OFERTA FORMATIVA

Ref. 131A15 - T1 Inscrições Fechadas

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-123226/24

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 15.0 horas

Início: 11-05-2024

Fim: 04-06-2024

Regime: b-learning

Local: Escola Secundária Marques Castilho/ B-learning

Formador

Virginia Esteves

Elsa de Jesus Jorge Ramos

Susana Rodrigues

Laura Isabel Silva Maria

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O eTwinning é uma comunidade de escolas europeias que privilegia a colaboração entre professores e alunos de diferentes países através do desenvolvimento de projetos, troca de experiências e aprendizagem mútua. A ação de formação “O eTwinning vai à Escola” constitui-se como um curso em formato blended learning que visa, deste modo, oferecer diferentes oportunidades para o desenvolvimento de competências dos professores, tanto no que respeita à mudança de metodologia de trabalho na sala de aula, como à integração do digital em contexto de aprendizagem. O relatório da UNESCO (2018) ressalta a importância vital de os professores, através de formação contínua, adquirirem competências que lhes permitam educar os alunos da era digital, pelo que, através deste curso, preconiza-se a apresentação e idealização de cenários de aprendizagem ativa, com vista a uma implementação mais efetiva e consolidada, do digital, em espaço de sala de aula. A par do referido, este curso permite, também, explorar as vertentes do trabalho de projeto e do trabalho cooperativo e colaborativo, tão necessárias para colocar em prática o preconizado no "Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória".

Objetivos

Este curso tem como objetivos: ● Preparar os professores para lidar com as mudanças e desafios da era digital. ● Encorajar o uso da metodologia de trabalho de projeto. ● Desenvolver competências de liderança, trabalho em equipa, resolução de problemas e comunicação. ● Promover a inclusão e a diversidade, bem como a compreensão e o respeito mútuo. ● Fomentar o uso seguro e responsável da Internet. ● Ajudar os alunos a desenvolver a sua autoconfiança e autoestima. ● Melhorar as competências de pesquisa, análise e interpretação de dados. ● Estimular a criatividade e a capacidade de encontrar soluções inovadoras para problemas. ● Estabelecer ligações entre a vida escolar e a vida no mundo real. ● Aumentar a consciência dos alunos sobre o uso de recursos digitais e tecnológicos na educação.

Conteúdos

1. CONTEÚDOS DA ACÇÃO (Descriminando, na medida do possível, o número de horas de formação relativo a cada componente) 3000 Sessão presencial (7 horas): ● Apresentação da ação na modalidade de Curso, conteúdos programáticos e explicitação do modo como se processa a avaliação. ● Sessão plenária: “O que é a ESEP/o eTwinning: da planificação ao desenvolvimento de um projeto”. ● Mesa Redonda: “Partilha de práticas sobre o trabalho colaborativo entre escolas europeias”, seguida de debate. ● Sessão plenária: “Cidadania Digital”. ● Mesa Redonda: “Aprendizagens que inspiram” (divulgação projetos ERTE). ● Divulgação da “Academia Júnior eTwinning”. Sessões síncronas (8 horas): • Descobrir a ESEP /explorar o eTwinning. Funcionalidades do espaço pessoal Passos a seguir para estabelecer parcerias eTwinning • Dinamizar o TwinSpace. Potencialidades do espaço Organização, gestão e dinamização • Planificação de um projeto eTwinning. Planificação colaborativa de um projeto eTwinning • Ferramentas digitais: da teoria à prática. Exemplos de ferramentas digitais que podem ter utilidade no desenvolvimento de projetos eTwinning. Inclusão no TwinSpace dos produtos construídos com ferramentas digitais.

Metodologias

O curso de formação irá decorrer na modalidade de Blended Learning com 1 sessão em regime presencial e as restantes em regime de sessões síncronas, com a seguinte distribuição: 15 horas de trabalho conjunto, distribuídos em 7 horas presenciais e 8 horas não presenciais síncronas. Nas sessões de trabalho em regime não presencial, os formandos serão convidados a estar presentes numa sala de videoconferência para a apresentação dos conteúdos, exemplificação e/ou demonstração das aplicações a abordar. Com o intuito de aumentar a envolvência dos formandos com a plataforma eTwinning, todos os recursos serão colocados num projeto criado para o efeito e as atividades organizadas nesse mesmo local. No final da formação, será solicitado aos formandos a construção de um relatório que espelhe o seu percurso e as suas experiências de desenvolvimento profissional, vividas ao longo da formação.

Avaliação

Qualidade das intervenções no fórum criado no âmbito do projeto de apoio à formação Interações múltiplas no referido fórum Relevância pedagógica da planificação de projeto elaborada Relatório de reflexão crítica final A avaliação final será quantitativa de acordo com a carta circular CCPFC 3/2007 expressa na escala: Insuficiente –1 a 4,9 Regular – 5 a 6,4 Bom – 6,5 a 7,9 Muito Bom Bom – 8 a 8,9 Excelente – 9 a 10.

Bibliografia

Carvalho, A. A. A (2018). Formação docente na era da mobilidade: metodologias e aplicativos para envolver os alunos rentabilizando os seus dispositivos móveis. Tempos e espaços em Educação, 11(01), pp. 25-36. Retirado de https://seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/10047Decreto-Lei n.º 55/2018 de 6 de julho da Presidência do Conselho de Ministros. Diário da República: Série I, n.º 129 (2018). Retirado de: https://dre.pt/home/-/dre/115652962/details/maximized.Martins, G. O., Gomes, C. A. S., Brocado, J. M. L., Pedroso, J. V., Carrillo, J. L. A., Silva, L. M. U., Encarnação, M. M. G. A., Horta, M. J. V., Calçada, M. T. C. S., Nery, R. F. V, & Rodrigues, S. M. C. V. (2017). Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação e Ciência. Retirado de https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdfUNESCO (2018). Skills for a connected world – report of the UNESCO Mobile learning week 2018. Paris: United Nations Education, Scientific and Cultural Organization. Retirado de http://unesdoc.unesco.org/images/0026/002658/265893E.pdf.OCDE (2018). The future of education and skills - Education 2030. Disponível em https://www.oecd.org/education/2030/E2030%20Position%20Paper%20(05.04.2018).pdf Acedido a 12/01/2021.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 11-05-2024 (Sábado) 09:00 - 12:30 3:30 Presencial
2 11-05-2024 (Sábado) 14:00 - 17:30 3:30 Presencial
3 14-05-2024 (Terça-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona
4 21-05-2024 (Terça-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona
5 28-05-2024 (Terça-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona
6 04-06-2024 (Terça-feira) 18:30 - 20:30 2:00 Online síncrona

Ref. 137AFCD 25 Inscrições abertas até 15-05-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: AFCD - 25 - 23-24

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 17-05-2024

Fim: 17-05-2024

Regime: Presencial

Local: Universidade de Aveiro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

A transformação digital tem trazido alterações globais na forma como se acede à informação e como se constrói conhecimento no contexto educativo, profissional e pessoal. As bibliotecas e seus profissionais, nomeadamente os professores bibliotecários, podem e devem ter um papel promotor e facilitador no desenvolvimento de competências transversais no âmbito da literacia da informação, mormente no que se refere ao acesso e uso de fontes de informação, numa perspetiva colaborativa, fundamental para as atuais exigências e desafios da era digital. Importa, neste sentido, continuar a fomentar o desenvolvimento colaborativo de competências técnicas, no âmbito de uma das literacias cruciais e transversais a qualquer área curricular, a da informação.

Objetivos

Dotar os formandos de competências para: - A compreensão dos principais cuidados no uso ético da informação; - A elaboração de citações e referências bibliográficas; - O uso de sistemas automáticos para a gestão de referências bibliográficas; - O desenvolvimento de ações informativas e formativas destinadas à comunidade educativa sobre os meios para o acesso à informação digital e as melhores práticas para o bom uso da informação.

Conteúdos

Uso ético da informação, estilos e gestores de referências bibliográficas - Uso ético da informação - Compreender o plágio - Citação e referência bibliográfica - Citar e referenciar imagens, tabelas/figuras - Ferramentas gratuitas para detetar o plágio Normas e estilos bibliográficos - O estilo APA 7th: citações e referências Gestores de referências bibliográficas - Citation builders - Zotero e Mendeley Reference Manager - Introdução ao Mendeley Reference Manager


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 17-05-2024 (Sexta-feira) 10:00 - 13:00 3:00 Presencial
2 17-05-2024 (Sexta-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial

INSCREVER-ME

195

Ref. 136AFCD 24 Inscrições abertas até 15-05-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: AFCD - 24 - 23-24

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 18-05-2024

Fim: 18-05-2024

Regime: Presencial

Local: Escola Profissional da Mealhada (EPVL) / Quinta do Murtal

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Câmara Municipal da Mealhada

Enquadramento

O 13º Encontro tem, este ano, como tema “A Escola não é só para alunos! - (Des)construir conceitos”, proporcionando aos participantes momentos de reflexão e de partilha de experiências educativas. Com esta dinamização, pretende-se fornecer ferramentas que possam ser utilizadas no desempenho das atividades profissionais ligadas à Educação, permitindo a troca de ideias sobre conceitos e estratégias de intervenção nas mais variadas áreas educativas. Este tema pretende abordar e (des)construir conceitos na educação, valorizar o “brincar”, no sentido de promover crianças ativas, capazes de desenvolver projetos e competências para que estas possam resolver problemas complexos que surjam no seu dia-a-dia.

Objetivos

Assim, este Encontro pretende proporcionar a formação dos professores, nas diferentes áreas, já abordadas em contexto letivo, tendo os seguintes objetivos: 1. Consolidar e partilhar experiências profissionais, que possam implementar nas salas de aulas, bem como tarefas experimentais diversas, que proporcionem um maior envolvimento dos alunos e que neles despertem a curiosidade, a observação e o espírito crítico; 2. Possibilitar reflexões teóricas, entre professores de diferentes níveis de ensino, através das palestras a decorrer pelos diferentes oradores; 3. Promover a socialização e a qualificação de experiências vivenciadas, bem como as práticas profissionais existentes, através das apresentações dos oradores e das experiências dos mesmos;

Conteúdos

1. Palestras - Parceria família-escola: papéis separados, mas em constante sintonia - 9 filhos na Escola! E agora??? - A importância dos psicólogos escolares: o papel ativo que podem desempenhar junto das crianças, famílias, a própria escola e comunidade. - Ruas Amigas da Criança - Vantagens de uma mobilidade ativa e promotora de atividade física para as crianças. - A Brincar a brincar, transforma-se a Escola! 2 . “Eira da Brincadeira” – (Des)construção de paradigmas de aprendizagem Palestra Motivacional: Seja a sua melhor versão em cada um dos papéis que desempenha! DEScomplique



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194

Ref. 117PND - A2 Inscrições abertas até 14-06-2024 INSCREVER-ME

Registo de acreditação: DGAE/837/2022

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 01-07-2024

Fim: 08-07-2024

Regime: Presencial

Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela

Formador

Susana Isabel Ribeiro Moreira de Oliveira

Destinatários

Técnicos superiores

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e os técnicos dos AE/ENA melhores apoiantes, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar.

Objetivos

• Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas; • Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais; • Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem); • Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras; • Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão; • Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; • Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais.

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas• Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: - os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; - a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; - o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; - a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; - a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas - Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. - Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 – Gerir a diversidade em sala de aula - Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. - Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 – Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem - Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. - Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. - O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Avaliação

Avaliação com base na: - Participação nas sessões – dinâmica e qualidade das intervenções (30%); - Teste escrito /Trabalho individual – 70%. Os formandos serão classificados na escala de 0 a 20 valores. Frequência obrigatória em 80% da formação. Formação acreditada pela Direção Geral da Administração Escolar com o número de registo DGAE/837/2022 e certificada pelo CFIAP.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível emhttps://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégiasde ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance forTeachers and Leaders Disponível emhttps://www.europeanagency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do ProjetoMAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica(MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS:


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 01-07-2024 (Segunda-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
2 03-07-2024 (Quarta-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
3 03-07-2024 (Quarta-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
4 04-07-2024 (Quinta-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
5 04-07-2024 (Quinta-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial
6 08-07-2024 (Segunda-feira) 09:00 - 13:00 4:00 Presencial
7 08-07-2024 (Segunda-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial

INSCREVER-ME

172

Ref. 109A13-T1 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121604/23

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 02-05-2024

Fim: 20-06-2024

Regime: Presencial

Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela

Formador

Jorge Manuel Miranda Henriques

Destinatários

Professores dos grupos de recrutamento 540 e 550

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 540 e 550. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 540 e 550.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A linguagem C# é uma das linguagens de programação mais amplamente utilizadas na atualidade. Orientada para objetos, possibilita a criação de aplicações seguras e robustas, sendo extensivamente utilizada no desenvolvimento de aplicações para Windows, Web (ASP), jogos (Unity) e também para dispositivos móveis (Xamarim). Esta ação de formação tem como objetivo capacitar os professores dos grupos disciplinares 540 e 550 com competências que lhes permitam desenvolver aplicações destinadas a resolver problemas reais do mundo do trabalho relacionados com os conteúdos lecionados nas disciplinas destes grupos de docência. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais, raciocínio lógico e pensamento computacional dos alunos.

