particulares. Dinâmicas de grupo.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões: dinâmica e qualidade das intervenções (30%); - Trabalho escrito individual (70%).
Bibliografia
Decreto-Lei 3/2008 de 7 de janeiro Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho Filipe, C. (2012). Autismo conceitos, Mitos e Preconceitos. Lisboa. Babel Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - DSM-V Norma nº 002/2019 de 23/04/2019 da DGS;
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-03-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 07-03-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 11-03-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 14-03-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 08-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 11-04-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 15-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 18-04-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
João Arménio Lamego Lopes
Destinatários
Educadores e Professores das Escolas Associadas ao CFIAP
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores e Professores das Escolas Associadas ao CFIAP. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A indisciplina nas escolas e, em particular, nas salas de aula, constitui uma questão complexa que não se reduz a um problema técnico e/ou científico. Na verdade, dado que a disciplina/indisciplina se estrutura em torno da organização do poder num determinado espaço público, constitui antes de mais um problema político e educacional de relevo (Lopes & Oliveira, 2017). Independentemente da ideia genérica de que é necessário um determinado grau de disciplina para alcançar os objetivos que a escola se propõe, quer os objetivos, quer o grau de conformidade que se exige aos alunos, quer a forma de articular os objetivos com o grau de conformidade, estão sujeitos a interpretações políticas e ideológicas que perpassam (e dividem) todas as sociedades. Estas diferentes interpretações estão muito claramente presentes na divisão clássica entre formas de gestão de salas de aulas (ou de escolas) em que o poder está mais centrado no professor (teacher-centered perspectives) versus salas de aula em que o poder é partilhado com os alunos (student-centered perspectives) (Ding, Li, Li, & Kulm, 2010, Rahimi & Karkami, 2015).
Objetivos
- Perceber o impacto da indisciplina na vida das escolas; - Conhecer a percepção de professores acerca da indisciplina; - Conhecer formas de intervenção eficazes na indisciplina.
Conteúdos
- Conceito de indisciplina; - Determinantes pessoais e organizacionais de percepção de indisciplina em sala de aula; - Dados relativos à percepção de indisciplina em sala de aula; - Estratégias preventivas da indisciplina; - Estratégias remediativas da indisciplina.
Observações
Formador: Professor Doutor João Lopes - Universidade do Minho
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-02-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Teresa Manuela Moreira Gonçalves Coelho Vigário
Maria Luísa Martins da Costa Henriques Flores
Destinatários
Professores do Ensino Básico do Agrupamento de Escolas de Valongo do Vouga
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico do Agrupamento de Escolas de Valongo do Vouga. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal Adolfo Portela
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho define os Domínios de Autonomia Curricular (DAC) como uma opção curricular de escola potencializadora do trabalho interdisciplinar e/ou de articulação curricular, desenvolvido a partir da matriz curricular-base de uma oferta educativa e formativa, tendo por referência os documentos curriculares. A portaria 223-A/2018, de 3 de agosto, que regulamenta as ofertas educativas do ensino básico, enumera, no artigo 10.º, aspetos orientadores da operacionalização dos DAC. Considerando que os DAC são a opção pedagógica que melhor contribui para o desenvolvimento do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória é importante o desenvolvimento de uma ação que permita a capacitação dos docentes para a planificação e operacionalização de atividades de articulação curricular e de trabalho interdisciplinar.
Objetivos
Conhecer o enquadramento dos DAC nos referenciais da política educativa; Compreender processos de conceção, operacionalização e avaliação dos DAC; Promover o trabalho colaborativo entre docentes para o desenvolvimento dos DAC; Promover a reflexão crítica sobre exemplos de articulação interdisciplinar.
Conteúdos
Flexibilização pedagógica e curricular Domínios de autonomia curricular – intencionalidade pedagógica, planeamento, operacionalização e avaliação. Trabalho colaborativo entre professores.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-02-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Rosália Maria da Rocha Coelho
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Numa escola cada vez mais plural e multicultural são evidentes os desafios a uma educação com qualidade de, para e com todos. A diversidade de alunos, ao dos nível dos interesses, dos ritmos de aprendizagem, dos backgrounds culturais e educacionais (e.g., Ferreira, 2017; Feyfant, 2016; Tomlinson, 2017) encontra-se na ordem do dia. Por isso, é fundamental responder, com eficácia, a essa diversidade, numa lógica de ‘não deixar ninguém para trás’ (Civitillo et al., 2016; Dixon et al., 2015; Tomlinson et al., 2003). Neste sentido, é necessário garantir que todos os alunos têm as mesmas oportunidades de aprendizagem e que progridem em termos académicos, pessoais e sociais. Ora, isso requer dos professores identificar e remover as barreiras à educação de todos (Booth & Ainscow, 2002; Slee, 2018) e desenvolver estratégias de ensino que possam atender a todos os alunos (Ainscow, 2020; Moosa & Shareefa, 2019), recorrendo a um conjunto variado de métodos e disponibilizando um conjunto diverso de apoios que, de forma harmoniosa, desafiem os alunos e, simultaneamente, lhes permitam ser bem-sucedidos (Lawrence-Brown, 2004). A diferenciação pedagógica tem sido apontada, como uma abordagem promissora ao ensino para responder à diversidade de alunos, assegurando uma educação inclusiva (e.g., Jarvis et al., 2017; Prud’homme et al., 2016). A investigação aponta claramente evidências positivas (e.g., Bondie et al., 2019; Tomlinson, 2014, 2017), da sua utilização. Assim, com esta ação de curta duração temos como objetivo principal promover uma reflexão sobre crenças e práticas suportada em evidências científicas que demonstram que a para uma escola inclusiva, um dos caminhos será, sem dúvida, a diferenciação pedagógica.
Objetivos
- Analisar o modelo de diferenciação pedagógica de Tomlinson; - Refletir sobre as potencialidades e barreiras à diferenciação pedagógica; - Identificar a mudança educacional: crenças e práticas.