Objetivos

- Conhecer o ambiente de desenvolvimento de aplicações em C# - Visual Studio; - Manusear Windows Forms e alguns dos seus principais controlos; - Identificar propriedades, métodos e eventos; - Conhecer os mecanismos básicos da linguagem C# como tipos de dados, operadores e estruturas de controlo; - Conhecer técnicas de validação de dados e tratamento de erros; - Manusear dados registados em ficheiros

Conteúdos

- IDE Visual Studio; - Windows Forms e ToolBox (Button, Label, TextBox, MaskedTextBox, RadioButton, CheckBox, ComboBox, ListBox, DateTimePicker, PictureBox, …); - Propriedades, métodos e eventos; - Tipos de dados, operadores e estruturas de controlo; - Tratamento de erros; - Leitura e escrita de dados (ficheiros e streams).

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas ao desenvolvimento de soluções de software inovadoras e de aplicação prática num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão. Ao longo destas sessões, pretende-se proceder à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. No trabalho autónomo pretende-se desenvolver um projeto em C#, integrando os conteúdos abordados nas sessões presenciais, orientado para a solução de um problema real diagnosticado. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os seus projetos, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.

Avaliação

A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões - 20% - Trabalho individual/grupo (criação e apresentação de um programa em C#, recorrendo aos conteúdos abordados) - 60% - Relatório escrito - 20%

Bibliografia

LOUREIRO, Henrique, C# 7.0 com Visual Studio: Curso Completo. FCA. 2017 MARQUES, Paulo. Curso Prático de C#. FCA. 2016 TRIGO, António, HENRIQUES, Jorge. Aprenda a Programar com C#. 3ª Edição. Sílabo. 2023


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 02-05-2024 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
2 09-05-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 13-05-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
4 23-05-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
5 28-05-2024 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
6 03-06-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
7 13-06-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
8 27-06-2024 (Quinta-feira) 17:30 - 21:30 4:00 Presencial


164

Ref. 107A12- T1 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116671/22

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 29-04-2024

Fim: 27-05-2024

Regime: Presencial

Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela

Formador

Susana Isabel Ribeiro Moreira de Oliveira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos EB, ES, Ed. Especial e GR 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos EB, ES, Ed. Especial e GR 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas. Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais.

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas -Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: - os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; - a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; - o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; - a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; - a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas - Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. - Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 - Gerir a diversidade em sala de aula - Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos - partilha de práticas. - Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 - Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem - Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. - Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. - O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor.

Avaliação

A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões; - Trabalho escrito individual;

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.europeanagency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-packsupporting-inclusion-and-equity-education.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 29-04-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
2 02-05-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 06-05-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
4 09-05-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
5 13-05-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
6 16-05-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
7 23-05-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
8 27-05-2024 (Segunda-feira) 17:30 - 21:30 4:00 Presencial


162

Ref. 108A9-T1 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121347/23

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 08-04-2024

Fim: 27-05-2024

Regime: Presencial

Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela

Formador

Jorge Manuel Miranda Henriques

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências digitais dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 3) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de CD dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver com os docentes de nível 3 (C1/C2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e de processos que lhes permita potenciar as suas competências digitais na promoção de estratégias e ações inovadoras na comunidade educativa. São objetivos específicos: - formular estratégias pedagógicas inovadoras e promotoras das CD dos docentes e alunos; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - promover o desenvolvimento de ações que contribuam para os Plano de Ação para o Desenvolvimento Digital das suas escolas; - promover e estimular a reflexão, a partilha e a utilização crítica das tecnologias digitais em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1 e 2. - Exploração de documentos de enquadramento das políticas educativas. - Discussão, renovação e inovação na prática profissional. - Reflexão em torno de conceitos relacionados com escolas, professores e alunos digitalmente competentes. - Utilização das tecnologias digitais na colaboração e inovação pedagógica ao serviço da comunidade educativa. - Estratégias e metodologias relacionadas com o desenvolvimento curricular através de ambientes e ferramentas digitais. - Estratégias digitais de caráter científico-pedagógico promotoras do desenvolvimento profissional dos docentes. - Planeamento de atividades didático-pedagógicas promotoras do desenvolvimento da competência digital dos alunos. - Conceção de Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital: conceitos, metodologias de desenvolvimento, implementação, monitorização, avaliação.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do referencial DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas inovadoras num ambiente colaborativo, de partilha e de reflexão; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação, partilha e avaliação; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento da componente de trabalho autónomo. Ao longo das sessões conjuntas estimular-se-á a criação e/ou participação e colaboração em comunidades de prática neste âmbito. No trabalho autónomo pretende-se estimular a planificação e conceção de ações que contribuam para a criação dos Planos de Ação de Desenvolvimento Digital, bem como para a sua regular monitorização e posterior avaliação. Na última sessão presencial os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se momentos para a partilha e reflexão.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education – guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN EU Science Hub (2018). Self-reflection tool for digitally capable schools (SELFIE). Disponível em: https://ec.europa.eu/jrc/en/digcomporg/selfie-tool Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 08-04-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
2 11-04-2024 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
3 15-04-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
4 18-04-2024 (Quinta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
5 22-04-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
6 29-04-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
7 06-05-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
8 27-05-2024 (Segunda-feira) 17:30 - 21:30 4:00 Presencial


163

Ref. 112A8-T1 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120685/23

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 30.0 horas (15.0 horas presenciais + 15.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 08-04-2024

Fim: 27-05-2024

Regime: Presencial

Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela

Formador

Helena Maria da Mota Lopes

Destinatários

Professores do 2º CEB do grupo 220 e do 3º CEB dos grupos 320, 330, 340, 350.

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º CEB do grupo 220 e do 3º CEB dos grupos 320, 330, 340, 350.. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º CEB do grupo 220 e do 3º CEB dos grupos 320, 330, 340, 350..

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

No contexto educativo atual, no qual se procura desenvolver nos alunos as atitudes, capacidades e competências descritas no Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, é fundamental promover práticas de avaliação que conduzam os alunos no seu processo de aprendizagem, orientando-os para o sucesso escolar. As Aprendizagens Essenciais das línguas estrangeiras, baseadas no Quadro europeu comum de referência para as línguas: aprendizagem, ensino, avaliação, evidenciam a necessidade de diversificar as práticas de avaliação no ensino e na aprendizagem das mesmas. Do mesmo modo, sublinham a importância de promover estratégias que promovam a autoavaliação do conhecimento por parte dos alunos e ainda estratégias que envolvam tarefas com critérios que permitam aos alunos identificar as suas potencialidades e dificuldades, com o intuito de aprofundar ou melhorar o seu conhecimento. Neste processo são fundamentais as práticas de avaliação formativa com feedback do professor, sublinhando-se ainda a importância da autoavaliação e da autocorreção. Avaliar em línguas estrangeiras é, pois, uma tarefa que exige planeamento, de forma a permitir a recolha de informação quer sobre resultados, quer sobre processos de ensino e aprendizagem. Esta formação pretende apoiar os professores nas suas páticas de avaliação, promovendo a diversificação pedagógico-didática em avaliação nos diferentes domínios das línguas estrangeiras: compreensão escrita e oral, produção escrita e oral e interação escrita e oral.

Objetivos

- Refletir sobre práticas de avaliação em língua estrangeira e suas implicações; - Promover a partilha de conhecimento e experiências sobre avaliação em contexto de sala de aula; - Melhorar o planeamento, conceção e implementação de práticas de avaliação; - Conceber e aplicar instrumentos diversificados de avaliação; - Analisar criticamente diferentes práticas e instrumentos de avaliação; - Usar a informação recolhida para melhorar o processo de ensino e aprendizagem; - Melhorar, entre professores, práticas de trabalho colaborativo em avaliação.

Conteúdos

1. Breve enquadramento teórico: conceitos/ documentos orientadores 1.1. Conceitos: avaliação formativa, avaliação sumativa, feedback, critérios, rubricas 1.2. Documentos orientadores do ensino das línguas estrangeiras (programas, metas, aprendizagens essenciais, QECRL) e o Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória 2. Tarefas de aprendizagem, feedback e autoavaliação 3. Tarefas de aprendizagem e a diversificação de processos de recolha de informação: alguns exemplos – listas de verificação; observações; apresentações orais; inquéritos; entrevistas; composições; produção de pequenos textos; apresentações; leituras dramatizadas; rubricas; testes com diferentes tipologias de perguntas (escolha múltipla; ordenação; associação; verdadeiro/ falso; resposta curta; resposta longa/extensa); trabalho de projeto 4. Práticas de avaliação: construção, validação e aplicação de recursos para avaliação. O trabalho desenvolvido nas sessões presenciais, sessões teórico-práticas, tem uma intencionalidade pedagógico-didática. O objetivo é que o mesmo seja aplicado em contexto real de sala de aula/ escolar, e posteriormente discutido na oficina de formação, numa lógica de investigação-ação. Opta-se igualmente pela metodologia de trabalho colaborativo no planeamento, construção e validação de recursos para avaliação.

Metodologias

É privilegiada a metodologia de trabalho de pares e de grupo na análise de documentos orientadores, na reflexão sobre conceitos e na discussão de práticas de avaliação dos formandos/ das escolas. É ainda favorecida a discussão alargada em grande grupo (plenário). - Nas sessões presenciais pretende-se, também, dar espaço para a partilha de breves reflexões individuais sobre práticas implementadas no decorrer da oficina de formação e em resultado desta. O desenvolvimento do trabalho autónomo será acompanhado através de uma plataforma LMS, na qual também se disponibilizarão os recursos das sessões presenciais e se criarão fóruns de discussão e partilha. As tarefas a desenvolver de forma autónoma pelos formandos incluem: - partilhar e discutir práticas de avaliação - planear, preparar/ criar e implementar processos/ instrumentos de avaliação em sala de aula e/ou contexto de escola (concretização e aplicação de práticas de avaliação) - refletir sobre o trabalho desenvolvido com os alunos e resultados obtidos

Avaliação

Classificação na escala de 1 a 10 conforme indicado na Carta Circular CCPFC- 2/2007- de setembro de 2007, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores - Insuficiente; 5 a 6,4 valores - Regular; 6,5 a 7,9 valores - Bom; 8 a 8,9 valores - Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente. A avaliação dos formandos incide sobre: 1. a participação e realização das tarefas propostas ao longo da oficina 2. o trabalho de aplicação em contexto educativo 3. o Relatório de Reflexão Crítica Individual.

Bibliografia

Brown, H. D., & Abeywickrama., P. (2010). Language assessment: principles and classroom practices (2nd ed.). White Plains, NY: Pearson/Longman. Conselho da Europa. (2001). Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas - Aprendizagem, Ensino, Avaliação. Porto: Edições Asa. Council of Europe. (2020). Common European Framework of Reference for Languages: Learning, teaching, assessment - Companion volume. Strasbourg: Council of Europe Publishing. Fernandes, D. (2011). Piccardo, E., Berchoud, M., Cignatta, T., Mentz, O., & Pamula, M. (2011). Pathways through assessing, learning and teaching in the CEFR. Strasbourg: Council of Europe Publishing.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 08-04-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
2 19-04-2024 (Sexta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
3 06-05-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
4 17-05-2024 (Sexta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
5 27-05-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial


167

Ref. 115A10 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-122049/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 08-04-2024

Fim: 27-05-2024

Regime: Presencial

Local: Centro de Formação Intermunicipal Adolfo Portela

Formador

António José Leandro Costa Ferreira

Destinatários

Professores dos grupos de recrutamento 200, 240, 400 e 600

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 200, 240, 400 e 600. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 200, 240, 400 e 600.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O conhecimento aprofundado do património artístico local/regional mostra-se relevante para a formação dos docentes que pretendam desenvolver práticas de ensino contextualizadas e socialmente integradoras, tendo em conta os perfis dos alunos (nomeadamente nos Princípios Aprendizagem, Sustentabilidade e Saber) e uma educação holística, promovendo especialmente as áreas de competência Linguagens e textos, Informação e comunicação, Pensamento crítico e pensamento criativo, Saber científico, técnico e tecnológico, e Sensibilidade estética e artística. Esta ação, destinada a professores de todo o país, procura constituir-se como um espaço de aprendizagem e partilha de saberes sobre aspetos teóricos, técnicos e culturais de diferentes épocas artísticas (conteúdos integrados nos programas das áreas de História e das Artes Visuais, do 2º ciclo ao ensino secundário), desde a arte do Paleolítico até à arte contemporânea, incluindo a arte do espaço virtual. Procura, igualmente, cruzar conhecimentos de diferentes áreas disciplinares numa perspetiva de articulação de saberes e interdisciplinaridade. A diversidade de exemplos patrimoniais regionais/locais de diferentes épocas artísticas permitirá à comunidade escolar explorar e descobrir o seu meio ambiente integrando-o nos currículos programáticos das áreas da História e das Artes Visuais e articulando-o com os exemplos patrimoniais nacionais e internacionais.

Objetivos

- Compreender a emergência e o desenvolvimento do conhecimento da história da cultura e da história da arte. - Reconhecer a originalidade da arte portuguesa e da arte realizada em território nacional. - Relacionar as produções de diferentes épocas artísticas portuguesas com as produções internacionais. - Identificar exemplos artísticos nas regiões de influência das áreas escolares, suas especificidades e diversidades. - Integrar e articular a história, a cultura, a arte e o património regional e local com os programas disciplinares. - Promover a arte e o património regional/local como recurso pedagógico das aprendizagens essenciais.