Conteúdos
- Diferenciação pedagógica no contexto da educação inclusiva; - Modelo de diferenciação pedagógica de Tomlinson; - Potencialidades da diferenciação pedagógica; - Barreiras à diferenciação pedagógica; - Mudança educacional: crenças e práticas.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-02-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Maria Margarida Almeida Coelho Mestre
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal de Águeda
Enquadramento
O mundo em redor está a pedir-nos uma relação de integração e cumplicidade com os elementos da natureza e estar no seu seio poderia ser a “coisa mais natural”. Acontece que temos vindo a “proteger-nos” dos elementos naturais tais como a terra, a chuva e o vento, encontrando eventualmente outras alternativas de ensino-aprendizagem mais viradas para soluções assépticas. Por outro lado, assumir que os materiais que utilizamos em contexto pedagógico, e no desenvolvimento da criatividade através de propostas ditas “artísticas”, deve ser pensado à luz de uma realidade de perecimento ligada à fenitude de recursos, vem colocar-nos noutra atitude de criatividade na ação. Apresentar estas ideias em forma de performance pode acrescentar formatos de ensino surpreendentes.
Objetivos
Apresentar o resultado de uma investigação em redor dos temas: Arte, Educação e Natureza. Identificar características de famílias de espécies que existem na natureza que revelam paridades com o ser humano. Sensibilizar para a relevância de uma equidade de importâncias entre os seres. Experimentar práticas de desenvolvimento da criatividade sem desperdício. Aplicar o pensamento artístico em todas as soluções. Partilhar estas temáticas de estudo e curiosidade num formato performativo. Contribuir para o desenvolvimento de competências/ferramentas na área do ambiente e sustentabilidade Promover a consciência ambiental
Conteúdos
Conceitos de Ciências Ambientais para sustentar e alinhar uma prática de ensino aprendizagem. Sinergias comuns aos elementos naturais, compreensão dessas relações e possíveis modelos de inspiração para a nossa vida. Perguntas: - Será a admiração que podemos ter pelos processos naturais, eventualmente potenciadora de uma atitude de defesa desse espaço/natureza que nos rodeia? - Como é que as dinâmicas de movimento características dos elementos: os ciclos, as estações a transformação, a perenidade, a exposição aos elementos, a procura da luz, poderão ter uma conexão com os corpos humanos, seus pares no desenvolvimento e geração de vida. Práticas de criatividade aplicadas em atividades que cruzam Educação e relação com os elementos naturais e a sua relevância no momento atual. Metodologias performativas na exposição de ideias e conceitos ligados ao ensino-aprendizagem.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-02-2024 (Sábado) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Isabel Feliz Andrade Nina
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal de Águeda
Enquadramento
Se o desenvolvimento vertiginoso da tecnologia, das inúmeras plataformas e das redes sociais possibilitaram uma democratização sem precedentes da informação, permitiram a conexão e comunicação de todos com todos, a verdade é que também acentuaram algumas tendências problemáticas, nomeadamente a mistura de factos com opiniões e de notícias com entretenimento. Urge, pois, consciencializar para o papel dos media na construção da realidade social e das opiniões, para as questões éticas que lhe estão associadas, informar para o seu uso esclarecido e crítico, promover o pensamento crítico e fomentar a participação ativa e responsável, condição essencial de autonomia e de cidadania. Partindo de dois referenciais, o Aprender com a biblioteca Escolar da RBE e o Referencial de Educação para os Media da DGE| Versão atualizada e partilhando recursos e práticas, equacionar-se-ão estratégias que estimulem a voz dos alunos, quer através da produção escrita de géneros jornalísticos, quer de outros meios, tais como o vídeo, a fotografia, o podcast, a música, entre outros. É neste âmbito que se insere a presente proposta formativa, equacionada por duas redes concelhias de bibliotecas, Anadia e Águeda, e formalizada pelo serviço de bibliotecas do AE de Anadia, em articulação com a coordenação interconcelhia da Rede de Bibliotecas Escolares.
Objetivos
- Explicitar conceitos, princípios e abordagens no âmbito da Educação para os Media (EpM). - Apoiar o currículo, nomeadamente a área de Cidadania e de Desenvolvimento, considerando a sua relação intrínseca com a da Educação para os Media. - Promover o trabalho colaborativo entre a sala de aula e a biblioteca escolar, tendo por base o referencial Aprender com a biblioteca escolar e o Referencial de Educação para os Media|Versão atualizada. - Partilhar recursos e práticas. - Promover o olhar/pensamento crítico, pilar para uma cidadania informada, ativa e responsável. - Promover a voz aos alunos, através da produção escrita de géneros jornalísticos ou de outras formas.
Conteúdos
- Conceitos: cidadania, media, literacia mediática, Educação para os Media; - Referenciais: Aprender com a biblioteca escolar e Referencial de Educação para os Media| Versão atualizada; - Princípios da Educação para os Media; - Abordagens de Educação para os Media; - Usos e práticas mediáticas; - Oportunidades de promoção da EpM.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-02-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Paula Cristina Faustino Silva
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial e Professores do Grupo 360
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial e Professores do Grupo 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.
Objetivos
- Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas - Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível - Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos - Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. - Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar Planear Agir - Rever - Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens - Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo - Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras.
Conteúdos
Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas - Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas - Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos - Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula criação e partilha de recursos - Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico - O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem - Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino.
Metodologias
A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões; - Trabalho escrito individual; - Relatório crítico sobre a aplicação, em sala de aula, das atividades concebidas e implementadas.
Bibliografia
DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders - Disponível em https://www.europeanagency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO - IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-packsupporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 20-02-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 27-02-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 05-03-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 12-03-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 16-04-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 23-04-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 30-04-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 07-05-2024 (Terça-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Teresa Manuela Moreira Gonçalves Coelho Vigário
Destinatários
Professores do ensino profissional do AE de Sever do Vouga
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do ensino profissional do AE de Sever do Vouga. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFIAP
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho define os Domínios de Autonomia Curricular (DAC), como uma opção curricular de escola potencializadora do trabalho interdisciplinar e ou de articulação curricular desenvolvido a partir da matriz curricular -base de uma oferta educativa e formativa, tendo por referência os documentos curriculares. A portaria 235-A/2018, de 23 de agosto que regulamenta os cursos profissionais de nível secundário de dupla certificação, escolar e profissional, aponta no artigo 9.º aspetos orientadores da operacionalização dos DAC nesta oferta educativa. Neste contexto e, considerando que os DAC são a opção pedagógica que melhor contribui para o desenvolvimento do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, considera-se importante o desenvolvimento de uma ação que permita a capacitação dos docentes para a planificação e operacionalização de atividades de articulação curricular e de trabalho interdisciplinar.