Conteúdos

- Cultura e arte nos programas disciplinares das áreas da história e das artes visuais; - A arte antes de Portugal: da arte pré-histórica aos vestígios visigóticos, moçárabes e muçulmanos; - A arte após a formação de Portugal: arte medieval, renascentista, barroca, neoclássica e romântica; - A arte pós século XX em Portugal: de há cem anos até aos nossos dias; - História, memória, cultura, património e arte: da síntese nacional para a analítica regional; - Arte internacional, arte nacional e arte regional/local; - A interpretação dos artistas locais e regionais na produção da arte regional/local; - A arte como recurso pedagógico: da educação pela arte à educação artística; - Articulação de aprendizagens essenciais de diferentes épocas artísticas entre as áreas disciplinares de História e de Artes Visuais.

Metodologias

As sessões de formação terão caráter teórico e também prático, sendo mais prático nas sessões presenciais de visitas a locais patrimoniais e artísticos. As outras sessões revestir-se-ão de caráter teórico/prático, pois serão explorados um conjunto de conceitos e competências de forma a desenvolvover-se os conteúdos acima elencados, através de atividades práticas. As apresentações e os materiais fornecidos pelo formador serão complementadas por pequenos trabalhos de pesquisa dos formandos (p. ex. sobre uma obra, um artista ou um autor de caráter internacional ou nacional em Portugal), seguindo-se debates plenários, aprofundando e relacionando aspetos de integração social, económica, política e cultural e aspetos estéticos, artísticos e técnicos. As obras com caraterísticas internacionais ou nacionais serão confrontadas com obras da mesma época estilística, mas de raiz regional ou local. Com estas obras regionais ou locais procurar-se-á centralizá-las como recurso pedagógico e estratégia metodológica para exploração e proficiência do ensino para a aprendizagem de conteúdos programáticos, de acordo com as aprendizagens essenciais

Avaliação

A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Empenho e participação nas sessões; - Trabalho individual escrito ou - Trabalho de pares ou grupo escrito com a individualização marcada da parte de cada formando

Bibliografia

MAGALHÃES, Fernando, COSTA, Luciana Ferreira da, HERNÁNDEZ, Francisca Hernández e CURCINO, Alan (Coord.) - Museologia e patrmónio. Leiria: Instituto Politécnico de Leiria; 2019. REIS, António (Coord.) - Retrato de Portugal. Factos e acontecimentos. Rio de Mouro: Edicão conjunta do Instituto Camões, Círculo de Leitores e Temas & Debates; 2007MAGALHÃES, Fernando, COSTA, Luciana Ferreira da, HERNÁNDEZ, Francisca Hernández e CURCINO, Alan (Coord.) - Museologia e patrmónio. Leiria: Instituto Politécnico de Leiria; 2019. REIS, António (Coord.) - Retrato de Portugal. Factos e acontecimentos. Rio de Mouro: Edicão conjunta do Instituto Camões, Círculo de Leitores e Temas & Debates; 2007READ, Herbert - Educação pela arte. Lisboa: Edições 70; 2007PEREIRA, Paulo - Arte portuguesa. História essencial. Maia: Círculo de Leitores e Temas & Debates; 2011PEREIRA, José Carlos - O valor da arte. Lisboa: Fundação Francisco Manuel dos Santos; 2016.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 08-04-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
2 15-04-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 17-04-2024 (Quarta-feira) 15:00 - 17:00 2:00 Presencial
4 22-04-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
5 24-04-2024 (Quarta-feira) 15:00 - 17:00 2:00 Presencial
6 22-05-2024 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial
7 27-05-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
8 29-05-2024 (Quarta-feira) 15:00 - 17:00 2:00 Presencial
9 03-06-2024 (Segunda-feira) 17:30 - 21:30 4:00 Presencial


171

Ref. 113A11-T1 A decorrer

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-116670/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 20-02-2024

Fim: 14-05-2024

Regime: Presencial

Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela

Formador

Paula Cristina Faustino Silva

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial e Professores do Grupo 360

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial e Professores do Grupo 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas/os práticas pedagógicas, interfaces comunicativas, fundamentos humanistas em que todos são parte do sistema e desenvolvem um diálogo igualitário, um pensamento e uma consciência próprios. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha orientem os agentes educativos para a inclusão. Esta formação procura apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas inclusivas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

- Explorar os documentos legislativos (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas mais inclusivas - Aplicar colaborativamente os princípios subjacentes ao desenho universal para a aprendizagem e à abordagem multinível - Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e a diversidade de todos alunos - Conceber instrumentos de suporte à recolha de informação que contribuam para a tomada de decisão. - Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar – Planear – Agir - Rever - Produzir e aplicar em contexto de sala de aula instrumentos de avaliação e planificação das aprendizagens - Partilhar experiências facilitadoras do um processo ensino-aprendizagem inclusivo - Explorar colaborativamente práticas educativas inovadoras.

Conteúdos

Módulo 1. Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas - Exploração integrada dos documentos de política educativa (Decreto- Lei n.º 54/2018, Decreto-Lei n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Aprendizagens Essenciais) Módulo 2. Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas - Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos - Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (DUA) Módulo 3. Valorização da diversidade em sala de aula – criação e partilha de recursos - Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico - O que ensinar e porquê, como, quando, com que prioridades, com que meios, com que organização e com que resultados: exercícios práticos Módulo 4. Avaliação formativa enquanto processo regulador do ensino e da aprendizagem - Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino.

Metodologias

A metodologia de formação é de cariz teórico-prática, propondo-se dinâmicas que visam encorajar o envolvimento dos participantes em atividades de aprendizagem, partilha e reflexão sobre a temática, com vista à otimização e concretização dos objetivos propostos para esta ação de formação, nomeadamente: - Apresentação de conteúdos e conceitos; - Partilha de experiências; - Trabalho(s) de grupo; - Reflexão e debate de ideias; No desenvolvimento do trabalho autónomo pretende-se que os formandos apliquem instrumentos e conhecimentos adquiridos, no âmbito da formação, em contexto escola/sala de aula, tendo presente o ciclo: avaliar o contexto, planear, aplicar, rever, ajustar.

Avaliação

A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões; - Trabalho escrito individual; - Relatório crítico sobre a aplicação, em sala de aula, das atividades concebidas e implementadas.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022 Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N. (2021), Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora. European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders - Disponível em https://www.europeanagency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022 Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022 UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO - IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-packsupporting-inclusion-and-equity-education Acesso em 02/02/2022


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 20-02-2024 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
2 27-02-2024 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 05-03-2024 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
4 12-03-2024 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
5 16-04-2024 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
6 23-04-2024 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
7 30-04-2024 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
8 07-05-2024 (Terça-feira) 17:30 - 21:30 4:00 Presencial


168

Ref. 111A5 - T1 Em avaliação

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-112417/21

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 08-02-2024

Fim: 22-04-2024

Regime: Presencial

Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela

Formador

Paula Gracinda Arnaud Monteiro Dias

Lara Susana Martinho Macedo

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O atual enquadramento legal visa o desenvolvimento das áreas de competência do PASEO, o que requer um (re)pensar e (re)organizar do trabalho pedagógico-didático, desafiando os docentes a alterarem as suas práticas ao nível do planeamento, desenvolvimento e avaliação de tarefas de E-A com e para os alunos, colocando-os no centro da aprendizagem. As abordagens pedagógicas de aprendizagem ativa e colaborativa enquadram-se nas perspetivas de mudança do paradigma educacional onde o aluno participa de forma ativa e responsável no processo de ensino-aprendizagem-avaliação. O professor assume o papel de facilitador e dinamizador das tarefas postas em ação, contrapondo com a perspetiva da ação educativa centralizada no professor. Esta oficina de formação resulta das necessidades de formação identificadas pelas escolas associadas e visa apoiar a implementação dos Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital das Escolas, ao pretender motivar e apoiar os professores na planificação, concretização e avaliação de atividades de aprendizagem ativas, capacitando-os para a utilização de ferramentas digitais que apoiem a sua concretização. As tecnologias digitais são percecionadas como um recurso facilitador da aprendizagem contribuindo para o desenvolvimento de competências inscritas no PASEO. Por último, pretende-se promover a reflexão em torno das potencialidades e desafios pedagógicos das metodologias ativas no desenvolvimento de um quadro alargado de competências para questionar os saberes estabelecidos; pesquisar informação fidedigna, integrar conhecimentos emergentes; comunicar eficientemente; resolver problemas complexos; criar e inovar e trabalhar em equipa/cooperar em contextos educativos distintos.

Objetivos

- Compreender, à luz do enquadramento legal, a pertinência do desenvolvimento de práticas pedagógicas apoiadas em processos de aprendizagem ativa; - Compreender os fundamentos e metodologias associadas à aprendizagem baseada em projetos; -Conhecer e explorar tecnologias e recursos digitais; - Promover a reflexão e a ação dos docentes em torno das áreas de competência do perfil dos alunos, das aprendizagens essenciais das áreas curriculares que lecionam e as das áreas com as quais se possam vir a relacionar, por via da conceção e concretização, no contexto de sala de aula, de uma atividade de aprendizagem ativa (disciplinar, multi e interdisciplinar), tendo em conta a diversidade dos alunos e seus contextos e dos recursos existentes, de modo a: - Proporcionar experiências de aprendizagem com recurso, nomeadamente, às pedagogias de projeto; - Promover iniciativas de aprendizagem cooperativa, orientadas para a integração e troca de saberes; - Desenvolver uma avaliação pedagógica diversificando métodos e instrumentos e envolvendo os alunos no processo de avaliação, numa lógica de autorregulação.

Conteúdos

- Enquadramento teórico e legal do Dec. Lei nº 55/2018: desafios e potencialidades a nível pedagógico e curricular; - Articulação entre as aprendizagens essenciais e o perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória: o que requer? Como operacionalizar? - Desenvolvimento das áreas de competências do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória: o papel e ação das metodologias ativas e colaborativas de aprendizagem; - Apropriação dos contributos e INPUT das tecnologias e recursos digitais na aprendizagem baseada em metodologias ativas; - Abordagens pedagógicas diferenciadas e centradas nos alunos (aprendizagem baseada na resolução de problemas, inquiry based-learning, trabalho de projeto, sala de aula invertida, aprendizagem por descoberta guiada e estudos de caso); - Implementação, em contexto educativo, de abordagens de aprendizagem ativa e colaborativa, entre alunos: desafios e potencialidades; - Métodos e técnicas de e para a avaliação de atividades de aprendizagem ativa no contexto do trabalho colaborativo e/ou interdisciplinar: o papel e importância do digital; - O papel e função dos alunos nos processos de avaliação pedagógica centrada em metodologias ativas e recursos digitais: que critérios? Que instrumentos? - Planeamento, concretização e avaliação de atividades de aprendizagem ativa e colaborativa: perspetiva sistémica da aprendizagem.

Metodologias

A formação assenta em sessões presenciais e não presenciais, interdependentes, de cariz teórico, prático e de debate plenário, nomeadamente as seguintes: - Apresentações teóricas e/ou de exemplos pelos formadores, acompanhadas de propostas de reflexão em grupos de trabalho; - Realização de trabalhos pelos formandos, individuais e de grupo, recorrendo a metodologias participativas, que potenciem a reflexão e a aprendizagem cooperativa, promovendo o isomorfismo de práticas; - Definição de estratégias de divulgação dos resultados. .Constituem-se grupos de trabalho afins às disciplinas e/ou aos ciclos educativos envolvidos, para aplicação dos conhecimentos adquiridos na parte teórica-prática, apresentação e discussão das atividades desenvolvidos, assim como partilha de experiências sobre as suas aplicações em contexto de sala de aula (componente laboratorial). Na primeira sessão será apresentada a organização da oficina de formação (objetivos, metodologia e avaliação dos formandos) e as duas últimas sessões serão dedicadas à apresentação e análise das atividades desenvolvidas pelos formandos. Trabalho autónomo: Esta componente será desenvolvida em sala de aula ou noutros contextos educativos, onde os professores desenvolvem as suas funções e visa a criação de contextos de aprendizagem inovadores e desafiantes que favoreçam a realização de aprendizagens significativas e congruentes com os objetivos e exigências das disciplinas que os docentes lecionam e com as áreas de competência do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar planificação e implementação de uma atividade pedagógica (incluindo a conceção de materiais pedagógicos e de instrumentos de avaliação) que operacionalize uma ou mais metodologias de aprendizagem ativa e colaborativa, trabalhadas ao longo das sessões presenciais. As atividades realizadas em regime não presencial supõem supervisão por parte dos formadores, em formato a acordar com cada formando/ grupo de formandos.

Avaliação

A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões; - Trabalho escrito individual - Planificação de atividades de aprendizagem ativa e colaborativa para desenvolver em sala de aula com os alunos; - Relatório crítico sobre a aplicação, em sala de aula, das atividades concebidas e implementadas.

Bibliografia

Conselho Nacional de Educação (2017). Alargamento da Escolaridade Obrigatória: Contextos e Desafios. Textos do Seminário realizado no CNE a 13 de abril de 2015. Disponível emhttp://www.cnedu.pt/content/edicoes/seminarios_e_coloquios/LIVRO_Alargamentodaescolaridadeobrigatoria.pdf Cosme, A. (2018). Autonomia e Flexibilidade Curricular. Propostas e estratégias de ação. Porto: Porto editora. Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho - Estabelece o currículo dos ensinos básico e secundário e os princípios orientadores da avaliação das aprendizagens. Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/AFC/dl_55_2018_afc.pdf Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/Open_book_of_Innovational_Education.pdf Martins, Guilherme d'Oliveira (coord.) (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória. Lisboa: Ministério da Educação


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 08-02-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
2 20-02-2024 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 22-02-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
4 05-03-2024 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
5 07-03-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
6 14-03-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
7 16-04-2024 (Terça-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
8 22-04-2024 (Segunda-feira) 17:30 - 21:30 4:00 Presencial


166

Ref. 110A4-T1 Em avaliação

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120692/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 15.0 horas

Início: 07-02-2024

Fim: 17-04-2024

Regime: b-learning

Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela

Formador

Isabel Feliz Andrade Nina

Ana Maria Silva Pires

Destinatários

Professores dos grupos de recrutamento 110, 200, 210, 300 e professores bibliotecários

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 110, 200, 210, 300 e professores bibliotecários. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 110, 200, 210, 300 e professores bibliotecários. De acordo com o artigo 15.º da Portaria n.º 192-A/2015, de 29 de junho, esta ação de formação releva para a progressão da carreira dos professores bibliotecários, incluindo-se na dimensão científica e pedagógica.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Esta formação visa dotar os professores titulares de turma, de Português/PLNM e os professores bibliotecários de instrumentos conceptuais e metodológicos que lhes permitam promover, através de estratégias colaborativas, o desenvolvimento da proficiência em língua portuguesa dos alunos de PLNM, bem como da sua consciência intercultural. Pretende-se que os formandos fiquem habilitados a promover colaborativamente a leitura e a expressão escrita e oral em língua portuguesa, explorando pedagogicamente os novos ambientes informacionais e mediáticos, em relação aos quais a BE constitui um ponto de acesso privilegiado e fomentar a consciência intercultural dos alunos de PLNM, fundamental para uma integração plena na sociedade que os acolhe.

Objetivos

1. Desenvolver saberes e capacidades que potencializem a aprendizagem do PLNM através de novos ambientes de informação e aprendizagem; 2. Articular a promoção da literacia da leitura, no âmbito do PLNM, com os recursos e atividades das bibliotecas escolares; 3. Promover uma cultura colaborativa entre professores, definindo estratégias de aprendizagem que vão ao encontro das necessidades dos alunos de PLNM; 4. Selecionar e produzir conteúdos linguísticos e culturais para PLNM, em diferentes suportes e formatos, organizando-os num banco de recursos a disponibilizar à escola; 5. Promover a realização de diversas iniciativas, tendo em vista a rentabilização do espaço e dos recursos da BE, envolvendo todos os elementos da comunidade educativa.

Conteúdos

1. A Biblioteca Escolar como fator de inclusão no contexto do Português Língua Não Materna (PLNM)- 2 horas (Presencial) 1.1 A Biblioteca Escolar (BE) como espaço de cultura, socialização e inclusão 1.2 Diversidade linguística, níveis de proficiência linguística e contextos culturais dos alunos de PLNM 1.3 A oferta do PLNM no sistema educativo português 2. A cultura colaborativa como fundamento da articulação da Biblioteca Escolar com a sala de aula – 3 horas (Online assíncronas) 2.1 Novos ambientes de leitura, de informação e de aprendizagem 2.2 Recursos e serviços da BE: Adequação da coleção aos níveis de proficiência linguística e aos contextos culturais dos alunos de PLNM 2.3 Colaboração da BE com os professores na promoção da literacia da leitura, dos media e da informação junto dos alunos de PLNM 3. O Desenvolvimento de competências de oralidade, leitura e escrita junto dos alunos de Português Língua Não Materna – 2 horas (Online assíncronas) 3.1 Orientações programáticas de PLNM 3.2 O PLNM, a literacia da leitura e o “Aprender com a Biblioteca Escolar” 4. Contextos, estratégias e metodologias – 4 horas (Presencial) 4.1 Integração da BE no trabalho realizado no âmbito da disciplina de PLMN ou das aulas de apoio de PLNM 4.2 Planificação e realização de atividades tendo em conta os níveis de proficiência linguística -A1, A2, B1 e B2/C1-, através do desenvolvimento dos seguintes domínios: - leitura; - compreensão e expressão oral; - compreensão e expressão escrita. 4.3 Estratégias de produção de conteúdos mediáticos associados à leitura, escrita e oralidade (uso e produção de informação e media - podcast, vídeo, ebooks, blogues, sites, redes sociais, posters digitais, avatares…) 4.4 Envolvimento dos pais, da família e das comunidades em planos de leitura 5. Acompanhamento e avaliação da aprendizagem – 2 horas (Online - assíncronas) 5.1 Definição de instrumentos de avaliação da aprendizagem 5.2 Monitorização do processo 5.3 Avaliação final e eventual reformulação do plano de ação 6. Trabalho de aplicação de conhecimentos – 2 horas (Online - síncronas) 6.1 Planificação e apresentação de uma atividade em sala de aula e/ou na biblioteca escolar, bem como criação de recursos ou de instrumentos de avaliação em ambientes digitais de aprendizagem, resultantes da articulação/colaboração entre o PLNM e a BE.

Metodologias

Este curso de formação terá a duração de 15 horas, com seis sessões (2 presenciais e 3 on-line assíncronas e 1 on-line síncrona) Será organizado e desenvolvido no formato presencial e a distância, com sessões teórico-práticas e fóruns de discussão. As sessões são orientadas e acompanhadas por uma dupla de formadores: um de PLNM e outro da área das Bibliotecas Escolares. Os formadores têm o papel de promotores da reflexão sobre a aprendizagem do PLNM através dos novos ambientes informacionais, bem como do incentivo à criação de recursos e estratégias adequadas às especificidades do ensino e da aprendizagem de PLNM, no contexto das atuais sociedades de informação. Serão criadas oportunidades de trabalho individual e em grupo, privilegiando propostas de carácter prático de aprendizagem do Português Língua Não Materna, em ligação com os contextos de cada escola/agrupamento. O número máximo de formandos será de 15 por formador.

Avaliação

- Avaliação contínua. Participação dos formandos nas atividades a desenvolver ao longo das sessões assíncronas, síncronas e presenciais. - Avaliação dos trabalhos produzidos pelos formandos individualmente e em grupo. - Relatórios críticos individuais dos formandos A avaliação expressa-se de acordo com a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua de professores.

Bibliografia

CONSELHO DA EUROPA (2011). Quadro europeu comum de referência para as línguas: Aprendizagem, ensino, avaliação [Em linha]. Porto: Edições ASA [Consult. 08-05-2014] Disponível em WWW <URL: http://dge.mec.pt/metascurriculares/index.php?s=directorio&pid=53 MATEUS, M., Solla, L. (Org.). (2012) Estratégias e materiais de ensino-aprendizagem para português língua não materna. Lisboa: ILTEC / Ministério da Educação e Ciência/ Fundação Calouste Gulbenkian. Edição em CD-ROM. [Consult. 16-12-2014]. Disponível em WWW: <URL: http://www.iltec.pt/site-PLNM/cdPLNM/index.html PORTUGAL. Ministério da Educação e Ciência. Direção Geral da Educação. Portal da DGE: Orientações Programáticas de Português Língua Não Materna PLNM): Ensino Secundário [Em linha]. Lisboa: DGE [Consult. 08-05-2014]. Disponível em WWW: <URL: http://dge.mec.pt/metascurriculares/index.php?s=directorio&pid=53 PORTUGAL. Ministério da Educação e Ciência. Gabinete da Rede Bibliotecas Escolares. Portal RBE: Aprender com a biblioteca escolar [Em linha]. Lisboa: RBE, atual. 20-11-2012. [Consult. 23-07-2013] Disponível em WWW: <URL: http://www.rbe.mec.pt/np4/681 .html> Pinto, Paulo F;K Mateus, Maria H.M; Solla, Luísa; Soares, Lúcia V; Côrte-Real, São J; Gouveia, Adelina (2013). Aprendizagens interculturais. In Ensino do Português como Língua Não Materna: Estratégias, Materiais e Formação, ed. Maria Helena Mira Mateus e Luísa Solla, 161-265. Lisboa: Fundação Calouete Gulbenkian


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 07-02-2024 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
2 15-02-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Online assíncrona
3 28-02-2024 (Quarta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online assíncrona
4 14-03-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
5 10-04-2024 (Quarta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online assíncrona
6 18-04-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 20:00 2:00 Online síncrona


165

Ref. 102A2 - T1 Em avaliação

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-117664/22

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 31-01-2024

Fim: 17-04-2024

Regime: Presencial

Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela

Formador

Miquelina Batista Vilaranda

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A avaliação pedagógica tem assumido uma centralidade inegável nas políticas educativas e curriculares, com efeitos concretos nas práticas de ensino e aprendizagem, designadamente na promoção do sucesso escolar. A publicação do Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, consagra mudanças significativas ao nível do currículo, assumindo um dos seus princípios orientadores: a “afirmação da avaliação das aprendizagens como parte integrante da gestão do currículo enquanto instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens”. Refere ainda o caráter formativo da avaliação pedagógica como um dos pilares da melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem. Importa, pois, que os professores consolidem estas mudanças de modo contextualizado e que aprofundem competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens, nomeadamente, através de desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação. Deste modo, visa-se capacitar e apoiar os docentes para a construção dos recursos inovadores necessários e ajustados aos seus contextos educativos específicos, promovendo-se ainda a implementação e análise dos mesmos, tendo em vista o seu aperfeiçoamento ou reformulação.

Objetivos

- Contribuir para o desenvolvimento de competências e conhecimentos no domínio da avaliação, em geral, e da avaliação pedagógica, em particular, congruentes com o real conteúdo das orientações constantes nos documentos legais; - Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de projetos de avaliação pedagógica em contexto de sala de aula; - Elaborar recursos educativos de suporte ao desenvolvimento dos projetos de avaliação pedagógica; - Permitir a troca de materiais e experiências, o esclarecimento de dúvidas e a geração de ideias e projetos de natureza pedagógica e didática; - Incrementar práticas de formação de natureza investigativa que confiram competências aos professores para lidar com a mudança e a inovação no âmbito da avaliação pedagógica.

Conteúdos

1. Enquadramento curricular: documentos de referência - 3 horas; 2. Natureza e Fundamentos da Avaliação - 1 hora; 3. Avaliação formativa e avaliação sumativa - 4 horas; 4. Feedback: natureza, distribuição e utilização por alunos e professores- 4 horas; 5.Aprendizagens Essenciais, Critérios de avaliação, Descritores de Níveis de Desempenho e de Standards. - 4 horas; 6. Processos de recolha de informação - 4 horas; 7. Apresentação, discussão e avaliação dos projetos e materiais desenvolvidos no âmbito da oficina - 5 horas.

Metodologias

No âmbito das sessões presenciais, os formandos desenvolverão trabalho colaborativo e cooperativo, com o devido enquadramento teórico, em torno da construção de projetos e de materiais para a respetiva implementação em contexto real de aprendizagem, assim como a reflexão crítica, a par e passo, sobre os resultados obtidos e as mudanças que deverão ser adotadas. O trabalho autónomo pretende-se que seja realizado em contexto real de aprendizagem com o desenvolvimento e a aplicação dos projetos pedagógicos e didáticos, assim como dos materiais elaborados numa lógica de investigação-ação, sendo criada uma comunidade de prática.

Avaliação

De acordo com o RJFCP – Decreto-Lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro - e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, valorizando-se uma lógica formativa e de acompanhamento. Assim, a avaliação dos formandos terá incidência: (1) Na participação e no trabalho contínuo realizado ao longo das sessões presenciais; (2) Na componente de trabalho individual, tendo em conta a qualidade dos projetos e materiais produzidos e apresentados em plenário.

Bibliografia

Brookhardt, S. (2013). How to create rubrics for formative assessment and grading. ASCD: Alexandria, Virginia. Brookhardt, S. (2008). How to give effective feedback to your students. ASCD: Alexandria, Virginia. Fernandes, D. (2011). Articulação da aprendizagem, da avaliação e do ensino: Questões teóricas, práticas e metodológicas. J. M. DeKetele & M. P. Alves (Orgs.), Do currículo à avaliação, da avaliação ao currículo, pp. 131-142. Porto: Porto Editora. [http://repositorio.ul.pt/handle/10451/6988] Fernandes, D. (2004). Avaliação das aprendizagens: Uma agenda, muitos desafios. Cacém: Texto Editores [http://repositorio.ul.pt/handle/10451/5509]


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 31-01-2024 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
2 07-02-2024 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 15-02-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 19:00 1:00 Presencial
4 15-02-2024 (Quinta-feira) 19:00 - 21:00 2:00 Presencial
5 21-02-2024 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
6 06-03-2024 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
7 13-03-2024 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
8 20-03-2024 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
9 17-04-2024 (Quarta-feira) 17:30 - 21:30 4:00 Presencial


157

Ref. 135AFCD 23 Concluída

Registo de acreditação: AFCD - 23 - 23-24

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 03-05-2024

Fim: 03-05-2024

Regime: Presencial

Local: Universidade de Aveiro

Formador

Isabel Feliz Andrade Nina

José António Videira saro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. De acordo com o artigo 15.º da Portaria n.º 192-A/2015, de 29 de junho, esta ação de formação releva para a progressão da carreira dos professores bibliotecários, incluindo-se na dimensão científica e pedagógica.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFIAP/ Serviços de Biblioteca, Informação Documental e Museologia da Universidade de Aveiro.