Objetivos
Conhecer o enquadramento dos DAC nos referenciais da política educativa; Compreender processos de conceção, operacionalização e avaliação dos DAC; Promover o trabalho colaborativo entre docentes para o desenvolvimento dos DAC; Promover a reflexão crítica sobre exemplos de articulação interdisciplinar entre disciplinas dos cursos profissionais.
Conteúdos
Flexibilização pedagógica e curricular Domínios de autonomia curricular – intencionalidade pedagógica, planeamento, operacionalização e avaliação. Trabalho colaborativo entre professores.
Observações
Formador: Teresa Vigário; Professor convidado: Luísa Flores
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-02-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Paula Gracinda Arnaud Monteiro Dias
Lara Susana Martinho Macedo
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O atual enquadramento legal visa o desenvolvimento das áreas de competência do PASEO, o que requer um (re)pensar e (re)organizar do trabalho pedagógico-didático, desafiando os docentes a alterarem as suas práticas ao nível do planeamento, desenvolvimento e avaliação de tarefas de E-A com e para os alunos, colocando-os no centro da aprendizagem. As abordagens pedagógicas de aprendizagem ativa e colaborativa enquadram-se nas perspetivas de mudança do paradigma educacional onde o aluno participa de forma ativa e responsável no processo de ensino-aprendizagem-avaliação. O professor assume o papel de facilitador e dinamizador das tarefas postas em ação, contrapondo com a perspetiva da ação educativa centralizada no professor. Esta oficina de formação resulta das necessidades de formação identificadas pelas escolas associadas e visa apoiar a implementação dos Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital das Escolas, ao pretender motivar e apoiar os professores na planificação, concretização e avaliação de atividades de aprendizagem ativas, capacitando-os para a utilização de ferramentas digitais que apoiem a sua concretização. As tecnologias digitais são percecionadas como um recurso facilitador da aprendizagem contribuindo para o desenvolvimento de competências inscritas no PASEO. Por último, pretende-se promover a reflexão em torno das potencialidades e desafios pedagógicos das metodologias ativas no desenvolvimento de um quadro alargado de competências para questionar os saberes estabelecidos; pesquisar informação fidedigna, integrar conhecimentos emergentes; comunicar eficientemente; resolver problemas complexos; criar e inovar e trabalhar em equipa/cooperar em contextos educativos distintos.
Objetivos
- Compreender, à luz do enquadramento legal, a pertinência do desenvolvimento de práticas pedagógicas apoiadas em processos de aprendizagem ativa; - Compreender os fundamentos e metodologias associadas à aprendizagem baseada em projetos; -Conhecer e explorar tecnologias e recursos digitais; - Promover a reflexão e a ação dos docentes em torno das áreas de competência do perfil dos alunos, das aprendizagens essenciais das áreas curriculares que lecionam e as das áreas com as quais se possam vir a relacionar, por via da conceção e concretização, no contexto de sala de aula, de uma atividade de aprendizagem ativa (disciplinar, multi e interdisciplinar), tendo em conta a diversidade dos alunos e seus contextos e dos recursos existentes, de modo a: - Proporcionar experiências de aprendizagem com recurso, nomeadamente, às pedagogias de projeto; - Promover iniciativas de aprendizagem cooperativa, orientadas para a integração e troca de saberes; - Desenvolver uma avaliação pedagógica diversificando métodos e instrumentos e envolvendo os alunos no processo de avaliação, numa lógica de autorregulação.
Conteúdos
- Enquadramento teórico e legal do Dec. Lei nº 55/2018: desafios e potencialidades a nível pedagógico e curricular; - Articulação entre as aprendizagens essenciais e o perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória: o que requer? Como operacionalizar? - Desenvolvimento das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória: o papel e ação das metodologias ativas e colaborativas de aprendizagem; - Apropriação dos contributos e INPUT das tecnologias e recursos digitais na aprendizagem baseada em metodologias ativas; - Abordagens pedagógicas diferenciadas e centradas nos alunos (aprendizagem baseada na resolução de problemas, inquiry based-learning, trabalho de projeto, sala de aula invertida, aprendizagem por descoberta guiada e estudos de caso); - Implementação, em contexto educativo, de abordagens de aprendizagem ativa e colaborativa, entre alunos: desafios e potencialidades; - Métodos e técnicas de e para a avaliação de atividades de aprendizagem ativa no contexto do trabalho colaborativo e/ou interdisciplinar: o papel e importância do digital; - O papel e função dos alunos nos processos de avaliação pedagógica centrada em metodologias ativas e recursos digitais: que critérios? Que instrumentos? - Planeamento, concretização e avaliação de atividades de aprendizagem ativa e colaborativa: perspetiva sistémica da aprendizagem.
Metodologias
A formação assenta em sessões presenciais e não presenciais, interdependentes, de cariz teórico, prático e de debate plenário, nomeadamente as seguintes: - Apresentações teóricas e/ou de exemplos pelos formadores, acompanhadas de propostas de reflexão em grupos de trabalho; - Realização de trabalhos pelos formandos, individuais e de grupo, recorrendo a metodologias participativas, que potenciem a reflexão e a aprendizagem cooperativa, promovendo o isomorfismo de práticas; - Definição de estratégias de divulgação dos resultados. .Constituem-se grupos de trabalho afins às disciplinas e/ou aos ciclos educativos envolvidos, para aplicação dos conhecimentos adquiridos na parte teórica-prática, apresentação e discussão das atividades desenvolvidos, assim como partilha de experiências sobre as suas aplicações em contexto de sala de aula (componente laboratorial). Na primeira sessão será apresentada a organização da oficina de formação (objetivos, metodologia e avaliação dos formandos) e as duas últimas sessões serão dedicadas à apresentação e análise das atividades desenvolvidas pelos formandos. Trabalho autónomo: Esta componente será desenvolvida em sala de aula ou noutros contextos educativos, onde os professores desenvolvem as suas funções e visa a criação de contextos de aprendizagem inovadores e desafiantes que favoreçam a realização de aprendizagens significativas e congruentes com os objetivos e exigências das disciplinas que os docentes lecionam e com as áreas de competência do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar planificação e implementação de uma atividade pedagógica (incluindo a conceção de materiais pedagógicos e de instrumentos de avaliação) que operacionalize uma ou mais metodologias de aprendizagem ativa e colaborativa, trabalhadas ao longo das sessões presenciais. As atividades realizadas em regime não presencial supõem supervisão por parte dos formadores, em formato a acordar com cada formando/ grupo de formandos.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões; - Trabalho escrito individual - Planificação de atividades de aprendizagem ativa e colaborativa para desenvolver em sala de aula com os alunos; - Relatório crítico sobre a aplicação, em sala de aula, das atividades concebidas e implementadas.
Bibliografia
Conselho Nacional de Educação (2017). Alargamento da Escolaridade Obrigatória: Contextos e Desafios. Textos do Seminário realizado no CNE a 13 de abril de 2015. Disponível emhttp://www.cnedu.pt/content/edicoes/seminarios_e_coloquios/LIVRO_Alargamentodaescolaridadeobrigatoria.pdf Cosme, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular. Propostas e estratégias de ação. Porto: Porto editora. Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho - Estabelece o currículo dos ensinos básico e secundário e os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/AFC/dl_55_2018_afc.pdf Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf Martins, Guilherme d'Oliveira (coord.) (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-02-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 20-02-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 22-02-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 05-03-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 07-03-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 14-03-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 16-04-2024 (Terça-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 22-04-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Isabel Feliz Andrade Nina
Ana Maria Silva Pires
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 100, 110, 200, 210, 220 e 300
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 100, 110, 200, 210, 220 e 300. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 100, 110, 200, 210, 220 e 300.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta formação visa dotar os professores titulares de turma, de Português/PLNM e os professores bibliotecários de instrumentos conceptuais e metodológicos que lhes permitam promover, através de estratégias colaborativas, o desenvolvimento da proficiência em língua portuguesa dos alunos de PLNM, bem como da sua consciência intercultural. Pretende-se que os formandos fiquem habilitados a promover colaborativamente a leitura e a expressão escrita e oral em língua portuguesa, explorando pedagogicamente os novos ambientes informacionais e mediáticos, em relação aos quais a BE constitui um ponto de acesso privilegiado e fomentar a consciência intercultural dos alunos de PLNM, fundamental para uma integração plena na sociedade que os acolhe.
Objetivos
1. Desenvolver saberes e capacidades que potencializem a aprendizagem do PLNM através de novos ambientes de informação e aprendizagem; 2. Articular a promoção da literacia da leitura, no âmbito do PLNM, com os recursos e atividades das bibliotecas escolares; 3. Promover uma cultura colaborativa entre professores, definindo estratégias de aprendizagem que vão ao encontro das necessidades dos alunos de PLNM; 4. Selecionar e produzir conteúdos linguísticos e culturais para PLNM, em diferentes suportes e formatos, organizando-os num banco de recursos a disponibilizar à escola; 5. Promover a realização de diversas iniciativas, tendo em vista a rentabilização do espaço e dos recursos da BE, envolvendo todos os elementos da comunidade educativa.
Conteúdos
1. A Biblioteca Escolar como fator de inclusão no contexto do Português Língua Não Materna (PLNM)- 2 horas (Presencial) 1.1 A Biblioteca Escolar (BE) como espaço de cultura, socialização e inclusão 1.2 Diversidade linguística, níveis de proficiência linguística e contextos culturais dos alunos de PLNM 1.3 A oferta do PLNM no sistema educativo português 2. A cultura colaborativa como fundamento da articulação da Biblioteca Escolar com a sala de aula 3 horas (Online assíncronas) 2.1 Novos ambientes de leitura, de informação e de aprendizagem 2.2 Recursos e serviços da BE: Adequação da coleção aos níveis de proficiência linguística e aos contextos culturais dos alunos de PLNM 2.3 Colaboração da BE com os professores na promoção da literacia da leitura, dos media e da informação junto dos alunos de PLNM 3. O Desenvolvimento de competências de oralidade, leitura e escrita junto dos alunos de Português Língua Não Materna 2 horas (Online assíncronas) 3.1 Orientações programáticas de PLNM 3.2 O PLNM, a literacia da leitura e o Aprender com a Biblioteca Escolar 4. Contextos, estratégias e metodologias 4 horas (Presencial) 4.1 Integração da BE no trabalho realizado no âmbito da disciplina de PLMN ou das aulas de apoio de PLNM 4.2 Planificação e realização de atividades tendo em conta os níveis de proficiência linguística -A1, A2, B1 e B2/C1-, através do desenvolvimento dos seguintes domínios: - leitura; - compreensão e expressão oral; - compreensão e expressão escrita. 4.3 Estratégias de produção de conteúdos mediáticos associados à leitura, escrita e oralidade (uso e produção de informação e media - podcast, vídeo, ebooks, blogues, sites, redes sociais, posters digitais, avatares ) 4.4 Envolvimento dos pais, da família e das comunidades em planos de leitura 5. Acompanhamento e avaliação da aprendizagem 2 horas (Online - assíncronas) 5.1 Definição de instrumentos de avaliação da aprendizagem 5.2 Monitorização do processo 5.3 Avaliação final e eventual reformulação do plano de ação 6. Trabalho de aplicação de conhecimentos 2 horas (Online - síncronas) 6.1 Planificação e apresentação de uma atividade em sala de aula e/ou na biblioteca escolar, bem como criação de recursos ou de instrumentos de avaliação em ambientes digitais de aprendizagem, resultantes da articulação/colaboração entre o PLNM e a BE.
Metodologias
Este curso de formação terá a duração de 15 horas, com seis sessões (2 presenciais e 3 on-line assíncronas e 1 on-line síncrona) Será organizado e desenvolvido no formato presencial e a distância, com sessões teórico-práticas e fóruns de discussão. As sessões são orientadas e acompanhadas por uma dupla de formadores: um de PLNM e outro da área das Bibliotecas Escolares. Os formadores têm o papel de promotores da reflexão sobre a aprendizagem do PLNM através dos novos ambientes informacionais, bem como do incentivo à criação de recursos e estratégias adequadas às especificidades do ensino e da aprendizagem de PLNM, no contexto das atuais sociedades de informação. Serão criadas oportunidades de trabalho individual e em grupo, privilegiando propostas de carácter prático de aprendizagem do Português Língua Não Materna, em ligação com os contextos de cada escola/agrupamento. O número máximo de formandos será de 15 por formador.