Enquadramento

A transformação digital tem trazido alterações globais na forma como se acede à informação e como se constrói conhecimento no contexto educativo, profissional e pessoal. As bibliotecas e seus profissionais, nomeadamente os professores bibliotecários, podem e devem ter um papel promotor e facilitador no desenvolvimento de competências transversais no âmbito da literacia da informação, mormente no que se refere ao acesso e uso de fontes de informação, numa perspetiva colaborativa, fundamental para as atuais exigências e desafios da era digital. Importa, neste sentido, continuar a fomentar o desenvolvimento colaborativo de competências técnicas, no âmbito de uma das literacias cruciais e transversais a qualquer área curricular, a da informação.

Objetivos

Dotar os formandos de competências para: - A compreensão das diferentes tipologias de fontes de informação digital; - A identificação e uso adequado de diferentes ferramentas de Inteligência Artificial generativa; - A aplicação de técnicas de pesquisa e descoberta de informação no meio digital.

Conteúdos

Fontes de informação digital - Informação académica e científica em Acesso aberto - Recursos educacionais - Informação estatística - Repositórios e bancos de imagens e vídeos - Ferramentas de Inteligência Artificial generativa - Desafios e questões críticas da IA Generativa Técnicas e dicas de pesquisa e descoberta de informação - Selecionar o tema - Definir os termos de pesquisa ou as perguntas - Técnicas de pesquisa - Meios para a avaliação das fontes de informação digital Pesquisa e acesso à informação na aprendizagem: como podem as bibliotecas apoiar alunos e professores.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 03-05-2024 (Sexta-feira) 10:00 - 13:00 3:00 Presencial
2 03-05-2024 (Sexta-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial


193

Ref. 133AFCD_21 Concluída

Registo de acreditação: AFCD - 21_23-24

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 17-04-2024

Fim: 17-04-2024

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Valongo do Vouga

Formador

Sandra da Conceição Ribeiro de Carvalho

Vânia Carlos

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

A adoção de práticas educativas inclusivas, e especificamente de crianças e adolescentes com perturbações do neurodesenvolvimento, é uma temática de elevada relevância dada a heterogeneidade da população escolar e deve contemplar a perspetiva dos principais intervenientes, professores, técnicos e alunos. Assim, de acordo com o manual para garantir a inclusão e a equidade na educação da UNESCO (2019), as crianças com deficiência estão entre os grupos mais marginalizados e excluídos, nomeadamente no acesso a educação de qualidade. Conforme explicitado no Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, que estabelece os princípios e as normas que garantem a inclusão, enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da sua participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa, urge aumentar a formação dos professores com o sentido de conhecer a realidade de estudantes com perturbações do neurodesenvolvimento, as suas caraterísticas e necessidades de forma a identificar e remover barreiras à educação inclusiva.

Objetivos

Com esta formação pretende-se abordar as principais perturbações do neurodesenvolvimento em crianças e adolescentes, como por exemplo a perturbação do espetro do autismo e a perturbação de hiperatividade e défice de atenção. Será feita uma caracterização das perturbações (características, etiologia, prevalência), assim como serão abordados sinais de risco e orientações práticas que visam melhorar a sua integração na sala de aula. De forma mais ampla, e no sentido de fomentar a inclusão em sala de aula, serão exploradas estratégias de ensino e aprendizagem ativas potencialmente promotoras de uma aprendizagem mais personalizada e capaz de acomodar diferentes estilos de aprendizagem.

Conteúdos

1. Perturbações do neurodesenvolvimento a. Características b. Etiologia e patofisiologia c. Prevalência 2. Sinais de risco na adaptação ao contexto escolar 3. Orientações práticas que visam melhorar a sua integração na sala de aula 4. Estratégias de ensino e aprendizagem ativas e promotoras de inclusão


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 17-04-2024 (Quarta-feira) 15:00 - 18:00 3:00 Presencial


191

Ref. 134AFCD_22 Concluída

Registo de acreditação: AFCD - 22 - 23-24

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 16-04-2024

Fim: 16-04-2024

Regime: Presencial

Local: Sala de formação da Biblioteca da Universidade de Aveiro

Formador

Isabel Feliz Andrade Nina

José António Videira saro

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Conta com a colaboração dos técnicos superiores dos Serviços de Biblioteca, Informação Documental e Museologia da Universidade de Aveiro.

Enquadramento

A transformação digital tem trazido alterações globais na forma como se acede à informação e como se constrói conhecimento no contexto educativo, profissional e pessoal. As bibliotecas e seus profissionais, nomeadamente os professores bibliotecários, podem e devem ter um papel promotor e facilitador no desenvolvimento de competências transversais no âmbito da literacia da informação, mormente no que se refere ao acesso e uso de fontes de informação, numa perspetiva colaborativa, fundamental para as atuais exigências e desafios da era digital. Importa, neste sentido, continuar a fomentar o desenvolvimento colaborativo de competências técnicas, no âmbito de uma das literacias cruciais e transversais a qualquer área curricular, a da informação.

Objetivos

Dotar os formandos de competências para: - A identificação dos recursos a serem alvo de tratamento documental numa biblioteca; - A definição dos pontos de acesso à informação, bem como o tratamento documental, de acordo com as diretrizes nacionais e internacionais para os diferentes formatos de representação (RPC, ISBDs, Unimarc); - A compreensão das diferentes tipologias de fontes de informação digital;

Conteúdos

Tratamento técnico – catalogação - Tratamento técnico – catalogação - Instrumentos de apoio à descrição bibliográfica dos recursos - Normalização (RPC, ISBD consolidada) - Formatos de representação (Unimarc) - Conceitos (níveis de descrição bibliográfica, RPC, parte 1) - Identificação dos recursos (tipologia) - Escolha dos pontos de acesso (RPC, parte 2) - Autoria (pessoa física, coletividades)


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 16-04-2024 (Terça-feira) 10:00 - 13:00 3:00 Presencial
2 16-04-2024 (Terça-feira) 14:00 - 17:00 3:00 Presencial


192

Ref. 132AFCD_20_T1 PD Concluída

Registo de acreditação: AFCD_20_23_24

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 25-03-2024

Fim: 25-03-2024

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Valongo do Vouga

Formador

Ilka Martins Rosa

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

• DM como Prioridades em Saúde Pública; • Os modernos regimes de insulinoterapia são complexos e desafiantes tanto para comunidade docente e não docente, e para as próprias crianças e jovens; • As crianças e jovens precisam de suporte por parte dos educadores, docentes e não docentes para lidar com o DM1; • Um pobre controlo glicémico está associado a complicações agudas e crónicas; • Um pobre controlo glicémico afetar negativamente o desempenho escolar.

Objetivos

• Criar um ambiente escolar mais inclusivo e seguro para estudantes com Diabetes tipo 1; • Evitar complicações agudas do Diabetes tipo 1 em ambiente escolar; • Contribuir para literacia da comunidade Educativa em Diabetes tipo 1; • Evitar o absentismo de alunos com DM1 devido a patologia; • Evitar que o aluno com DM1 tenha alteração negativa na performance escolar devido a patologia;

Conteúdos

• Diabetes: conceitos fundamentais; • A Alimentação e a Diabetes: A Contagem rigorosa dos hidratos de carbono na Escola; • Insulinas e Insulinoterapia em ambiente escolar; • A Diabetes e o Exercício físico; • Complicações agudas da DM1: hipoglicemia e hiperglicemia - o que é, sintomas e características, e o que fazer; • A Diabetes e a Escola.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 25-03-2024 (Segunda-feira) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial


189

Ref. 130AFCD 19_T1 Concluída

Registo de acreditação: AFCD - 19 - 23-24

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 15-03-2024

Fim: 12-04-2024

Regime: Presencial

Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela

Formador

Sylvie Lopes Marques

Destinatários

Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

Os modelos matemáticos aplicados à cidadania: eleições, partilha equilibrada e finanças, são novos temas na abordagem às competências essenciais de Matemática A para o Ensino Secundário, por esse motivo será benéfico para todos os professores fazer uma exploração destes temas, debatendo-os e refletindo sobre os mesmos para assim planificar convenientemente a sua abordagem em sala de aula.

Objetivos

- Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; - Dotar os docentes com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino, dos modelos matemáticos aplicados à cidadania, orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A); - Potenciar a reflexão sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), no que se refere aos modelos matemáticos aplicados à cidadania.

Conteúdos

1. Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE. 2. Ideias inovadoras do Currículo: • Matemática para a Cidadania; • Pensamento Computacional; • Matemática para todos. 3. Ideias-Chave das Aprendizagens Essenciais: • Resolução de problemas, modelação e conexões • Raciocínio dedutivo e lógica matemática • Recurso sistemático à tecnologia • Práticas enriquecedoras e criatividade • Organização do trabalho dos alunos • Comunicação matemática • Avaliação para a aprendizagem .4. Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: • Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; •Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; • Recurso à folha de cálculo, a aplicativos digitais diversos, a simulações, a smartphones e à calculadora gráfica, bem como a outros equipamentos e materiais; •Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 15-03-2024 (Sexta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial
2 12-04-2024 (Sexta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial


187

Ref. 116A14 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-122039/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 08-03-2024

Fim: 12-04-2024

Regime: Presencial

Local: Escola Básica e Secundária de Anadia

Formador

Carlos Eduardo Barbosa Morais Couto

Destinatários

Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A prática de surf tem vindo a aumentar de uma forma impressionante nos últimos anos. O que une os surfistas em torno destas modalidades, transformando-as quase em culto, é o prazer proporcionado pelo deslizar em cima das ondas e o contacto com a Natureza. A Educação Física deverá não só proporcionar aos alunos tempo efectivo de actividade física, mas também (e principalmente) dar-lhes a conhecer a maior diversidade possível de modalidades desportivas, que lhes permita manterem-se activos fora do meio escolar. Além da oferta desportiva na Educação Física, tem-se verificado um aumento no número de Grupos Equipa de Surf no Desporto Escolar. Por outro lado, para os alunos dos Cursos Profissionais de Técnico de Desporto, o conhecimento desta modalidade, permite alargar os horizontes de uma via profissional ligada ao Desporto. Esta ação visa dotar os docentes de Educação Física de meios e estratégias didáticas para o ensino do surf em condições de segurança.

Objetivos

Analisar condições meteorológicas favoráveis para a lecionação de uma aula de surf em segurança (tamanho, período e direcção da ondulação; intensidade e direcção do vento; maré, fase lunar). Escolher o local onde leccionar a aula em segurança (tipo de fundo, zona de entrada, zona de aula, zona de saída, correntes, agueiros) Escolher o material adequado para cada aluno (fato, prancha, acessórios de segurança) Identificar as técnicas básicas do surf, componentes críticas, erros mais comuns e correções. Domínio das técnicas de apoio ao aluno em contexto de aula de surf (modelo Federação Portuguesa de Surf e modelo Association of Surfing Instructors) Preparação física específica no surf em contexto de aula e/ou treino no desporto escolar.

Conteúdos

Formação das ondas. Segurança na praia. Contexto de prática (ondulação, marés, fases da lua, ventos, fundos, correntes, agueiros) Material de prática (como escolher o material adequado): fato, prancha, leash. Técnicas base do surf: componentes críticas, erros e correcçõe A aula de surf (como estruturar) Aprendizagem do surf (aquecimento, entrar na água, remar, passar a rebentação, take-off, stand-up, sair da onda) A preparação física no surf (especificidade no treino) - treino funcional em piscina (técnica de remada, capacidades físicas, apneia) e treino na praia. Exercícios de treino funcional em contexto de aula de Educação Física (em pavilhão).

Metodologias

Presencial: 3h Parte teórica 3h treino funcional em piscina (técnica de remada, capacidades físicas, apneia) 5h didática do surf (sessão na Praia da Barra) 5h didática do surf (sessão na Praia da Barra) 5h didática do surf e modelo de competição em contexto de Desporto Escolar (sessão na Praia da Barra) 4h avaliação dos formandos

Avaliação

A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: A avaliação irá contemplar as seguintes percentagens: - Participação: 30% - Trabalho final de ação: 70% (o trabalho deverá conter: capa identificativa com a fotografia de rosto do formando, elaboração de um circuito de treino funcional direcionado ao surf que contemple 5 exercícios aplicados no pavilhão e 5 exercícios aplicados na piscina).