Avaliação
- Avaliação contínua. Participação dos formandos nas atividades a desenvolver ao longo das sessões assíncronas, síncronas e presenciais. - Avaliação dos trabalhos produzidos pelos formandos individualmente e em grupo. - Relatórios críticos individuais dos formandos A avaliação expressa-se de acordo com a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua de professores.
Bibliografia
CONSELHO DA EUROPA (2011). Quadro europeu comum de referência para as línguas: Aprendizagem, ensino, avaliação [Em linha]. Porto: Edições ASA [Consult. 08-05-2014] Disponível em WWW <URL: http://dge.mec.pt/metascurriculares/index.php?s=directorio&pid=53 MATEUS, M., Solla, L. (Org.). (2012) Estratégias e materiais de ensino-aprendizagem para português língua não materna. Lisboa: ILTEC / Ministério da Educação e Ciência/ Fundação Calouste Gulbenkian. Edição em CD-ROM. [Consult. 16-12-2014]. Disponível em WWW: <URL: http://www.iltec.pt/site-PLNM/cdPLNM/index.html PORTUGAL. Ministério da Educação e Ciência. Direção Geral da Educação. Portal da DGE: Orientações Programáticas de Português Língua Não Materna PLNM): Ensino Secundário [Em linha]. Lisboa: DGE [Consult. 08-05-2014]. Disponível em WWW: <URL: http://dge.mec.pt/metascurriculares/index.php?s=directorio&pid=53 PORTUGAL. Ministério da Educação e Ciência. Gabinete da Rede Bibliotecas Escolares. Portal RBE: Aprender com a biblioteca escolar [Em linha]. Lisboa: RBE, atual. 20-11-2012. [Consult. 23-07-2013] Disponível em WWW: <URL: http://www.rbe.mec.pt/np4/681 .html> Pinto, Paulo F;K Mateus, Maria H.M; Solla, Luísa; Soares, Lúcia V; Côrte-Real, São J; Gouveia, Adelina (2013). Aprendizagens interculturais. In Ensino do Português como Língua Não Materna: Estratégias, Materiais e Formação, ed. Maria Helena Mira Mateus e Luísa Solla, 161-265. Lisboa: Fundação Calouete Gulbenkian
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-02-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 15-02-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online assíncrona |
3 | 28-02-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
4 | 14-03-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 10-04-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
6 | 18-04-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |
Formador
Maria de Jesus Ferreira
Bárbara Cristina dos Santos Gaspar Cleto
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Os Ambientes Web Imersivos (AWI), potenciada pela tecnologia WebXR, vem facilitar o acesso a conteúdo online que pode ser experienciado em dispositivos com capacidades para conteúdos de Realidade Virtual e Realidade Aumentada e que trazem outros níveis de imersão e presença que podem potenciar resultados positivos nas aprendizagens. Os AWI surgem como um desafio a explorar no campo da educação. Assim sendo, esta tecnologia pode ser utilizada em qualquer disciplina de qualquer nível de ensino, com o objetivo de promover a aprendizagem. A possibilidade de os alunos trabalharem num ambiente imersivo e ao mesmo tempo visualizarem objetos virtuais relacionados com a tarefa que estão a realizar, poderá despertar mais o seu interesse, resultando num ambiente educativo muito mais atrativo e motivador.
Objetivos
Conhecer e explorar o Ambiente Web imersivo (AWI) FrameVR Personalizar o AWI para lecionar diversos conteúdos de acordo com a área disciplinar; Conceber atividades pedagógicas para utilizar dentro dos AWI.
Conteúdos
Explorar o AWI FrameVR Exploração pedagógica do AWI FrameVR Personalizar um AWI
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-02-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria de Jesus Ferreira
Bárbara Cristina dos Santos Gaspar Cleto
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Os Ambientes Web Imersivos (AWI), potenciada pela tecnologia WebXR, vem facilitar o acesso a conteúdo online que pode ser experienciado em dispositivos com capacidades para conteúdos de Realidade Virtual e Realidade Aumentada e que trazem outros níveis de imersão e presença que podem potenciar resultados positivos nas aprendizagens. Os AWI surgem como um desafio a explorar no campo da educação. Assim sendo, esta tecnologia pode ser utilizada em qualquer disciplina de qualquer nível de ensino, com o objetivo de promover a aprendizagem. A possibilidade de os alunos trabalharem num ambiente imersivo e ao mesmo tempo visualizarem objetos virtuais relacionados com a tarefa que estão a realizar, poderá despertar mais o seu interesse, resultando num ambiente educativo muito mais atrativo e motivador.
Objetivos
Conhecer e explorar o Ambiente Web imersivo (AWI) FrameVR Personalizar o AWI para lecionar diversos conteúdos de acordo com a área disciplinar; Conceber atividades pedagógicas para utilizar dentro dos AWI.
Conteúdos
Explorar o AWI FrameVR Exploração pedagógica do AWI FrameVR Personalizar um AWI
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-02-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Sandra Marisa Almeida Galante
Destinatários
Professores de Pré-escolar, 1.º, 2.º, 3.º ciclos, secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de Pré-escolar, 1.º, 2.º, 3.º ciclos, secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No contexto dos processos decorrentes das políticas públicas em Educação, com repercussão no desenho de respostas que possibilitem a todos e a cada indivíduo a aquisição de um nível de educação e formação facilitadores da inclusão social e profissional, este curso pretende apoiar, sustentar ou aprofundar a melhoria das práticas em Educação Inclusiva, a partir da operacionalização do Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho: os processos de implementação de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, durante a escolaridade obrigatória, e o funcionamento dos centros de apoio à aprendizagem exigem a recolha de informação sobre a eficácia dos mesmos, para a melhoria. Assim, este curso capacita os docentes e as EMAEI para a construção e validação de processos e instrumentos de acompanhamento e monitorização, prevendo a utilização de recursos e ferramentas digitais.
Objetivos
- Apoiar as escolas no desenvolvimento de estratégias de acompanhamento, monitorização e avaliação da operacionalização do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho - Consolidar conceções e conhecimento sobre Educação Inclusiva - Compreender a relevância da construção de um dispositivo de acompanhamento e monitorização, definindo indicadores de eficácia, enquanto processo facilitador da regulação da qualidade da implementação de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão - Construir recursos e materiais, no contexto do acompanhamento e monitorização da aplicação do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho - Perceber o papel facilitador dos recursos e ferramentas digitais na utilização de métodos, técnicas e instrumentos de recolha, análise e comunicação de informação - Utilizar um espaço virtual de partilha/reflexão sobre a aplicação prática de recursos e materiais - Contribuir para a melhoria da qualidade da prática pedagógica dos docentes
Conteúdos
1. Enquadramento do curso (1h) 2. Natureza e fundamentos da Educação Inclusiva (2h) 2.1 Decreto-lei n.º 54/2018 - medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão 3. Ação das Equipas Multidisciplinares de Apoio à Educação Inclusiva: 3.1 Processos e Instrumentos de Acompanhamento e Monitorização (3h) 3.2 Definição de indicadores de eficácia da implementação de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão (3h) 3.3 Conceção de instrumentos para Monitorização da ação desenvolvida pelos Centros de Apoio à Aprendizagem (4h) 4. Partilha e discussão das produções individuais e/ou de grupo (2h)
Metodologias
As sessões presenciais terão caráter teórico-prático e as atividades propostas serão projetadas para adequação pelos formandos aos seus contextos educativos. Partir-se-á das perspetivas teóricas e clarificação de conceitos, seguindo-se a elaboração de conhecimento e a construção de materiais, a partir de exemplos concretos. O itinerário formativo será apoiado numa plataforma de aprendizagem (e.g. Moodle), nomeadamente para acesso aos conteúdos das sessões, atividades, recursos e ferramentas, tutoriais ou documentos de apoio e ainda a fóruns de discussão, de reflexão e de partilha, entre outros sistemas de comunicação/interação estabelecidos.
Avaliação
Os formandos serão avaliados utilizando a escala de 1 a 10 valores, conforme estipulado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação contínua do desempenho terá por base o trabalho realizado nas sessões presenciais (trabalhos práticos e reflexões), bem como o relatório individual.
Bibliografia
Alves, I. (2019). "International inspiration and national aspirations: inclusive education in Portugal", International Journal of Inclusive Education, Vol. 23/7, pp. 862-875, https://doi.org/10.1080/13603116.2019.1624846. Decreto-lei n.º 54/2018 de 6 de julho. Diário da República n.º. 129/18 I Série A.Nunes, C., & Madureira, I. (2015). Desenho universal para a aprendizagem: construindo práticas pedagógicas inclusivas, Da Investigação às Práticas, 5(2), 126-143. OECD (2022). Review of Inclusive Education in Portugal, Reviews of National Policies for Education. OECD Publishing, Paris, https://doi.org/10.1787/a9c95902-en. Oliveira Martins, G. et al. (2017), Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-02-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 16-02-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 23-02-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 01-03-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 15-03-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Miquelina Batista Vilaranda
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A avaliação pedagógica tem assumido uma centralidade inegável nas políticas educativas e curriculares, com efeitos concretos nas práticas de ensino e aprendizagem, designadamente na promoção do sucesso escolar. A publicação do Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, consagra mudanças significativas ao nível do currículo, assumindo um dos seus princípios orientadores: a afirmação da avaliação das aprendizagens como parte integrante da gestão do currículo enquanto instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens. Refere ainda o caráter formativo da avaliação pedagógica como um dos pilares da melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem. Importa, pois, que os professores consolidem estas mudanças de modo contextualizado e que aprofundem competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens, nomeadamente, através de desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação. Deste modo, visa-se capacitar e apoiar os docentes para a construção dos recursos inovadores necessários e ajustados aos seus contextos educativos específicos, promovendo-se ainda a implementação e análise dos mesmos, tendo em vista o seu aperfeiçoamento ou reformulação.
Objetivos
- Contribuir para o desenvolvimento de competências e conhecimentos no domínio da avaliação, em geral, e da avaliação pedagógica, em particular, congruentes com o real conteúdo das orientações constantes nos documentos legais; - Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de projetos de avaliação pedagógica em contexto de sala de aula; - Elaborar recursos educativos de suporte ao desenvolvimento dos projetos de avaliação pedagógica; - Permitir a troca de materiais e experiências, o esclarecimento de dúvidas e a geração de ideias e projetos de natureza pedagógica e didática; - Incrementar práticas de formação de natureza investigativa que confiram competências aos professores para lidar com a mudança e a inovação no âmbito da avaliação pedagógica.
Conteúdos
1. Enquadramento curricular: documentos de referência - 3 horas; 2. Natureza e Fundamentos da Avaliação - 1 hora; 3. Avaliação formativa e avaliação sumativa - 4 horas; 4. Feedback: natureza, distribuição e utilização por alunos e professores- 4 horas; 5.Aprendizagens Essenciais, Critérios de avaliação, Descritores de Níveis de Desempenho e de Standards. - 4 horas; 6. Processos de recolha de informação - 4 horas; 7. Apresentação, discussão e avaliação dos projetos e materiais desenvolvidos no âmbito da oficina - 5 horas.
Metodologias
No âmbito das sessões presenciais, os formandos desenvolverão trabalho colaborativo e cooperativo, com o devido enquadramento teórico, em torno da construção de projetos e de materiais para a respetiva implementação em contexto real de aprendizagem, assim como a reflexão crítica, a par e passo, sobre os resultados obtidos e as mudanças que deverão ser adotadas. O trabalho autónomo pretende-se que seja realizado em contexto real de aprendizagem com o desenvolvimento e a aplicação dos projetos pedagógicos e didáticos, assim como dos materiais elaborados numa lógica de investigação-ação, sendo criada uma comunidade de prática.
Avaliação
De acordo com o RJFCP Decreto-Lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro - e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, valorizando-se uma lógica formativa e de acompanhamento. Assim, a avaliação dos formandos terá incidência: (1) Na participação e no trabalho contínuo realizado ao longo das sessões presenciais; (2) Na componente de trabalho individual, tendo em conta a qualidade dos projetos e materiais produzidos e apresentados em plenário.