Bibliografia

Academy of Surfing Instructors (2013) Surfing instructor training manual level 1.Brockelt, T (2009) Aspectos físicos e técnicos relacionados à prática e ao treinamento do surfe. Monografia. Universidade Federal do Paraná. Brasil.Couto, C (2012) A preparação física no surf. Treino funcional e treino em piscina. Prime Books.Federação Portuguesa de Surf (2006) Manual de apoio do 22º curso de treinadores de surf e bodyboard nível 1.Moreira, M (2009) Surf: da ciência à prática. Faculdade de Motricidade Humana edições.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 08-03-2024 (Sexta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial
2 09-03-2024 (Sábado) 09:30 - 12:30 3:00 Presencial
3 16-03-2024 (Sábado) 09:00 - 14:00 5:00 Presencial
4 23-03-2024 (Sábado) 09:00 - 14:00 5:00 Presencial
5 28-03-2024 (Quinta-feira) 09:00 - 14:00 5:00 Presencial
6 12-04-2024 (Sexta-feira) 17:30 - 21:30 4:00 Presencial


170

Ref. 106A7-T1 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121029/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 04-03-2024

Fim: 18-04-2024

Regime: Presencial

Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela

Formador

Susana Isabel Ribeiro Moreira de Oliveira

Destinatários

Professores do 2º e 3º ciclo do Ensino Básico, Ensino Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º e 3º ciclo do Ensino Básico, Ensino Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Este curso decorre dos pressupostos inseridos no Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho, onde se estabelecem «os princípios e as normas que garantem a inclusão, enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos…»; a mobilização de medidas universais, seletivas e/ou adicionais; que «Estas medidas são desenvolvidas tendo em conta os recursos e os serviços de apoio ao funcionamento da escola, os quais devem ser convocados pelos profissionais da escola, numa lógica de trabalho colaborativo e de corresponsabilização com os docentes de educação especial, em função das especificidades dos alunos» e a dinamização de Unidades para o Ensino Estruturado de Alunos com Espetro do Autismo enquanto recurso agregado ao CAA. Ao mesmo tempo, o número de alunos com PEA tem vindo a aumentar exponencialmente nos diferentes níveis de ensino, trazendo novos desafios aos docentes. Com o alargamento da escolaridade obrigatória para os 18 anos, estes desafios estenderam-se também ao ensino secundário e profissional. Sendo um espetro muito abrangente, onde os alunos apresentam, muitas vezes, dificuldades acentuadas e persistentes ao nível da comunicação, interação, cognição ou aprendizagem que exigem recursos especializados de apoio, torna-se impreterível dotar os docentes de conhecimentos e estratégias que lhes permitam fazer face a esses desafios.

Objetivos

- Dotar os docentes de conhecimentos mais aprofundados sobre a legislação em vigor, nomeadamente o Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho; - Dotar os docentes de conhecimentos mais aprofundados sobre a Perturbação do Espetro do Autismo (PEA): características, necessidades e desafios; - Encontrar estratégias, práticas e metodologias que melhor se adaptem aos diferentes alunos com PEA; - Capacitar os docentes para o desempenho do seu papel junto de um aluno com PEA; - Partilhar boas práticas e experiências.

Conteúdos

- Enquadramento legal da Educação Inclusiva; - A Perturbação do Espetro do Autismo: * O que é? * O espetro; * Principais características, necessidades e desafios; - Recursos humanos, materiais e organizacionais a mobilizar; * Pessoal docente e não docente; * Técnicos Especializados; * As Unidades para o Ensino Estruturado de Alunos com Espetro do Autismo; * O Centro de Apoio à Aprendizagem; * Os Centros de Recursos para a Inclusão; * Instituições da Comunidade; * Serviços de Saúde; - Estratégias de Intervenção em Contexto Educativo; - A planificação, desenvolvimento e avaliação do aluno com PEA; * instrumentos, metodologias, contextos e critérios.

Metodologias

Apresentação do enquadramento legal da educação inclusiva. Análise e discussão de documentos orientadores e de casos particulares. Dinâmicas de grupo.

Avaliação

A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões: dinâmica e qualidade das intervenções (30%); - Trabalho escrito individual (70%).

Bibliografia

Decreto-Lei 3/2008 de 7 de janeiro Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho Filipe, C. (2012). Autismo conceitos, Mitos e Preconceitos. Lisboa. Babel Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - DSM-V Norma nº 002/2019 de 23/04/2019 da DGS;


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 04-03-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
2 07-03-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 11-03-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
4 14-03-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
5 08-04-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
6 11-04-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
7 15-04-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
8 18-04-2024 (Quinta-feira) 17:30 - 21:30 4:00 Presencial


161

Ref. 124AFCD 14_ T1 Concluída

Registo de acreditação: AFCD 14_23-24

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 29-02-2024

Fim: 29-02-2024

Regime: Presencial

Local: Escola Sede do Agrupamento de Escolas de Águeda Sul

Formador

João Arménio Lamego Lopes

Destinatários

Educadores e Professores das Escolas Associadas ao CFIAP

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores e Professores das Escolas Associadas ao CFIAP. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

A indisciplina nas escolas e, em particular, nas salas de aula, constitui uma questão complexa que não se reduz a um problema técnico e/ou científico. Na verdade, dado que a disciplina/indisciplina se estrutura em torno da organização do poder num determinado espaço público, constitui antes de mais um problema político e educacional de relevo (Lopes & Oliveira, 2017). Independentemente da ideia genérica de que é necessário um determinado grau de disciplina para alcançar os objetivos que a escola se propõe, quer os objetivos, quer o grau de conformidade que se exige aos alunos, quer a forma de articular os objetivos com o grau de conformidade, estão sujeitos a interpretações políticas e ideológicas que perpassam (e dividem) todas as sociedades. Estas diferentes interpretações estão muito claramente presentes na divisão clássica entre formas de gestão de salas de aulas (ou de escolas) em que o poder está mais centrado no professor (teacher-centered perspectives) versus salas de aula em que o poder é partilhado com os alunos (student-centered perspectives) (Ding, Li, Li, & Kulm, 2010, Rahimi & Karkami, 2015).

Objetivos

- Perceber o impacto da indisciplina na vida das escolas; - Conhecer a percepção de professores acerca da indisciplina; - Conhecer formas de intervenção eficazes na indisciplina.

Conteúdos

- Conceito de indisciplina; - Determinantes pessoais e organizacionais de percepção de indisciplina em sala de aula; - Dados relativos à percepção de indisciplina em sala de aula; - Estratégias preventivas da indisciplina; - Estratégias remediativas da indisciplina.


Observações

Formador: Professor Doutor João Lopes - Universidade do Minho

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 29-02-2024 (Quinta-feira) 17:30 - 20:30 3:00 Presencial


181

Ref. 126AFCD 16_T1 Concluída

Registo de acreditação: AFCD 16 23-24

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 28-02-2024

Fim: 28-02-2024

Regime: Presencial

Local: Escola Básica 2, 3 de Valongo do Vouga

Formador

Teresa Manuela Moreira Gonçalves Coelho Vigário

Maria Luísa Martins da Costa Henriques Flores

Destinatários

Professores do Ensino Básico do Agrupamento de Escolas de Valongo do Vouga

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico do Agrupamento de Escolas de Valongo do Vouga. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Centro de Formação Intermunicipal Adolfo Portela

Enquadramento

O Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho define os Domínios de Autonomia Curricular (DAC) como uma opção curricular de escola potencializadora do trabalho interdisciplinar e/ou de articulação curricular, desenvolvido a partir da matriz curricular-base de uma oferta educativa e formativa, tendo por referência os documentos curriculares. A portaria 223-A/2018, de 3 de agosto, que regulamenta as ofertas educativas do ensino básico, enumera, no artigo 10.º, aspetos orientadores da operacionalização dos DAC. Considerando que os DAC são a opção pedagógica que melhor contribui para o desenvolvimento do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória é importante o desenvolvimento de uma ação que permita a capacitação dos docentes para a planificação e operacionalização de atividades de articulação curricular e de trabalho interdisciplinar.

Objetivos

Conhecer o enquadramento dos DAC nos referenciais da política educativa; Compreender processos de conceção, operacionalização e avaliação dos DAC; Promover o trabalho colaborativo entre docentes para o desenvolvimento dos DAC; Promover a reflexão crítica sobre exemplos de articulação interdisciplinar.

Conteúdos

Flexibilização pedagógica e curricular Domínios de autonomia curricular – intencionalidade pedagógica, planeamento, operacionalização e avaliação. Trabalho colaborativo entre professores.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 28-02-2024 (Quarta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial


183

Ref. 123AFCD - 24 - 4 Concluída

Registo de acreditação: AFCD 13_23_24

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 27-02-2024

Fim: 27-02-2024

Regime: e-learning

Local: Agrupamento de Escolas de Águeda

Formador

Rosália Maria da Rocha Coelho

Destinatários

Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

Numa escola cada vez mais plural e multicultural são evidentes os desafios a uma educação com qualidade de, para e com todos. A diversidade de alunos, ao dos nível dos interesses, dos ritmos de aprendizagem, dos backgrounds culturais e educacionais (e.g., Ferreira, 2017; Feyfant, 2016; Tomlinson, 2017) encontra-se na ordem do dia. Por isso, é fundamental responder, com eficácia, a essa diversidade, numa lógica de ‘não deixar ninguém para trás’ (Civitillo et al., 2016; Dixon et al., 2015; Tomlinson et al., 2003). Neste sentido, é necessário garantir que todos os alunos têm as mesmas oportunidades de aprendizagem e que progridem em termos académicos, pessoais e sociais. Ora, isso requer dos professores identificar e remover as barreiras à educação de todos (Booth & Ainscow, 2002; Slee, 2018) e desenvolver estratégias de ensino que possam atender a todos os alunos (Ainscow, 2020; Moosa & Shareefa, 2019), recorrendo a um conjunto variado de métodos e disponibilizando um conjunto diverso de apoios que, de forma harmoniosa, desafiem os alunos e, simultaneamente, lhes permitam ser bem-sucedidos (Lawrence-Brown, 2004). A diferenciação pedagógica tem sido apontada, como uma abordagem promissora ao ensino para responder à diversidade de alunos, assegurando uma educação inclusiva (e.g., Jarvis et al., 2017; Prud’homme et al., 2016). A investigação aponta claramente evidências positivas (e.g., Bondie et al., 2019; Tomlinson, 2014, 2017), da sua utilização. Assim, com esta ação de curta duração temos como objetivo principal promover uma reflexão sobre crenças e práticas suportada em evidências científicas que demonstram que a para uma escola inclusiva, um dos caminhos será, sem dúvida, a diferenciação pedagógica.

Objetivos

- Analisar o modelo de diferenciação pedagógica de Tomlinson; - Refletir sobre as potencialidades e barreiras à diferenciação pedagógica; - Identificar a mudança educacional: crenças e práticas.

Conteúdos

- Diferenciação pedagógica no contexto da educação inclusiva; - Modelo de diferenciação pedagógica de Tomlinson; - Potencialidades da diferenciação pedagógica; - Barreiras à diferenciação pedagógica; - Mudança educacional: crenças e práticas.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 27-02-2024 (Terça-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Online síncrona


180

Ref. 128AFCD - 17- T1 Concluída

Registo de acreditação: AFCD -17- 23-24

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 24-02-2024

Fim: 24-02-2024

Regime: Presencial

Local: Café Concerto do Parque Municipal de Alta Vila

Formador

Maria Margarida Almeida Coelho Mestre

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Biblioteca Municipal de Águeda

Enquadramento

O mundo em redor está a pedir-nos uma relação de integração e cumplicidade com os elementos da natureza e estar no seu seio poderia ser a “coisa mais natural”. Acontece que temos vindo a “proteger-nos” dos elementos naturais tais como a terra, a chuva e o vento, encontrando eventualmente outras alternativas de ensino-aprendizagem mais viradas para soluções assépticas. Por outro lado, assumir que os materiais que utilizamos em contexto pedagógico, e no desenvolvimento da criatividade através de propostas ditas “artísticas”, deve ser pensado à luz de uma realidade de perecimento ligada à fenitude de recursos, vem colocar-nos noutra atitude de criatividade na ação. Apresentar estas ideias em forma de performance pode acrescentar formatos de ensino surpreendentes.

Objetivos

Apresentar o resultado de uma investigação em redor dos temas: Arte, Educação e Natureza. Identificar características de famílias de espécies que existem na natureza que revelam paridades com o ser humano. Sensibilizar para a relevância de uma equidade de importâncias entre os seres. Experimentar práticas de desenvolvimento da criatividade sem desperdício. Aplicar o pensamento artístico em todas as soluções. Partilhar estas temáticas de estudo e curiosidade num formato performativo. Contribuir para o desenvolvimento de competências/ferramentas na área do ambiente e sustentabilidade Promover a consciência ambiental

Conteúdos

Conceitos de Ciências Ambientais para sustentar e alinhar uma prática de ensino aprendizagem. Sinergias comuns aos elementos naturais, compreensão dessas relações e possíveis modelos de inspiração para a nossa vida. Perguntas: - Será a admiração que podemos ter pelos processos naturais, eventualmente potenciadora de uma atitude de defesa desse espaço/natureza que nos rodeia? - Como é que as dinâmicas de movimento características dos elementos: os ciclos, as estações a transformação, a perenidade, a exposição aos elementos, a procura da luz, poderão ter uma conexão com os corpos humanos, seus pares no desenvolvimento e geração de vida. Práticas de criatividade aplicadas em atividades que cruzam Educação e relação com os elementos naturais e a sua relevância no momento atual. Metodologias performativas na exposição de ideias e conceitos ligados ao ensino-aprendizagem.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 24-02-2024 (Sábado) 10:00 - 13:00 3:00 Presencial


185

Ref. 129AFCD -19- T1 Concluída

Registo de acreditação: AFCD -18- 23-24

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 21-02-2024

Fim: 21-02-2024

Regime: e-learning

Local: Online

Formador

Isabel Feliz Andrade Nina

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Biblioteca Municipal de Águeda

Enquadramento

Se o desenvolvimento vertiginoso da tecnologia, das inúmeras plataformas e das redes sociais possibilitaram uma democratização sem precedentes da informação, permitiram a conexão e comunicação de todos com todos, a verdade é que também acentuaram algumas tendências problemáticas, nomeadamente a mistura de factos com opiniões e de notícias com entretenimento. Urge, pois, consciencializar para o papel dos media na construção da realidade social e das opiniões, para as questões éticas que lhe estão associadas, informar para o seu uso esclarecido e crítico, promover o pensamento crítico e fomentar a participação ativa e responsável, condição essencial de autonomia e de cidadania. Partindo de dois referenciais, o Aprender com a biblioteca Escolar da RBE e o Referencial de Educação para os Media da DGE| Versão atualizada e partilhando recursos e práticas, equacionar-se-ão estratégias que estimulem a voz dos alunos, quer através da produção escrita de géneros jornalísticos, quer de outros meios, tais como o vídeo, a fotografia, o podcast, a música, entre outros. É neste âmbito que se insere a presente proposta formativa, equacionada por duas redes concelhias de bibliotecas, Anadia e Águeda, e formalizada pelo serviço de bibliotecas do AE de Anadia, em articulação com a coordenação interconcelhia da Rede de Bibliotecas Escolares.

Objetivos

- Explicitar conceitos, princípios e abordagens no âmbito da Educação para os Media (EpM). - Apoiar o currículo, nomeadamente a área de Cidadania e de Desenvolvimento, considerando a sua relação intrínseca com a da Educação para os Media. - Promover o trabalho colaborativo entre a sala de aula e a biblioteca escolar, tendo por base o referencial Aprender com a biblioteca escolar e o Referencial de Educação para os Media|Versão atualizada. - Partilhar recursos e práticas. - Promover o olhar/pensamento crítico, pilar para uma cidadania informada, ativa e responsável. - Promover a voz aos alunos, através da produção escrita de géneros jornalísticos ou de outras formas.

Conteúdos

- Conceitos: cidadania, media, literacia mediática, Educação para os Media; - Referenciais: Aprender com a biblioteca escolar e Referencial de Educação para os Media| Versão atualizada; - Princípios da Educação para os Media; - Abordagens de Educação para os Media; - Usos e práticas mediáticas; - Oportunidades de promoção da EpM.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 21-02-2024 (Quarta-feira) 17:00 - 20:00 3:00 Online síncrona


186

Ref. 125AFCD 15_T1 Concluída

Registo de acreditação: AFCD 15_23-24

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 09-02-2024

Fim: 09-02-2024

Regime: Presencial

Local: Escola Básica e Secundária de Sever do Vouga

Formador

Teresa Manuela Moreira Gonçalves Coelho Vigário

Destinatários

Professores do ensino profissional do AE de Sever do Vouga

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do ensino profissional do AE de Sever do Vouga. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

CFIAP

Enquadramento

O Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho define os Domínios de Autonomia Curricular (DAC), como uma opção curricular de escola potencializadora do trabalho interdisciplinar e ou de articulação curricular desenvolvido a partir da matriz curricular -base de uma oferta educativa e formativa, tendo por referência os documentos curriculares. A portaria 235-A/2018, de 23 de agosto que regulamenta os cursos profissionais de nível secundário de dupla certificação, escolar e profissional, aponta no artigo 9.º aspetos orientadores da operacionalização dos DAC nesta oferta educativa. Neste contexto e, considerando que os DAC são a opção pedagógica que melhor contribui para o desenvolvimento do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, considera-se importante o desenvolvimento de uma ação que permita a capacitação dos docentes para a planificação e operacionalização de atividades de articulação curricular e de trabalho interdisciplinar.

Objetivos

Conhecer o enquadramento dos DAC nos referenciais da política educativa; Compreender processos de conceção, operacionalização e avaliação dos DAC; Promover o trabalho colaborativo entre docentes para o desenvolvimento dos DAC; Promover a reflexão crítica sobre exemplos de articulação interdisciplinar entre disciplinas dos cursos profissionais.

Conteúdos

Flexibilização pedagógica e curricular Domínios de autonomia curricular – intencionalidade pedagógica, planeamento, operacionalização e avaliação. Trabalho colaborativo entre professores.


Observações

Formador: Teresa Vigário; Professor convidado: Luísa Flores

Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 09-02-2024 (Sexta-feira) 14:30 - 17:30 3:00 Presencial


182

Ref. 118AFCD 9 - T1 Concluída

Registo de acreditação: AFCD 9 - 23_24

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 07-02-2024

Fim: 07-02-2024

Regime: Presencial

Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela

Formador

Maria de Jesus Ferreira

Bárbara Cristina dos Santos Gaspar Cleto

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

Os Ambientes Web Imersivos (AWI), potenciada pela tecnologia WebXR, vem facilitar o acesso a conteúdo online que pode ser experienciado em dispositivos com capacidades para conteúdos de Realidade Virtual e Realidade Aumentada e que trazem outros níveis de imersão e presença que podem potenciar resultados positivos nas aprendizagens. Os AWI surgem como um desafio a explorar no campo da educação. Assim sendo, esta tecnologia pode ser utilizada em qualquer disciplina de qualquer nível de ensino, com o objetivo de promover a aprendizagem. A possibilidade de os alunos trabalharem num ambiente imersivo e ao mesmo tempo visualizarem objetos virtuais relacionados com a tarefa que estão a realizar, poderá despertar mais o seu interesse, resultando num ambiente educativo muito mais atrativo e motivador.

Objetivos

Conhecer e explorar o Ambiente Web imersivo (AWI) FrameVR Personalizar o AWI para lecionar diversos conteúdos de acordo com a área disciplinar; Conceber atividades pedagógicas para utilizar dentro dos AWI.

Conteúdos

Explorar o AWI FrameVR Exploração pedagógica do AWI FrameVR Personalizar um AWI


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 07-02-2024 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial


173

Ref. 118AFCD - T2 Concluída

Registo de acreditação: AFCD 9 - 23_24

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 07-02-2024

Fim: 07-02-2024

Regime: Presencial

Local: Plataforma TEAMS

Formador

Maria de Jesus Ferreira

Bárbara Cristina dos Santos Gaspar Cleto

Destinatários

Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

Os Ambientes Web Imersivos (AWI), potenciada pela tecnologia WebXR, vem facilitar o acesso a conteúdo online que pode ser experienciado em dispositivos com capacidades para conteúdos de Realidade Virtual e Realidade Aumentada e que trazem outros níveis de imersão e presença que podem potenciar resultados positivos nas aprendizagens. Os AWI surgem como um desafio a explorar no campo da educação. Assim sendo, esta tecnologia pode ser utilizada em qualquer disciplina de qualquer nível de ensino, com o objetivo de promover a aprendizagem. A possibilidade de os alunos trabalharem num ambiente imersivo e ao mesmo tempo visualizarem objetos virtuais relacionados com a tarefa que estão a realizar, poderá despertar mais o seu interesse, resultando num ambiente educativo muito mais atrativo e motivador.

Objetivos

Conhecer e explorar o Ambiente Web imersivo (AWI) FrameVR Personalizar o AWI para lecionar diversos conteúdos de acordo com a área disciplinar; Conceber atividades pedagógicas para utilizar dentro dos AWI.

Conteúdos

Explorar o AWI FrameVR Exploração pedagógica do AWI FrameVR Personalizar um AWI


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 07-02-2024 (Quarta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial


175

Ref. 103A3 - T1 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-120686/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 15.0 horas

Início: 02-02-2024

Fim: 01-03-2024

Regime: Presencial

Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela

Formador

Sandra Marisa Almeida Galante

Destinatários

Professores de Pré-escolar, 1.º, 2.º, 3.º ciclos, secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de Pré-escolar, 1.º, 2.º, 3.º ciclos, secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

No contexto dos processos decorrentes das políticas públicas em Educação, com repercussão no desenho de respostas que possibilitem a todos e a cada indivíduo a aquisição de um nível de educação e formação facilitadores da inclusão social e profissional, este curso pretende apoiar, sustentar ou aprofundar a melhoria das práticas em Educação Inclusiva, a partir da operacionalização do Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho: os processos de implementação de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, durante a escolaridade obrigatória, e o funcionamento dos centros de apoio à aprendizagem exigem a recolha de informação sobre a eficácia dos mesmos, para a melhoria. Assim, este curso capacita os docentes e as EMAEI para a construção e validação de processos e instrumentos de acompanhamento e monitorização, prevendo a utilização de recursos e ferramentas digitais.

Objetivos

- Apoiar as escolas no desenvolvimento de estratégias de acompanhamento, monitorização e avaliação da operacionalização do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho - Consolidar conceções e conhecimento sobre Educação Inclusiva - Compreender a relevância da construção de um dispositivo de acompanhamento e monitorização, definindo indicadores de eficácia, enquanto processo facilitador da regulação da qualidade da implementação de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão - Construir recursos e materiais, no contexto do acompanhamento e monitorização da aplicação do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho - Perceber o papel facilitador dos recursos e ferramentas digitais na utilização de métodos, técnicas e instrumentos de recolha, análise e comunicação de informação - Utilizar um espaço virtual de partilha/reflexão sobre a aplicação prática de recursos e materiais - Contribuir para a melhoria da qualidade da prática pedagógica dos docentes

Conteúdos

1. Enquadramento do curso (1h) 2. Natureza e fundamentos da Educação Inclusiva (2h) 2.1 Decreto-lei n.º 54/2018 - medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão 3. Ação das Equipas Multidisciplinares de Apoio à Educação Inclusiva: 3.1 Processos e Instrumentos de Acompanhamento e Monitorização (3h) 3.2 Definição de indicadores de eficácia da implementação de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão (3h) 3.3 Conceção de instrumentos para Monitorização da ação desenvolvida pelos Centros de Apoio à Aprendizagem (4h) 4. Partilha e discussão das produções individuais e/ou de grupo (2h)

Metodologias

As sessões presenciais terão caráter teórico-prático e as atividades propostas serão projetadas para adequação pelos formandos aos seus contextos educativos. Partir-se-á das perspetivas teóricas e clarificação de conceitos, seguindo-se a elaboração de conhecimento e a construção de materiais, a partir de exemplos concretos. O itinerário formativo será apoiado numa plataforma de aprendizagem (e.g. Moodle), nomeadamente para acesso aos conteúdos das sessões, atividades, recursos e ferramentas, tutoriais ou documentos de apoio e ainda a fóruns de discussão, de reflexão e de partilha, entre outros sistemas de comunicação/interação estabelecidos.

Avaliação

Os formandos serão avaliados utilizando a escala de 1 a 10 valores, conforme estipulado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação contínua do desempenho terá por base o trabalho realizado nas sessões presenciais (trabalhos práticos e reflexões), bem como o relatório individual.

Bibliografia

Alves, I. (2019). "International inspiration and national aspirations: inclusive education in Portugal", International Journal of Inclusive Education, Vol. 23/7, pp. 862-875, https://doi.org/10.1080/13603116.2019.1624846. Decreto-lei n.º 54/2018 de 6 de julho. Diário da República n.º. 129/18 – I Série A.Nunes, C., & Madureira, I. (2015). Desenho universal para a aprendizagem: construindo práticas pedagógicas inclusivas, Da Investigação às Práticas, 5(2), 126-143. OECD (2022). Review of Inclusive Education in Portugal, Reviews of National Policies for Education. OECD Publishing, Paris, https://doi.org/10.1787/a9c95902-en. Oliveira Martins, G. et al. (2017), Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 02-02-2024 (Sexta-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
2 16-02-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 23-02-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
4 01-03-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
5 15-03-2024 (Sexta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial


156

Ref. 121T1 Concluída

Registo de acreditação: AFCD 11 - 23_24

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 31-01-2024

Fim: 31-01-2024

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Águeda

Formador

Hugo Renato Peres Caldeira

Destinatários

Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

A inteligência artificial (IA) é um campo da ciência da computação que se concentra no desenvolvimento de sistemas computacionais capazes de realizar tarefas que normalmente exigem inteligência humana. Essa tecnologia utiliza algoritmos e dados como principais fatores para realização de tarefas. A IA pode ser utilizada em muitos setores da sociedade, nomeadamente na educação. Aos poucos, esta vem sendo reconhecida como uma aliada forte das instituições educativas, quer na perspetiva do trabalho do professor, quer da aprendizagem dos alunos. Trata-se de uma área incontornável, uma vez que a sociedade (aquilo a que chamamos a “vida real” no futuro profissional destes alunos) tenda a incorporar cada vez mais ferramentas de IA, pelo que os alunos e professores devem estar conscientes das suas mais valias e problemas. A capacitação de professores para utilizar e integrar soluções baseadas em IA em suas práticas pedagógicas é fundamental para garantir a qualidade e a equidade na educação. À medida que a tecnologia avança, temos a responsabilidade de garantir que os professores estejam preparados e apoiados para enfrentar os desafios apresentados e continuar a desempenhar seu papel crucial na formação das mentes do futuro. Nesta ACD, iremos debater o tema e apresentar algumas atividades que podem ser desenvolvidas para alunos objetivando a consciencialização de um futuro ético, responsável e inclusivo com a IA.

Objetivos

• Conhecer os conceitos de Inteligência artificial; • Refletir sobre as implicações da inteligência artificial na educação e na aprendizagem dos alunos; • Apresentar estratégias de como interagir com a IA na prática pedagógica; • Incentivar a participação dos educadores em comunidades online e grupos de discussão sobre o uso de IA na educação; • Conhecer algumas propostas de trabalho, envolvendo IA, a desenvolver com os alunos.

Conteúdos

• Introdução à Inteligência Artificial na educação; • Benefícios e desafios da Inteligência Artificial na educação; • Exemplos de aplicações de Inteligência Artificial em sala de aula; • Como integrar a Inteligência Artificial em práticas pedagógicas de maneira ética e responsável


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 31-01-2024 (Quarta-feira) 16:00 - 19:00 3:00 Presencial


177

Ref. 122T1 Concluída

Registo de acreditação: AFCD 12 - 23_24

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 6.0 horas

Início: 31-01-2024

Fim: 07-02-2024

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Águeda Sul

Formador

Gorete Cristina Marques Ribeiro

Maria Manuela Estima Lopes dos Santos

Destinatários

Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

Tendo por base o enquadramento legal vigente e os princípios de uma escola inclusiva, é essencial refletir sobre diversos modos de flexibilização curricular e práticas de organização e gestão curricular.

Objetivos

1. Identificar diferentes modos de flexibilização curricular e estratégica. 2. Analisar medidas preventivas conducentes ao desenvolvimento de competências previstas no PASEO. 3. Partilhar estratégias de ação pedagógica.

Conteúdos

1. Enquadramento legal – Decreto-Lei 54/ 2018, de 6 de julho. 2. Abordagens flexíveis e individualizadas, promotoras do sucesso educativo. 3. Diversas formas de concretização e implementação de medidas educativas para um público-alvo heterogéneo.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 31-01-2024 (Quarta-feira) 15:30 - 18:30 3:00 Presencial
2 07-02-2024 (Quarta-feira) 15:30 - 18:30 3:00 Presencial

Ref. 127AFCD- 15 - T1 Concluída

Registo de acreditação: AFCD - 15 - 23_24

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 31-01-2024

Fim: 31-01-2024

Regime: e-learning

Local: Plataforma TEAMS/ZOOM

Formador

Maria Pedro Queiroz de Azevedo Erse

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

A promoção da saúde mental e a prevenção dos comportamentos suicidários é sublinhada nas principais estratégias e planos de ação de saúde mental, tanto a nível internacional como em Portugal (DGS, 2013, 2015). O contexto escolar assume-se como um contexto privilegiado para a implementação de ações e programas de promoção da saúde mental e de prevenção dos comportamentos suicidários, envolvendo toda a comunidade educativa (Brás, 2013; Granello & Granello, 2007; Katz et. al, 2013; Santos et al., 2021). Paralelamente, é reconhecido que a ideação suicida e os comportamentos suicidários são comuns em idade escolar e associam-se com frequência a perturbações psicológicas passíveis de serem identificadas nas escolas por qualquer elemento da comunidade educativa, e em particular pelos professores (Granello & Granello, 2007; Miller, 2011; Shaffer & Kipp, 2014). Neste sentido, as diretrizes internacionais e nacionais defendem a implementação de programas que contemplem ações formativas que visem o combate ao estigma acerca da doença mental e comportamentos suicidários, aumentar o conhecimento sobre fatores de risco e sinais de alarme associados ao suicídio, permitindo a identificação precoce de adolescentes em risco e a referenciação para a ajuda especializada (Brás & Santos, 2014; Pompili et al., 2011)

Objetivos

- Combater o estigma em saúde mental; - Esclarecer sobre os comportamentos suicidários na adolescência; Contribuir para a identificação precoce de adolescentes em risco e sua referenciação para os cuidados de saúde; - Refletir sobre o papel da escola na promoção da saúde mental e prevenção dos comportamentos suicidários; - Apresentar o Programa Mais Contigo: aspetos metodológicos.

Conteúdos

- Adolescência - Depressão - Comportamentos suicidários na adolescência - Programa Mais Contigo.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 31-01-2024 (Quarta-feira) 15:00 - 18:00 3:00 Online síncrona


184

Ref. 101A1 - T1 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121346/23

Modalidade: Oficina de Formação

Duração: 50.0 horas (25.0 horas presenciais + 25.0 horas de trabalho autónomo)

Início: 29-01-2024

Fim: 21-03-2024

Regime: Presencial

Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela

Formador

Jorge Manuel Miranda Henriques

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Metodologias

As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education - guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 29-01-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 21:30 3:00 Presencial
2 01-02-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 08-02-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
4 22-02-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
5 29-02-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
6 07-03-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
7 14-03-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
8 21-03-2024 (Quinta-feira) 17:30 - 21:30 4:00 Presencial


158

Ref. 105A6-T1 Concluída

Registo de acreditação: CCPFC/ACC-121026/23

Modalidade: Curso de Formação

Duração: 25.0 horas

Início: 29-01-2024

Fim: 26-02-2024

Regime: Presencial

Local: CFIAP - Escola Secundária Adolfo Portela

Formador

Susana Isabel Ribeiro Moreira de Oliveira

Destinatários

100, 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 100, 110. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Este curso decorre dos pressupostos inseridos no Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho, onde se estabelecem «os princípios e as normas que garantem a inclusão, enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos»; a mobilização de medidas universais, seletivas e/ou adicionais; que «Estas medidas são desenvolvidas tendo em conta os recursos e os serviços de apoio ao funcionamento da escola, os quais devem ser convocados pelos profissionais da escola, numa lógica de trabalho colaborativo e de corresponsabilização com os docentes de educação especial, em função das especificidades dos alunos» e a dinamização de Unidades para o Ensino Estruturado de Alunos com Espetro do Autismo enquanto recurso agregado ao CAA. Ao mesmo tempo, o número de alunos com PEA tem vindo a aumentar exponencialmente nos diferentes níveis de ensino, com especial enfoque para o ensino pré-escolar e 1º ciclo do Ensino Básico, trazendo novos desafios aos educadores e docentes. Sendo um espetro muito abrangente, onde os alunos apresentam, muitas vezes, dificuldades acentuadas e persistentes ao nível da comunicação, interação, cognição ou aprendizagem que exigem recursos especializados de apoio, torna-se impreterível dotar os educadores e docentes de conhecimentos e estratégias que lhes permitam fazer face a esses desafios.

Objetivos

- Dotar os educadores e docentes de conhecimentos mais aprofundados sobre a legislação em vigor, nomeadamente o Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho; - Dotar os educadores e docentes de conhecimentos mais aprofundados sobre a Perturbação do Espetro do Autismo (PEA): características, necessidades e desafios; - Encontrar estratégias, práticas e metodologias que melhor se adaptem aos diferentes alunos com PEA; - Capacitar os educadores e docentes para o desempenho do seu papel junto de um aluno com PEA; - Partilhar boas práticas e experiências.

Conteúdos

- Enquadramento legal da Educação Inclusiva; - A Perturbação do Espetro do Autismo: * O que é? * O espetro; * Principais características, necessidades e desafios; - Recursos humanos, materiais e organizacionais a mobilizar; * Pessoal docente e não docente; * Técnicos Especializados; * As Unidades para o Ensino Estruturado de Alunos com Espetro do Autismo; * O Centro de Apoio à Aprendizagem; * Os Centros de Recursos para a Inclusão; * Instituições da Comunidade; * Serviços de Saúde; - Estratégias de Intervenção em Contexto Educativo; - A planificação, desenvolvimento e avaliação do aluno com PEA; * instrumentos, metodologias, contextos e critérios.

Metodologias

Apresentação do enquadramento legal da educação inclusiva. Análise e discussão de documentos orientadores e de casos particulares. Dinâmicas de grupo.

Avaliação

A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões– dinâmica e qualidade das intervenções (30%); - Trabalho escrito individual (70%).

Bibliografia

Decreto-Lei 3/2008 de 7 de janeiro Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho Filipe, C. (2012). Autismo conceitos, Mitos e Preconceitos. Lisboa. Babel Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - DSM-V Norma nº 002/2019 de 23/04/2019 da DGS


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 29-01-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
2 01-02-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
3 05-02-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 18:30 0:30 Presencial
4 05-02-2024 (Segunda-feira) 18:30 - 21:00 2:30 Presencial
5 08-02-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
6 15-02-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
7 19-02-2024 (Segunda-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
8 22-02-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial
9 26-02-2024 (Segunda-feira) 17:30 - 21:30 4:00 Presencial


160

Ref. 120T1 Concluída

Registo de acreditação: AFCD 10 - 23_24

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 03-01-2024

Fim: 03-01-2024

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Águeda Sul

Formador

Hermínia dos Santos Paiva Loureiro Viegas

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

O Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica do CFIAP considerou fundamental concretizar um dispositivo de formação orientado especificamente para os avaliadores externos, atendendo à importância que a componente externa assume no modelo da avaliação do desempenho docente (ADD), enformado pelo Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro.

Objetivos

1. Melhorar a qualificação dos avaliadores externos no âmbito do processo de avaliação externa do desempenho docente; 2. Proporcionar uma leitura reflexiva do quadro normativo da ADD; 3. Desenvolver competências na observação de aulas, designadamente no âmbito da aplicação de instrumentos de registo e utilização dos parâmetros nacionais de avaliação externa.

Conteúdos

1. Quadro normativo da ADD; 2. A componente externa da ADD: orientações e procedimentos; 3. Instrumentos de apoio: guião de observação, parâmetros e níveis de desempenho; 4. Competências do avaliador externo.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 04-01-2024 (Quinta-feira) 18:00 - 21:00 3:00 Presencial


176

Ref. 114AFCD 7 - T1 Concluída

Registo de acreditação: AFCD 7 - 23_24

Modalidade: Ação curta duração

Duração: 3.0 horas

Início: 29-11-2023

Fim: 29-11-2023

Regime: Presencial

Local: Agrupamento de Escolas de Águeda

Formador

Luís Manuel Ribeiro Monteiro

Maria Joana de Melo Ferreira Félix

Destinatários

Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Enquadramento

O Plano Nacional da Artes (PNA), criado pelo Ministério da Cultura e pelo Ministério da Educação tem como Missão promover a transformação social, mobilizando o poder educativo das artes e dos patrimónios na vida dos cidadãos: para todos e com cada um. O eixo C - Educação e acesso - visa a implementação do programa “Indisciplinar a Escola”, recorrendo ao poder educativo das artes e dos patrimónios, na escola e na comunidade local, assumindo-se a escola como um polo cultural e toda a comunidade como território educativo. Num contexto de democracia cultural, considera-se a produção como um recurso pedagógico, criativo e transdisciplinar na abordagem aos conteúdos das várias disciplinas, com uma clara intencionalidade educativa, em conformidade com os objetivos estratégicos definidos nos documentos orientadores dos AE/ENA. Nas escolas da rede PNA, o desenvolvimento dos Projetos Culturais de Escola (PCE) exige que o espaço seja, todo ele, território educativo e a programação em colaboração seja uma constante. Pretende-se que as comunidades educativas colaborem articuladamente, no seu seio, mas também em estreita colaboração com as organizações culturais locais. A reflexão em torno de conceitos como espaço de aprendizagem, colaboração, programação e programação em colaboração, afigura-se como determinante para a conceção, planeamento e execução do PCE e do seu efeito transformador da comunidade educativa. Assim, identificar os fatores que condicionam o trabalho colaborativo e as oportunidades de programação em colaboração, em ambiente de questionamento, abertura, inovação e descoberta, facilita o aprender em conjunto e o contacto com metodologias ativas que mobilizam diversas linguagens e manifestações artísticas e o desenvolvimento de inteligências múltiplas.

Objetivos

I. Identificar o trabalho colaborativo e a programação em colaboração enquanto oportunidade de aprendizagem continua para todos e de construção de uma cultura de questionamento, inovação e descoberta, pelo aprender em conjunto; II. Refletir sobre as oportunidades criadas pelos PCE’s no que diz respeito à presença das artes e dos patrimónios na escola, de forma diversificada; III. Apresentar o PCE como uma metodologia de trabalho de projeto que visa a conceção de uma programação em colaboração cultural e artística, participativa, transdisciplinar, integradora e sustentável; IV. Reconhecer o efeito transdisciplinar/indisciplinar das artes e dos patrimónios na gestão curricular; V. Valorizar a fruição e a produção como forma de proporcionar aprendizagem e o desenvolvimento de competências no âmbito do PASEO; VI. Identificar etapas na conceção e planeamento de um projeto colaborativo.


Cronograma

Sessão Data Horário Duração Tipo de sessão
1 29-11-2023 (Quarta-feira) 16:00 - 19:00 3:00 Presencial


169
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