Bibliografia
Brookhardt, S. (2013). How to create rubrics for formative assessment and grading. ASCD: Alexandria, Virginia. Brookhardt, S. (2008). How to give effective feedback to your students. ASCD: Alexandria, Virginia. Fernandes, D. (2011). Articulação da aprendizagem, da avaliação e do ensino: Questões teóricas, práticas e metodológicas. J. M. DeKetele & M. P. Alves (Orgs.), Do currículo à avaliação, da avaliação ao currículo, pp. 131-142. Porto: Porto Editora. [http://repositorio.ul.pt/handle/10451/6988] Fernandes, D. (2004). Avaliação das aprendizagens: Uma agenda, muitos desafios. Cacém: Texto Editores [http://repositorio.ul.pt/handle/10451/5509]
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 31-01-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 07-02-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 15-02-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 19:00 | 1:00 | Presencial |
4 | 15-02-2024 (Quinta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Presencial |
5 | 21-02-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 06-03-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 13-03-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 20-03-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
9 | 17-04-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Hugo Renato Peres Caldeira
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A inteligência artificial (IA) é um campo da ciência da computação que se concentra no desenvolvimento de sistemas computacionais capazes de realizar tarefas que normalmente exigem inteligência humana. Essa tecnologia utiliza algoritmos e dados como principais fatores para realização de tarefas. A IA pode ser utilizada em muitos setores da sociedade, nomeadamente na educação. Aos poucos, esta vem sendo reconhecida como uma aliada forte das instituições educativas, quer na perspetiva do trabalho do professor, quer da aprendizagem dos alunos. Trata-se de uma área incontornável, uma vez que a sociedade (aquilo a que chamamos a “vida real” no futuro profissional destes alunos) tenda a incorporar cada vez mais ferramentas de IA, pelo que os alunos e professores devem estar conscientes das suas mais valias e problemas. A capacitação de professores para utilizar e integrar soluções baseadas em IA em suas práticas pedagógicas é fundamental para garantir a qualidade e a equidade na educação. À medida que a tecnologia avança, temos a responsabilidade de garantir que os professores estejam preparados e apoiados para enfrentar os desafios apresentados e continuar a desempenhar seu papel crucial na formação das mentes do futuro. Nesta ACD, iremos debater o tema e apresentar algumas atividades que podem ser desenvolvidas para alunos objetivando a consciencialização de um futuro ético, responsável e inclusivo com a IA.
Objetivos
• Conhecer os conceitos de Inteligência artificial; • Refletir sobre as implicações da inteligência artificial na educação e na aprendizagem dos alunos; • Apresentar estratégias de como interagir com a IA na prática pedagógica; • Incentivar a participação dos educadores em comunidades online e grupos de discussão sobre o uso de IA na educação; • Conhecer algumas propostas de trabalho, envolvendo IA, a desenvolver com os alunos.
Conteúdos
• Introdução à Inteligência Artificial na educação; • Benefícios e desafios da Inteligência Artificial na educação; • Exemplos de aplicações de Inteligência Artificial em sala de aula; • Como integrar a Inteligência Artificial em práticas pedagógicas de maneira ética e responsável
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 31-01-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Gorete Cristina Marques Ribeiro
Maria Manuela Estima Lopes dos Santos
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Tendo por base o enquadramento legal vigente e os princípios de uma escola inclusiva, é essencial refletir sobre diversos modos de flexibilização curricular e práticas de organização e gestão curricular.
Objetivos
1. Identificar diferentes modos de flexibilização curricular e estratégica. 2. Analisar medidas preventivas conducentes ao desenvolvimento de competências previstas no PASEO. 3. Partilhar estratégias de ação pedagógica.
Conteúdos
1. Enquadramento legal – Decreto-Lei 54/ 2018, de 6 de julho. 2. Abordagens flexíveis e individualizadas, promotoras do sucesso educativo. 3. Diversas formas de concretização e implementação de medidas educativas para um público-alvo heterogéneo.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 31-01-2024 (Quarta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 07-02-2024 (Quarta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria Pedro Queiroz de Azevedo Erse
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A promoção da saúde mental e a prevenção dos comportamentos suicidários é sublinhada nas principais estratégias e planos de ação de saúde mental, tanto a nível internacional como em Portugal (DGS, 2013, 2015). O contexto escolar assume-se como um contexto privilegiado para a implementação de ações e programas de promoção da saúde mental e de prevenção dos comportamentos suicidários, envolvendo toda a comunidade educativa (Brás, 2013; Granello & Granello, 2007; Katz et. al, 2013; Santos et al., 2021). Paralelamente, é reconhecido que a ideação suicida e os comportamentos suicidários são comuns em idade escolar e associam-se com frequência a perturbações psicológicas passíveis de serem identificadas nas escolas por qualquer elemento da comunidade educativa, e em particular pelos professores (Granello & Granello, 2007; Miller, 2011; Shaffer & Kipp, 2014). Neste sentido, as diretrizes internacionais e nacionais defendem a implementação de programas que contemplem ações formativas que visem o combate ao estigma acerca da doença mental e comportamentos suicidários, aumentar o conhecimento sobre fatores de risco e sinais de alarme associados ao suicídio, permitindo a identificação precoce de adolescentes em risco e a referenciação para a ajuda especializada (Brás & Santos, 2014; Pompili et al., 2011)
Objetivos
- Combater o estigma em saúde mental; - Esclarecer sobre os comportamentos suicidários na adolescência; Contribuir para a identificação precoce de adolescentes em risco e sua referenciação para os cuidados de saúde; - Refletir sobre o papel da escola na promoção da saúde mental e prevenção dos comportamentos suicidários; - Apresentar o Programa Mais Contigo: aspetos metodológicos.
Conteúdos
- Adolescência - Depressão - Comportamentos suicidários na adolescência - Programa Mais Contigo.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 31-01-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Online síncrona |
Formador
Jorge Manuel Miranda Henriques
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education - guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-01-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 01-02-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 08-02-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 22-02-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 29-02-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 07-03-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 14-03-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 21-03-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Susana Isabel Ribeiro Moreira de Oliveira
Destinatários
100, 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 100, 110. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Este curso decorre dos pressupostos inseridos no Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho, onde se estabelecem «os princípios e as normas que garantem a inclusão, enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos»; a mobilização de medidas universais, seletivas e/ou adicionais; que «Estas medidas são desenvolvidas tendo em conta os recursos e os serviços de apoio ao funcionamento da escola, os quais devem ser convocados pelos profissionais da escola, numa lógica de trabalho colaborativo e de corresponsabilização com os docentes de educação especial, em função das especificidades dos alunos» e a dinamização de Unidades para o Ensino Estruturado de Alunos com Espetro do Autismo enquanto recurso agregado ao CAA. Ao mesmo tempo, o número de alunos com PEA tem vindo a aumentar exponencialmente nos diferentes níveis de ensino, com especial enfoque para o ensino pré-escolar e 1º ciclo do Ensino Básico, trazendo novos desafios aos educadores e docentes. Sendo um espetro muito abrangente, onde os alunos apresentam, muitas vezes, dificuldades acentuadas e persistentes ao nível da comunicação, interação, cognição ou aprendizagem que exigem recursos especializados de apoio, torna-se impreterível dotar os educadores e docentes de conhecimentos e estratégias que lhes permitam fazer face a esses desafios.
Objetivos
- Dotar os educadores e docentes de conhecimentos mais aprofundados sobre a legislação em vigor, nomeadamente o Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho; - Dotar os educadores e docentes de conhecimentos mais aprofundados sobre a Perturbação do Espetro do Autismo (PEA): características, necessidades e desafios; - Encontrar estratégias, práticas e metodologias que melhor se adaptem aos diferentes alunos com PEA; - Capacitar os educadores e docentes para o desempenho do seu papel junto de um aluno com PEA; - Partilhar boas práticas e experiências.
Conteúdos
- Enquadramento legal da Educação Inclusiva; - A Perturbação do Espetro do Autismo: * O que é? * O espetro; * Principais características, necessidades e desafios; - Recursos humanos, materiais e organizacionais a mobilizar; * Pessoal docente e não docente; * Técnicos Especializados; * As Unidades para o Ensino Estruturado de Alunos com Espetro do Autismo; * O Centro de Apoio à Aprendizagem; * Os Centros de Recursos para a Inclusão; * Instituições da Comunidade; * Serviços de Saúde; - Estratégias de Intervenção em Contexto Educativo; - A planificação, desenvolvimento e avaliação do aluno com PEA; * instrumentos, metodologias, contextos e critérios.
Metodologias
Apresentação do enquadramento legal da educação inclusiva. Análise e discussão de documentos orientadores e de casos particulares. Dinâmicas de grupo.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões dinâmica e qualidade das intervenções (30%); - Trabalho escrito individual (70%).
Bibliografia
Decreto-Lei 3/2008 de 7 de janeiro Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho Filipe, C. (2012). Autismo conceitos, Mitos e Preconceitos. Lisboa. Babel Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - DSM-V Norma nº 002/2019 de 23/04/2019 da DGS
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-01-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 01-02-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 05-02-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 18:30 | 0:30 | Presencial |
4 | 05-02-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 08-02-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 15-02-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 19-02-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 22-02-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
9 | 26-02-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |
Formador
Hermínia dos Santos Paiva Loureiro Viegas
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
O Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica do CFIAP considerou fundamental concretizar um dispositivo de formação orientado especificamente para os avaliadores externos, atendendo à importância que a componente externa assume no modelo da avaliação do desempenho docente (ADD), enformado pelo Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro.
Objetivos
1. Melhorar a qualificação dos avaliadores externos no âmbito do processo de avaliação externa do desempenho docente; 2. Proporcionar uma leitura reflexiva do quadro normativo da ADD; 3. Desenvolver competências na observação de aulas, designadamente no âmbito da aplicação de instrumentos de registo e utilização dos parâmetros nacionais de avaliação externa.
Conteúdos
1. Quadro normativo da ADD; 2. A componente externa da ADD: orientações e procedimentos; 3. Instrumentos de apoio: guião de observação, parâmetros e níveis de desempenho; 4. Competências do avaliador externo.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-01-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
Formador
Luís Manuel Ribeiro Monteiro
Maria Joana de Melo Ferreira Félix
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
O Plano Nacional da Artes (PNA), criado pelo Ministério da Cultura e pelo Ministério da Educação tem como Missão promover a transformação social, mobilizando o poder educativo das artes e dos patrimónios na vida dos cidadãos: para todos e com cada um. O eixo C - Educação e acesso - visa a implementação do programa “Indisciplinar a Escola”, recorrendo ao poder educativo das artes e dos patrimónios, na escola e na comunidade local, assumindo-se a escola como um polo cultural e toda a comunidade como território educativo. Num contexto de democracia cultural, considera-se a produção como um recurso pedagógico, criativo e transdisciplinar na abordagem aos conteúdos das várias disciplinas, com uma clara intencionalidade educativa, em conformidade com os objetivos estratégicos definidos nos documentos orientadores dos AE/ENA. Nas escolas da rede PNA, o desenvolvimento dos Projetos Culturais de Escola (PCE) exige que o espaço seja, todo ele, território educativo e a programação em colaboração seja uma constante. Pretende-se que as comunidades educativas colaborem articuladamente, no seu seio, mas também em estreita colaboração com as organizações culturais locais. A reflexão em torno de conceitos como espaço de aprendizagem, colaboração, programação e programação em colaboração, afigura-se como determinante para a conceção, planeamento e execução do PCE e do seu efeito transformador da comunidade educativa. Assim, identificar os fatores que condicionam o trabalho colaborativo e as oportunidades de programação em colaboração, em ambiente de questionamento, abertura, inovação e descoberta, facilita o aprender em conjunto e o contacto com metodologias ativas que mobilizam diversas linguagens e manifestações artísticas e o desenvolvimento de inteligências múltiplas.
Objetivos
I. Identificar o trabalho colaborativo e a programação em colaboração enquanto oportunidade de aprendizagem continua para todos e de construção de uma cultura de questionamento, inovação e descoberta, pelo aprender em conjunto; II. Refletir sobre as oportunidades criadas pelos PCE’s no que diz respeito à presença das artes e dos patrimónios na escola, de forma diversificada; III. Apresentar o PCE como uma metodologia de trabalho de projeto que visa a conceção de uma programação em colaboração cultural e artística, participativa, transdisciplinar, integradora e sustentável; IV. Reconhecer o efeito transdisciplinar/indisciplinar das artes e dos patrimónios na gestão curricular; V. Valorizar a fruição e a produção como forma de proporcionar aprendizagem e o desenvolvimento de competências no âmbito do PASEO; VI. Identificar etapas na conceção e planeamento de um projeto colaborativo.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-11-2023 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |