ARQUIVO
Formador
Sandra da Conceição Ribeiro de Carvalho
Vânia Carlos
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A adoção de práticas educativas inclusivas, e especificamente de crianças e adolescentes com perturbações do neurodesenvolvimento, é uma temática de elevada relevância dada a heterogeneidade da população escolar e deve contemplar a perspetiva dos principais intervenientes, professores, técnicos e alunos. Assim, de acordo com o manual para garantir a inclusão e a equidade na educação da UNESCO (2019), as crianças com deficiência estão entre os grupos mais marginalizados e excluídos, nomeadamente no acesso a educação de qualidade. Conforme explicitado no Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, que estabelece os princípios e as normas que garantem a inclusão, enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos, através do aumento da sua participação nos processos de aprendizagem e na vida da comunidade educativa, urge aumentar a formação dos professores com o sentido de conhecer a realidade de estudantes com perturbações do neurodesenvolvimento, as suas caraterísticas e necessidades de forma a identificar e remover barreiras à educação inclusiva.
Objetivos
Com esta formação pretende-se abordar as principais perturbações do neurodesenvolvimento em crianças e adolescentes, como por exemplo a perturbação do espetro do autismo e a perturbação de hiperatividade e défice de atenção. Será feita uma caracterização das perturbações (características, etiologia, prevalência), assim como serão abordados sinais de risco e orientações práticas que visam melhorar a sua integração na sala de aula. De forma mais ampla, e no sentido de fomentar a inclusão em sala de aula, serão exploradas estratégias de ensino e aprendizagem ativas potencialmente promotoras de uma aprendizagem mais personalizada e capaz de acomodar diferentes estilos de aprendizagem.
Conteúdos
1. Perturbações do neurodesenvolvimento a. Características b. Etiologia e patofisiologia c. Prevalência 2. Sinais de risco na adaptação ao contexto escolar 3. Orientações práticas que visam melhorar a sua integração na sala de aula 4. Estratégias de ensino e aprendizagem ativas e promotoras de inclusão
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 17-04-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Presencial |

Formador
Isabel Feliz Andrade Nina
José António Videira saro
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Conta com a colaboração dos técnicos superiores dos Serviços de Biblioteca, Informação Documental e Museologia da Universidade de Aveiro.
Enquadramento
A transformação digital tem trazido alterações globais na forma como se acede à informação e como se constrói conhecimento no contexto educativo, profissional e pessoal. As bibliotecas e seus profissionais, nomeadamente os professores bibliotecários, podem e devem ter um papel promotor e facilitador no desenvolvimento de competências transversais no âmbito da literacia da informação, mormente no que se refere ao acesso e uso de fontes de informação, numa perspetiva colaborativa, fundamental para as atuais exigências e desafios da era digital. Importa, neste sentido, continuar a fomentar o desenvolvimento colaborativo de competências técnicas, no âmbito de uma das literacias cruciais e transversais a qualquer área curricular, a da informação.
Objetivos
Dotar os formandos de competências para: - A identificação dos recursos a serem alvo de tratamento documental numa biblioteca; - A definição dos pontos de acesso à informação, bem como o tratamento documental, de acordo com as diretrizes nacionais e internacionais para os diferentes formatos de representação (RPC, ISBDs, Unimarc); - A compreensão das diferentes tipologias de fontes de informação digital;
Conteúdos
Tratamento técnico – catalogação - Tratamento técnico – catalogação - Instrumentos de apoio à descrição bibliográfica dos recursos - Normalização (RPC, ISBD consolidada) - Formatos de representação (Unimarc) - Conceitos (níveis de descrição bibliográfica, RPC, parte 1) - Identificação dos recursos (tipologia) - Escolha dos pontos de acesso (RPC, parte 2) - Autoria (pessoa física, coletividades)
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 16-04-2024 (Terça-feira) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 16-04-2024 (Terça-feira) | 14:00 - 17:00 | 3:00 | Presencial |

Formador
Ilka Martins Rosa
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
• DM como Prioridades em Saúde Pública; • Os modernos regimes de insulinoterapia são complexos e desafiantes tanto para comunidade docente e não docente, e para as próprias crianças e jovens; • As crianças e jovens precisam de suporte por parte dos educadores, docentes e não docentes para lidar com o DM1; • Um pobre controlo glicémico está associado a complicações agudas e crónicas; • Um pobre controlo glicémico afetar negativamente o desempenho escolar.
Objetivos
• Criar um ambiente escolar mais inclusivo e seguro para estudantes com Diabetes tipo 1; • Evitar complicações agudas do Diabetes tipo 1 em ambiente escolar; • Contribuir para literacia da comunidade Educativa em Diabetes tipo 1; • Evitar o absentismo de alunos com DM1 devido a patologia; • Evitar que o aluno com DM1 tenha alteração negativa na performance escolar devido a patologia;
Conteúdos
• Diabetes: conceitos fundamentais; • A Alimentação e a Diabetes: A Contagem rigorosa dos hidratos de carbono na Escola; • Insulinas e Insulinoterapia em ambiente escolar; • A Diabetes e o Exercício físico; • Complicações agudas da DM1: hipoglicemia e hiperglicemia - o que é, sintomas e características, e o que fazer; • A Diabetes e a Escola.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 25-03-2024 (Segunda-feira) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |

Formador
Sylvie Lopes Marques
Destinatários
Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Os modelos matemáticos aplicados à cidadania: eleições, partilha equilibrada e finanças, são novos temas na abordagem às competências essenciais de Matemática A para o Ensino Secundário, por esse motivo será benéfico para todos os professores fazer uma exploração destes temas, debatendo-os e refletindo sobre os mesmos para assim planificar convenientemente a sua abordagem em sala de aula.
Objetivos
- Compreender, de forma aprofundada, as orientações curriculares expressas nas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), as suas finalidades e as consequências para o ensino da Matemática; - Dotar os docentes com o conhecimento didático e o conhecimento matemático requeridos para o ensino, dos modelos matemáticos aplicados à cidadania, orientado pelas novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A); - Potenciar a reflexão sobre os problemas que possam surgir na prática de ensino das novas AE de Matemática para o Ensino Secundário (Matemática A), no que se refere aos modelos matemáticos aplicados à cidadania.
Conteúdos
1. Orientações curriculares para o ensino da Matemática no Ensino Secundário expressas nas novas AE. 2. Ideias inovadoras do Currículo: • Matemática para a Cidadania; • Pensamento Computacional; • Matemática para todos. 3. Ideias-Chave das Aprendizagens Essenciais: • Resolução de problemas, modelação e conexões • Raciocínio dedutivo e lógica matemática • Recurso sistemático à tecnologia • Práticas enriquecedoras e criatividade • Organização do trabalho dos alunos • Comunicação matemática • Avaliação para a aprendizagem .4. Exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas: • Abordagem exploratória de ideias e conceitos matemáticos; •Integração da tecnologia na experimentação, visualização, representação, simulação, interatividade, bem como no cálculo numérico e simbólico; • Recurso à folha de cálculo, a aplicativos digitais diversos, a simulações, a smartphones e à calculadora gráfica, bem como a outros equipamentos e materiais; •Desenvolvimento do pensamento computacional com recurso a atividades de programação integradas na resolução de problemas.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 15-03-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 12-04-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |

Formador
Carlos Eduardo Barbosa Morais Couto
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 260 e 620.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A prática de surf tem vindo a aumentar de uma forma impressionante nos últimos anos. O que une os surfistas em torno destas modalidades, transformando-as quase em culto, é o prazer proporcionado pelo deslizar em cima das ondas e o contacto com a Natureza. A Educação Física deverá não só proporcionar aos alunos tempo efectivo de actividade física, mas também (e principalmente) dar-lhes a conhecer a maior diversidade possível de modalidades desportivas, que lhes permita manterem-se activos fora do meio escolar. Além da oferta desportiva na Educação Física, tem-se verificado um aumento no número de Grupos Equipa de Surf no Desporto Escolar. Por outro lado, para os alunos dos Cursos Profissionais de Técnico de Desporto, o conhecimento desta modalidade, permite alargar os horizontes de uma via profissional ligada ao Desporto. Esta ação visa dotar os docentes de Educação Física de meios e estratégias didáticas para o ensino do surf em condições de segurança.
Objetivos
Analisar condições meteorológicas favoráveis para a lecionação de uma aula de surf em segurança (tamanho, período e direcção da ondulação; intensidade e direcção do vento; maré, fase lunar). Escolher o local onde leccionar a aula em segurança (tipo de fundo, zona de entrada, zona de aula, zona de saída, correntes, agueiros) Escolher o material adequado para cada aluno (fato, prancha, acessórios de segurança) Identificar as técnicas básicas do surf, componentes críticas, erros mais comuns e correções. Domínio das técnicas de apoio ao aluno em contexto de aula de surf (modelo Federação Portuguesa de Surf e modelo Association of Surfing Instructors) Preparação física específica no surf em contexto de aula e/ou treino no desporto escolar.
Conteúdos
Formação das ondas. Segurança na praia. Contexto de prática (ondulação, marés, fases da lua, ventos, fundos, correntes, agueiros) Material de prática (como escolher o material adequado): fato, prancha, leash. Técnicas base do surf: componentes críticas, erros e correcçõe A aula de surf (como estruturar) Aprendizagem do surf (aquecimento, entrar na água, remar, passar a rebentação, take-off, stand-up, sair da onda) A preparação física no surf (especificidade no treino) - treino funcional em piscina (técnica de remada, capacidades físicas, apneia) e treino na praia. Exercícios de treino funcional em contexto de aula de Educação Física (em pavilhão).
Metodologias
Presencial: 3h Parte teórica 3h treino funcional em piscina (técnica de remada, capacidades físicas, apneia) 5h didática do surf (sessão na Praia da Barra) 5h didática do surf (sessão na Praia da Barra) 5h didática do surf e modelo de competição em contexto de Desporto Escolar (sessão na Praia da Barra) 4h avaliação dos formandos
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: A avaliação irá contemplar as seguintes percentagens: - Participação: 30% - Trabalho final de ação: 70% (o trabalho deverá conter: capa identificativa com a fotografia de rosto do formando, elaboração de um circuito de treino funcional direcionado ao surf que contemple 5 exercícios aplicados no pavilhão e 5 exercícios aplicados na piscina).
Bibliografia
Academy of Surfing Instructors (2013) Surfing instructor training manual level 1.Brockelt, T (2009) Aspectos físicos e técnicos relacionados à prática e ao treinamento do surfe. Monografia. Universidade Federal do Paraná. Brasil.Couto, C (2012) A preparação física no surf. Treino funcional e treino em piscina. Prime Books.Federação Portuguesa de Surf (2006) Manual de apoio do 22º curso de treinadores de surf e bodyboard nível 1.Moreira, M (2009) Surf: da ciência à prática. Faculdade de Motricidade Humana edições.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 08-03-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 09-03-2024 (Sábado) | 09:30 - 12:30 | 3:00 | Presencial |
3 | 16-03-2024 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
4 | 23-03-2024 (Sábado) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
5 | 28-03-2024 (Quinta-feira) | 09:00 - 14:00 | 5:00 | Presencial |
6 | 12-04-2024 (Sexta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |

Formador
Susana Isabel Ribeiro Moreira de Oliveira
Destinatários
Professores do 2º e 3º ciclo do Ensino Básico, Ensino Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 2º e 3º ciclo do Ensino Básico, Ensino Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Este curso decorre dos pressupostos inseridos no Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho, onde se estabelecem «os princípios e as normas que garantem a inclusão, enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos »; a mobilização de medidas universais, seletivas e/ou adicionais; que «Estas medidas são desenvolvidas tendo em conta os recursos e os serviços de apoio ao funcionamento da escola, os quais devem ser convocados pelos profissionais da escola, numa lógica de trabalho colaborativo e de corresponsabilização com os docentes de educação especial, em função das especificidades dos alunos» e a dinamização de Unidades para o Ensino Estruturado de Alunos com Espetro do Autismo enquanto recurso agregado ao CAA. Ao mesmo tempo, o número de alunos com PEA tem vindo a aumentar exponencialmente nos diferentes níveis de ensino, trazendo novos desafios aos docentes. Com o alargamento da escolaridade obrigatória para os 18 anos, estes desafios estenderam-se também ao ensino secundário e profissional. Sendo um espetro muito abrangente, onde os alunos apresentam, muitas vezes, dificuldades acentuadas e persistentes ao nível da comunicação, interação, cognição ou aprendizagem que exigem recursos especializados de apoio, torna-se impreterível dotar os docentes de conhecimentos e estratégias que lhes permitam fazer face a esses desafios.
Objetivos
- Dotar os docentes de conhecimentos mais aprofundados sobre a legislação em vigor, nomeadamente o Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho; - Dotar os docentes de conhecimentos mais aprofundados sobre a Perturbação do Espetro do Autismo (PEA): características, necessidades e desafios; - Encontrar estratégias, práticas e metodologias que melhor se adaptem aos diferentes alunos com PEA; - Capacitar os docentes para o desempenho do seu papel junto de um aluno com PEA; - Partilhar boas práticas e experiências.
Conteúdos
- Enquadramento legal da Educação Inclusiva; - A Perturbação do Espetro do Autismo: * O que é? * O espetro; * Principais características, necessidades e desafios; - Recursos humanos, materiais e organizacionais a mobilizar; * Pessoal docente e não docente; * Técnicos Especializados; * As Unidades para o Ensino Estruturado de Alunos com Espetro do Autismo; * O Centro de Apoio à Aprendizagem; * Os Centros de Recursos para a Inclusão; * Instituições da Comunidade; * Serviços de Saúde; - Estratégias de Intervenção em Contexto Educativo; - A planificação, desenvolvimento e avaliação do aluno com PEA; * instrumentos, metodologias, contextos e critérios.
Metodologias
Apresentação do enquadramento legal da educação inclusiva. Análise e discussão de documentos orientadores e de casos particulares. Dinâmicas de grupo.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões: dinâmica e qualidade das intervenções (30%); - Trabalho escrito individual (70%).
Bibliografia
Decreto-Lei 3/2008 de 7 de janeiro Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho Filipe, C. (2012). Autismo conceitos, Mitos e Preconceitos. Lisboa. Babel Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - DSM-V Norma nº 002/2019 de 23/04/2019 da DGS;
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-03-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 07-03-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 11-03-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 14-03-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 08-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 11-04-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 15-04-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 18-04-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |

Formador
João Arménio Lamego Lopes
Destinatários
Educadores e Professores das Escolas Associadas ao CFIAP
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores e Professores das Escolas Associadas ao CFIAP. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A indisciplina nas escolas e, em particular, nas salas de aula, constitui uma questão complexa que não se reduz a um problema técnico e/ou científico. Na verdade, dado que a disciplina/indisciplina se estrutura em torno da organização do poder num determinado espaço público, constitui antes de mais um problema político e educacional de relevo (Lopes & Oliveira, 2017). Independentemente da ideia genérica de que é necessário um determinado grau de disciplina para alcançar os objetivos que a escola se propõe, quer os objetivos, quer o grau de conformidade que se exige aos alunos, quer a forma de articular os objetivos com o grau de conformidade, estão sujeitos a interpretações políticas e ideológicas que perpassam (e dividem) todas as sociedades. Estas diferentes interpretações estão muito claramente presentes na divisão clássica entre formas de gestão de salas de aulas (ou de escolas) em que o poder está mais centrado no professor (teacher-centered perspectives) versus salas de aula em que o poder é partilhado com os alunos (student-centered perspectives) (Ding, Li, Li, & Kulm, 2010, Rahimi & Karkami, 2015).
Objetivos
- Perceber o impacto da indisciplina na vida das escolas; - Conhecer a percepção de professores acerca da indisciplina; - Conhecer formas de intervenção eficazes na indisciplina.
Conteúdos
- Conceito de indisciplina; - Determinantes pessoais e organizacionais de percepção de indisciplina em sala de aula; - Dados relativos à percepção de indisciplina em sala de aula; - Estratégias preventivas da indisciplina; - Estratégias remediativas da indisciplina.
Observações
Formador: Professor Doutor João Lopes - Universidade do Minho
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-02-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 20:30 | 3:00 | Presencial |

Formador
Teresa Manuela Moreira Gonçalves Coelho Vigário
Maria Luísa Martins da Costa Henriques Flores
Destinatários
Professores do Ensino Básico do Agrupamento de Escolas de Valongo do Vouga
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico do Agrupamento de Escolas de Valongo do Vouga. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Centro de Formação Intermunicipal Adolfo Portela
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho define os Domínios de Autonomia Curricular (DAC) como uma opção curricular de escola potencializadora do trabalho interdisciplinar e/ou de articulação curricular, desenvolvido a partir da matriz curricular-base de uma oferta educativa e formativa, tendo por referência os documentos curriculares. A portaria 223-A/2018, de 3 de agosto, que regulamenta as ofertas educativas do ensino básico, enumera, no artigo 10.º, aspetos orientadores da operacionalização dos DAC. Considerando que os DAC são a opção pedagógica que melhor contribui para o desenvolvimento do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória é importante o desenvolvimento de uma ação que permita a capacitação dos docentes para a planificação e operacionalização de atividades de articulação curricular e de trabalho interdisciplinar.
Objetivos
Conhecer o enquadramento dos DAC nos referenciais da política educativa; Compreender processos de conceção, operacionalização e avaliação dos DAC; Promover o trabalho colaborativo entre docentes para o desenvolvimento dos DAC; Promover a reflexão crítica sobre exemplos de articulação interdisciplinar.
Conteúdos
Flexibilização pedagógica e curricular Domínios de autonomia curricular – intencionalidade pedagógica, planeamento, operacionalização e avaliação. Trabalho colaborativo entre professores.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 28-02-2024 (Quarta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |

Formador
Rosália Maria da Rocha Coelho
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Numa escola cada vez mais plural e multicultural são evidentes os desafios a uma educação com qualidade de, para e com todos. A diversidade de alunos, ao dos nível dos interesses, dos ritmos de aprendizagem, dos backgrounds culturais e educacionais (e.g., Ferreira, 2017; Feyfant, 2016; Tomlinson, 2017) encontra-se na ordem do dia. Por isso, é fundamental responder, com eficácia, a essa diversidade, numa lógica de ‘não deixar ninguém para trás’ (Civitillo et al., 2016; Dixon et al., 2015; Tomlinson et al., 2003). Neste sentido, é necessário garantir que todos os alunos têm as mesmas oportunidades de aprendizagem e que progridem em termos académicos, pessoais e sociais. Ora, isso requer dos professores identificar e remover as barreiras à educação de todos (Booth & Ainscow, 2002; Slee, 2018) e desenvolver estratégias de ensino que possam atender a todos os alunos (Ainscow, 2020; Moosa & Shareefa, 2019), recorrendo a um conjunto variado de métodos e disponibilizando um conjunto diverso de apoios que, de forma harmoniosa, desafiem os alunos e, simultaneamente, lhes permitam ser bem-sucedidos (Lawrence-Brown, 2004). A diferenciação pedagógica tem sido apontada, como uma abordagem promissora ao ensino para responder à diversidade de alunos, assegurando uma educação inclusiva (e.g., Jarvis et al., 2017; Prud’homme et al., 2016). A investigação aponta claramente evidências positivas (e.g., Bondie et al., 2019; Tomlinson, 2014, 2017), da sua utilização. Assim, com esta ação de curta duração temos como objetivo principal promover uma reflexão sobre crenças e práticas suportada em evidências científicas que demonstram que a para uma escola inclusiva, um dos caminhos será, sem dúvida, a diferenciação pedagógica.
Objetivos
- Analisar o modelo de diferenciação pedagógica de Tomlinson; - Refletir sobre as potencialidades e barreiras à diferenciação pedagógica; - Identificar a mudança educacional: crenças e práticas.
Conteúdos
- Diferenciação pedagógica no contexto da educação inclusiva; - Modelo de diferenciação pedagógica de Tomlinson; - Potencialidades da diferenciação pedagógica; - Barreiras à diferenciação pedagógica; - Mudança educacional: crenças e práticas.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 27-02-2024 (Terça-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |

Formador
Maria Margarida Almeida Coelho Mestre
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal de Águeda
Enquadramento
O mundo em redor está a pedir-nos uma relação de integração e cumplicidade com os elementos da natureza e estar no seu seio poderia ser a “coisa mais natural”. Acontece que temos vindo a “proteger-nos” dos elementos naturais tais como a terra, a chuva e o vento, encontrando eventualmente outras alternativas de ensino-aprendizagem mais viradas para soluções assépticas. Por outro lado, assumir que os materiais que utilizamos em contexto pedagógico, e no desenvolvimento da criatividade através de propostas ditas “artísticas”, deve ser pensado à luz de uma realidade de perecimento ligada à fenitude de recursos, vem colocar-nos noutra atitude de criatividade na ação. Apresentar estas ideias em forma de performance pode acrescentar formatos de ensino surpreendentes.
Objetivos
Apresentar o resultado de uma investigação em redor dos temas: Arte, Educação e Natureza. Identificar características de famílias de espécies que existem na natureza que revelam paridades com o ser humano. Sensibilizar para a relevância de uma equidade de importâncias entre os seres. Experimentar práticas de desenvolvimento da criatividade sem desperdício. Aplicar o pensamento artístico em todas as soluções. Partilhar estas temáticas de estudo e curiosidade num formato performativo. Contribuir para o desenvolvimento de competências/ferramentas na área do ambiente e sustentabilidade Promover a consciência ambiental
Conteúdos
Conceitos de Ciências Ambientais para sustentar e alinhar uma prática de ensino aprendizagem. Sinergias comuns aos elementos naturais, compreensão dessas relações e possíveis modelos de inspiração para a nossa vida. Perguntas: - Será a admiração que podemos ter pelos processos naturais, eventualmente potenciadora de uma atitude de defesa desse espaço/natureza que nos rodeia? - Como é que as dinâmicas de movimento características dos elementos: os ciclos, as estações a transformação, a perenidade, a exposição aos elementos, a procura da luz, poderão ter uma conexão com os corpos humanos, seus pares no desenvolvimento e geração de vida. Práticas de criatividade aplicadas em atividades que cruzam Educação e relação com os elementos naturais e a sua relevância no momento atual. Metodologias performativas na exposição de ideias e conceitos ligados ao ensino-aprendizagem.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 24-02-2024 (Sábado) | 10:00 - 13:00 | 3:00 | Presencial |

Formador
Isabel Feliz Andrade Nina
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
Biblioteca Municipal de Águeda
Enquadramento
Se o desenvolvimento vertiginoso da tecnologia, das inúmeras plataformas e das redes sociais possibilitaram uma democratização sem precedentes da informação, permitiram a conexão e comunicação de todos com todos, a verdade é que também acentuaram algumas tendências problemáticas, nomeadamente a mistura de factos com opiniões e de notícias com entretenimento. Urge, pois, consciencializar para o papel dos media na construção da realidade social e das opiniões, para as questões éticas que lhe estão associadas, informar para o seu uso esclarecido e crítico, promover o pensamento crítico e fomentar a participação ativa e responsável, condição essencial de autonomia e de cidadania. Partindo de dois referenciais, o Aprender com a biblioteca Escolar da RBE e o Referencial de Educação para os Media da DGE| Versão atualizada e partilhando recursos e práticas, equacionar-se-ão estratégias que estimulem a voz dos alunos, quer através da produção escrita de géneros jornalísticos, quer de outros meios, tais como o vídeo, a fotografia, o podcast, a música, entre outros. É neste âmbito que se insere a presente proposta formativa, equacionada por duas redes concelhias de bibliotecas, Anadia e Águeda, e formalizada pelo serviço de bibliotecas do AE de Anadia, em articulação com a coordenação interconcelhia da Rede de Bibliotecas Escolares.
Objetivos
- Explicitar conceitos, princípios e abordagens no âmbito da Educação para os Media (EpM). - Apoiar o currículo, nomeadamente a área de Cidadania e de Desenvolvimento, considerando a sua relação intrínseca com a da Educação para os Media. - Promover o trabalho colaborativo entre a sala de aula e a biblioteca escolar, tendo por base o referencial Aprender com a biblioteca escolar e o Referencial de Educação para os Media|Versão atualizada. - Partilhar recursos e práticas. - Promover o olhar/pensamento crítico, pilar para uma cidadania informada, ativa e responsável. - Promover a voz aos alunos, através da produção escrita de géneros jornalísticos ou de outras formas.
Conteúdos
- Conceitos: cidadania, media, literacia mediática, Educação para os Media; - Referenciais: Aprender com a biblioteca escolar e Referencial de Educação para os Media| Versão atualizada; - Princípios da Educação para os Media; - Abordagens de Educação para os Media; - Usos e práticas mediáticas; - Oportunidades de promoção da EpM.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 21-02-2024 (Quarta-feira) | 17:00 - 20:00 | 3:00 | Online síncrona |

Formador
Teresa Manuela Moreira Gonçalves Coelho Vigário
Destinatários
Professores do ensino profissional do AE de Sever do Vouga
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do ensino profissional do AE de Sever do Vouga. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Entidade formadora/Parceria
CFIAP
Enquadramento
O Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho define os Domínios de Autonomia Curricular (DAC), como uma opção curricular de escola potencializadora do trabalho interdisciplinar e ou de articulação curricular desenvolvido a partir da matriz curricular -base de uma oferta educativa e formativa, tendo por referência os documentos curriculares. A portaria 235-A/2018, de 23 de agosto que regulamenta os cursos profissionais de nível secundário de dupla certificação, escolar e profissional, aponta no artigo 9.º aspetos orientadores da operacionalização dos DAC nesta oferta educativa. Neste contexto e, considerando que os DAC são a opção pedagógica que melhor contribui para o desenvolvimento do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, considera-se importante o desenvolvimento de uma ação que permita a capacitação dos docentes para a planificação e operacionalização de atividades de articulação curricular e de trabalho interdisciplinar.
Objetivos
Conhecer o enquadramento dos DAC nos referenciais da política educativa; Compreender processos de conceção, operacionalização e avaliação dos DAC; Promover o trabalho colaborativo entre docentes para o desenvolvimento dos DAC; Promover a reflexão crítica sobre exemplos de articulação interdisciplinar entre disciplinas dos cursos profissionais.
Conteúdos
Flexibilização pedagógica e curricular Domínios de autonomia curricular – intencionalidade pedagógica, planeamento, operacionalização e avaliação. Trabalho colaborativo entre professores.
Observações
Formador: Teresa Vigário; Professor convidado: Luísa Flores
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 09-02-2024 (Sexta-feira) | 14:30 - 17:30 | 3:00 | Presencial |

Formador
Isabel Feliz Andrade Nina
Ana Maria Silva Pires
Destinatários
Professores dos grupos de recrutamento 100, 110, 200, 210, 220 e 300
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 100, 110, 200, 210, 220 e 300. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos de recrutamento 100, 110, 200, 210, 220 e 300.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Esta formação visa dotar os professores titulares de turma, de Português/PLNM e os professores bibliotecários de instrumentos conceptuais e metodológicos que lhes permitam promover, através de estratégias colaborativas, o desenvolvimento da proficiência em língua portuguesa dos alunos de PLNM, bem como da sua consciência intercultural. Pretende-se que os formandos fiquem habilitados a promover colaborativamente a leitura e a expressão escrita e oral em língua portuguesa, explorando pedagogicamente os novos ambientes informacionais e mediáticos, em relação aos quais a BE constitui um ponto de acesso privilegiado e fomentar a consciência intercultural dos alunos de PLNM, fundamental para uma integração plena na sociedade que os acolhe.
Objetivos
1. Desenvolver saberes e capacidades que potencializem a aprendizagem do PLNM através de novos ambientes de informação e aprendizagem; 2. Articular a promoção da literacia da leitura, no âmbito do PLNM, com os recursos e atividades das bibliotecas escolares; 3. Promover uma cultura colaborativa entre professores, definindo estratégias de aprendizagem que vão ao encontro das necessidades dos alunos de PLNM; 4. Selecionar e produzir conteúdos linguísticos e culturais para PLNM, em diferentes suportes e formatos, organizando-os num banco de recursos a disponibilizar à escola; 5. Promover a realização de diversas iniciativas, tendo em vista a rentabilização do espaço e dos recursos da BE, envolvendo todos os elementos da comunidade educativa.
Conteúdos
1. A Biblioteca Escolar como fator de inclusão no contexto do Português Língua Não Materna (PLNM)- 2 horas (Presencial) 1.1 A Biblioteca Escolar (BE) como espaço de cultura, socialização e inclusão 1.2 Diversidade linguística, níveis de proficiência linguística e contextos culturais dos alunos de PLNM 1.3 A oferta do PLNM no sistema educativo português 2. A cultura colaborativa como fundamento da articulação da Biblioteca Escolar com a sala de aula 3 horas (Online assíncronas) 2.1 Novos ambientes de leitura, de informação e de aprendizagem 2.2 Recursos e serviços da BE: Adequação da coleção aos níveis de proficiência linguística e aos contextos culturais dos alunos de PLNM 2.3 Colaboração da BE com os professores na promoção da literacia da leitura, dos media e da informação junto dos alunos de PLNM 3. O Desenvolvimento de competências de oralidade, leitura e escrita junto dos alunos de Português Língua Não Materna 2 horas (Online assíncronas) 3.1 Orientações programáticas de PLNM 3.2 O PLNM, a literacia da leitura e o Aprender com a Biblioteca Escolar 4. Contextos, estratégias e metodologias 4 horas (Presencial) 4.1 Integração da BE no trabalho realizado no âmbito da disciplina de PLMN ou das aulas de apoio de PLNM 4.2 Planificação e realização de atividades tendo em conta os níveis de proficiência linguística -A1, A2, B1 e B2/C1-, através do desenvolvimento dos seguintes domínios: - leitura; - compreensão e expressão oral; - compreensão e expressão escrita. 4.3 Estratégias de produção de conteúdos mediáticos associados à leitura, escrita e oralidade (uso e produção de informação e media - podcast, vídeo, ebooks, blogues, sites, redes sociais, posters digitais, avatares ) 4.4 Envolvimento dos pais, da família e das comunidades em planos de leitura 5. Acompanhamento e avaliação da aprendizagem 2 horas (Online - assíncronas) 5.1 Definição de instrumentos de avaliação da aprendizagem 5.2 Monitorização do processo 5.3 Avaliação final e eventual reformulação do plano de ação 6. Trabalho de aplicação de conhecimentos 2 horas (Online - síncronas) 6.1 Planificação e apresentação de uma atividade em sala de aula e/ou na biblioteca escolar, bem como criação de recursos ou de instrumentos de avaliação em ambientes digitais de aprendizagem, resultantes da articulação/colaboração entre o PLNM e a BE.
Metodologias
Este curso de formação terá a duração de 15 horas, com seis sessões (2 presenciais e 3 on-line assíncronas e 1 on-line síncrona) Será organizado e desenvolvido no formato presencial e a distância, com sessões teórico-práticas e fóruns de discussão. As sessões são orientadas e acompanhadas por uma dupla de formadores: um de PLNM e outro da área das Bibliotecas Escolares. Os formadores têm o papel de promotores da reflexão sobre a aprendizagem do PLNM através dos novos ambientes informacionais, bem como do incentivo à criação de recursos e estratégias adequadas às especificidades do ensino e da aprendizagem de PLNM, no contexto das atuais sociedades de informação. Serão criadas oportunidades de trabalho individual e em grupo, privilegiando propostas de carácter prático de aprendizagem do Português Língua Não Materna, em ligação com os contextos de cada escola/agrupamento. O número máximo de formandos será de 15 por formador.
Avaliação
- Avaliação contínua. Participação dos formandos nas atividades a desenvolver ao longo das sessões assíncronas, síncronas e presenciais. - Avaliação dos trabalhos produzidos pelos formandos individualmente e em grupo. - Relatórios críticos individuais dos formandos A avaliação expressa-se de acordo com a tabela de 1 a 10 valores, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua de professores.
Bibliografia
CONSELHO DA EUROPA (2011). Quadro europeu comum de referência para as línguas: Aprendizagem, ensino, avaliação [Em linha]. Porto: Edições ASA [Consult. 08-05-2014] Disponível em WWW <URL: http://dge.mec.pt/metascurriculares/index.php?s=directorio&pid=53 MATEUS, M., Solla, L. (Org.). (2012) Estratégias e materiais de ensino-aprendizagem para português língua não materna. Lisboa: ILTEC / Ministério da Educação e Ciência/ Fundação Calouste Gulbenkian. Edição em CD-ROM. [Consult. 16-12-2014]. Disponível em WWW: <URL: http://www.iltec.pt/site-PLNM/cdPLNM/index.html PORTUGAL. Ministério da Educação e Ciência. Direção Geral da Educação. Portal da DGE: Orientações Programáticas de Português Língua Não Materna PLNM): Ensino Secundário [Em linha]. Lisboa: DGE [Consult. 08-05-2014]. Disponível em WWW: <URL: http://dge.mec.pt/metascurriculares/index.php?s=directorio&pid=53 PORTUGAL. Ministério da Educação e Ciência. Gabinete da Rede Bibliotecas Escolares. Portal RBE: Aprender com a biblioteca escolar [Em linha]. Lisboa: RBE, atual. 20-11-2012. [Consult. 23-07-2013] Disponível em WWW: <URL: http://www.rbe.mec.pt/np4/681 .html> Pinto, Paulo F;K Mateus, Maria H.M; Solla, Luísa; Soares, Lúcia V; Côrte-Real, São J; Gouveia, Adelina (2013). Aprendizagens interculturais. In Ensino do Português como Língua Não Materna: Estratégias, Materiais e Formação, ed. Maria Helena Mira Mateus e Luísa Solla, 161-265. Lisboa: Fundação Calouete Gulbenkian
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-02-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 15-02-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Online assíncrona |
3 | 28-02-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
4 | 14-03-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 10-04-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online assíncrona |
6 | 18-04-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 20:00 | 2:00 | Online síncrona |

Formador
Maria de Jesus Ferreira
Bárbara Cristina dos Santos Gaspar Cleto
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Os Ambientes Web Imersivos (AWI), potenciada pela tecnologia WebXR, vem facilitar o acesso a conteúdo online que pode ser experienciado em dispositivos com capacidades para conteúdos de Realidade Virtual e Realidade Aumentada e que trazem outros níveis de imersão e presença que podem potenciar resultados positivos nas aprendizagens. Os AWI surgem como um desafio a explorar no campo da educação. Assim sendo, esta tecnologia pode ser utilizada em qualquer disciplina de qualquer nível de ensino, com o objetivo de promover a aprendizagem. A possibilidade de os alunos trabalharem num ambiente imersivo e ao mesmo tempo visualizarem objetos virtuais relacionados com a tarefa que estão a realizar, poderá despertar mais o seu interesse, resultando num ambiente educativo muito mais atrativo e motivador.
Objetivos
Conhecer e explorar o Ambiente Web imersivo (AWI) FrameVR Personalizar o AWI para lecionar diversos conteúdos de acordo com a área disciplinar; Conceber atividades pedagógicas para utilizar dentro dos AWI.
Conteúdos
Explorar o AWI FrameVR Exploração pedagógica do AWI FrameVR Personalizar um AWI
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-02-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |

Formador
Maria de Jesus Ferreira
Bárbara Cristina dos Santos Gaspar Cleto
Destinatários
Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Os Ambientes Web Imersivos (AWI), potenciada pela tecnologia WebXR, vem facilitar o acesso a conteúdo online que pode ser experienciado em dispositivos com capacidades para conteúdos de Realidade Virtual e Realidade Aumentada e que trazem outros níveis de imersão e presença que podem potenciar resultados positivos nas aprendizagens. Os AWI surgem como um desafio a explorar no campo da educação. Assim sendo, esta tecnologia pode ser utilizada em qualquer disciplina de qualquer nível de ensino, com o objetivo de promover a aprendizagem. A possibilidade de os alunos trabalharem num ambiente imersivo e ao mesmo tempo visualizarem objetos virtuais relacionados com a tarefa que estão a realizar, poderá despertar mais o seu interesse, resultando num ambiente educativo muito mais atrativo e motivador.
Objetivos
Conhecer e explorar o Ambiente Web imersivo (AWI) FrameVR Personalizar o AWI para lecionar diversos conteúdos de acordo com a área disciplinar; Conceber atividades pedagógicas para utilizar dentro dos AWI.
Conteúdos
Explorar o AWI FrameVR Exploração pedagógica do AWI FrameVR Personalizar um AWI
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 07-02-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |

Formador
Sandra Marisa Almeida Galante
Destinatários
Professores de Pré-escolar, 1.º, 2.º, 3.º ciclos, secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores de Pré-escolar, 1.º, 2.º, 3.º ciclos, secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
No contexto dos processos decorrentes das políticas públicas em Educação, com repercussão no desenho de respostas que possibilitem a todos e a cada indivíduo a aquisição de um nível de educação e formação facilitadores da inclusão social e profissional, este curso pretende apoiar, sustentar ou aprofundar a melhoria das práticas em Educação Inclusiva, a partir da operacionalização do Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho: os processos de implementação de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão, durante a escolaridade obrigatória, e o funcionamento dos centros de apoio à aprendizagem exigem a recolha de informação sobre a eficácia dos mesmos, para a melhoria. Assim, este curso capacita os docentes e as EMAEI para a construção e validação de processos e instrumentos de acompanhamento e monitorização, prevendo a utilização de recursos e ferramentas digitais.
Objetivos
- Apoiar as escolas no desenvolvimento de estratégias de acompanhamento, monitorização e avaliação da operacionalização do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho - Consolidar conceções e conhecimento sobre Educação Inclusiva - Compreender a relevância da construção de um dispositivo de acompanhamento e monitorização, definindo indicadores de eficácia, enquanto processo facilitador da regulação da qualidade da implementação de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão - Construir recursos e materiais, no contexto do acompanhamento e monitorização da aplicação do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho - Perceber o papel facilitador dos recursos e ferramentas digitais na utilização de métodos, técnicas e instrumentos de recolha, análise e comunicação de informação - Utilizar um espaço virtual de partilha/reflexão sobre a aplicação prática de recursos e materiais - Contribuir para a melhoria da qualidade da prática pedagógica dos docentes
Conteúdos
1. Enquadramento do curso (1h) 2. Natureza e fundamentos da Educação Inclusiva (2h) 2.1 Decreto-lei n.º 54/2018 - medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão 3. Ação das Equipas Multidisciplinares de Apoio à Educação Inclusiva: 3.1 Processos e Instrumentos de Acompanhamento e Monitorização (3h) 3.2 Definição de indicadores de eficácia da implementação de medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão (3h) 3.3 Conceção de instrumentos para Monitorização da ação desenvolvida pelos Centros de Apoio à Aprendizagem (4h) 4. Partilha e discussão das produções individuais e/ou de grupo (2h)
Metodologias
As sessões presenciais terão caráter teórico-prático e as atividades propostas serão projetadas para adequação pelos formandos aos seus contextos educativos. Partir-se-á das perspetivas teóricas e clarificação de conceitos, seguindo-se a elaboração de conhecimento e a construção de materiais, a partir de exemplos concretos. O itinerário formativo será apoiado numa plataforma de aprendizagem (e.g. Moodle), nomeadamente para acesso aos conteúdos das sessões, atividades, recursos e ferramentas, tutoriais ou documentos de apoio e ainda a fóruns de discussão, de reflexão e de partilha, entre outros sistemas de comunicação/interação estabelecidos.
Avaliação
Os formandos serão avaliados utilizando a escala de 1 a 10 valores, conforme estipulado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. A avaliação contínua do desempenho terá por base o trabalho realizado nas sessões presenciais (trabalhos práticos e reflexões), bem como o relatório individual.
Bibliografia
Alves, I. (2019). "International inspiration and national aspirations: inclusive education in Portugal", International Journal of Inclusive Education, Vol. 23/7, pp. 862-875, https://doi.org/10.1080/13603116.2019.1624846. Decreto-lei n.º 54/2018 de 6 de julho. Diário da República n.º. 129/18 I Série A.Nunes, C., & Madureira, I. (2015). Desenho universal para a aprendizagem: construindo práticas pedagógicas inclusivas, Da Investigação às Práticas, 5(2), 126-143. OECD (2022). Review of Inclusive Education in Portugal, Reviews of National Policies for Education. OECD Publishing, Paris, https://doi.org/10.1787/a9c95902-en. Oliveira Martins, G. et al. (2017), Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, https://dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Projeto_Autonomia_e_Flexibilidade/perfil_dos_alunos.pdf
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 02-02-2024 (Sexta-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 16-02-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 23-02-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 01-03-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 15-03-2024 (Sexta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |

Formador
Miquelina Batista Vilaranda
Destinatários
Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
A avaliação pedagógica tem assumido uma centralidade inegável nas políticas educativas e curriculares, com efeitos concretos nas práticas de ensino e aprendizagem, designadamente na promoção do sucesso escolar. A publicação do Decreto-Lei nº 55/2018, de 6 de julho, consagra mudanças significativas ao nível do currículo, assumindo um dos seus princípios orientadores: a afirmação da avaliação das aprendizagens como parte integrante da gestão do currículo enquanto instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens. Refere ainda o caráter formativo da avaliação pedagógica como um dos pilares da melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem. Importa, pois, que os professores consolidem estas mudanças de modo contextualizado e que aprofundem competências e conhecimentos inerentes ao processo de avaliação das aprendizagens, nomeadamente, através de desenvolvimento de projetos pedagógicos e didáticos em torno de práticas de avaliação formativa, feedback e participação, critérios de avaliação e processos de recolha de informação. Deste modo, visa-se capacitar e apoiar os docentes para a construção dos recursos inovadores necessários e ajustados aos seus contextos educativos específicos, promovendo-se ainda a implementação e análise dos mesmos, tendo em vista o seu aperfeiçoamento ou reformulação.
Objetivos
- Contribuir para o desenvolvimento de competências e conhecimentos no domínio da avaliação, em geral, e da avaliação pedagógica, em particular, congruentes com o real conteúdo das orientações constantes nos documentos legais; - Promover práticas de trabalho colaborativo e cooperativo na construção e desenvolvimento de projetos de avaliação pedagógica em contexto de sala de aula; - Elaborar recursos educativos de suporte ao desenvolvimento dos projetos de avaliação pedagógica; - Permitir a troca de materiais e experiências, o esclarecimento de dúvidas e a geração de ideias e projetos de natureza pedagógica e didática; - Incrementar práticas de formação de natureza investigativa que confiram competências aos professores para lidar com a mudança e a inovação no âmbito da avaliação pedagógica.
Conteúdos
1. Enquadramento curricular: documentos de referência - 3 horas; 2. Natureza e Fundamentos da Avaliação - 1 hora; 3. Avaliação formativa e avaliação sumativa - 4 horas; 4. Feedback: natureza, distribuição e utilização por alunos e professores- 4 horas; 5.Aprendizagens Essenciais, Critérios de avaliação, Descritores de Níveis de Desempenho e de Standards. - 4 horas; 6. Processos de recolha de informação - 4 horas; 7. Apresentação, discussão e avaliação dos projetos e materiais desenvolvidos no âmbito da oficina - 5 horas.
Metodologias
No âmbito das sessões presenciais, os formandos desenvolverão trabalho colaborativo e cooperativo, com o devido enquadramento teórico, em torno da construção de projetos e de materiais para a respetiva implementação em contexto real de aprendizagem, assim como a reflexão crítica, a par e passo, sobre os resultados obtidos e as mudanças que deverão ser adotadas. O trabalho autónomo pretende-se que seja realizado em contexto real de aprendizagem com o desenvolvimento e a aplicação dos projetos pedagógicos e didáticos, assim como dos materiais elaborados numa lógica de investigação-ação, sendo criada uma comunidade de prática.
Avaliação
De acordo com o RJFCP Decreto-Lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro - e nos termos dos nºs 5 e 6, do artigo 4.º do Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, valorizando-se uma lógica formativa e de acompanhamento. Assim, a avaliação dos formandos terá incidência: (1) Na participação e no trabalho contínuo realizado ao longo das sessões presenciais; (2) Na componente de trabalho individual, tendo em conta a qualidade dos projetos e materiais produzidos e apresentados em plenário.
Bibliografia
Brookhardt, S. (2013). How to create rubrics for formative assessment and grading. ASCD: Alexandria, Virginia. Brookhardt, S. (2008). How to give effective feedback to your students. ASCD: Alexandria, Virginia. Fernandes, D. (2011). Articulação da aprendizagem, da avaliação e do ensino: Questões teóricas, práticas e metodológicas. J. M. DeKetele & M. P. Alves (Orgs.), Do currículo à avaliação, da avaliação ao currículo, pp. 131-142. Porto: Porto Editora. [http://repositorio.ul.pt/handle/10451/6988] Fernandes, D. (2004). Avaliação das aprendizagens: Uma agenda, muitos desafios. Cacém: Texto Editores [http://repositorio.ul.pt/handle/10451/5509]
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 31-01-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 07-02-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 15-02-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 19:00 | 1:00 | Presencial |
4 | 15-02-2024 (Quinta-feira) | 19:00 - 21:00 | 2:00 | Presencial |
5 | 21-02-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 06-03-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 13-03-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 20-03-2024 (Quarta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
9 | 17-04-2024 (Quarta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |

Formador
Hugo Renato Peres Caldeira
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A inteligência artificial (IA) é um campo da ciência da computação que se concentra no desenvolvimento de sistemas computacionais capazes de realizar tarefas que normalmente exigem inteligência humana. Essa tecnologia utiliza algoritmos e dados como principais fatores para realização de tarefas. A IA pode ser utilizada em muitos setores da sociedade, nomeadamente na educação. Aos poucos, esta vem sendo reconhecida como uma aliada forte das instituições educativas, quer na perspetiva do trabalho do professor, quer da aprendizagem dos alunos. Trata-se de uma área incontornável, uma vez que a sociedade (aquilo a que chamamos a “vida real” no futuro profissional destes alunos) tenda a incorporar cada vez mais ferramentas de IA, pelo que os alunos e professores devem estar conscientes das suas mais valias e problemas. A capacitação de professores para utilizar e integrar soluções baseadas em IA em suas práticas pedagógicas é fundamental para garantir a qualidade e a equidade na educação. À medida que a tecnologia avança, temos a responsabilidade de garantir que os professores estejam preparados e apoiados para enfrentar os desafios apresentados e continuar a desempenhar seu papel crucial na formação das mentes do futuro. Nesta ACD, iremos debater o tema e apresentar algumas atividades que podem ser desenvolvidas para alunos objetivando a consciencialização de um futuro ético, responsável e inclusivo com a IA.
Objetivos
• Conhecer os conceitos de Inteligência artificial; • Refletir sobre as implicações da inteligência artificial na educação e na aprendizagem dos alunos; • Apresentar estratégias de como interagir com a IA na prática pedagógica; • Incentivar a participação dos educadores em comunidades online e grupos de discussão sobre o uso de IA na educação; • Conhecer algumas propostas de trabalho, envolvendo IA, a desenvolver com os alunos.
Conteúdos
• Introdução à Inteligência Artificial na educação; • Benefícios e desafios da Inteligência Artificial na educação; • Exemplos de aplicações de Inteligência Artificial em sala de aula; • Como integrar a Inteligência Artificial em práticas pedagógicas de maneira ética e responsável
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 31-01-2024 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |

Formador
Gorete Cristina Marques Ribeiro
Maria Manuela Estima Lopes dos Santos
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
Tendo por base o enquadramento legal vigente e os princípios de uma escola inclusiva, é essencial refletir sobre diversos modos de flexibilização curricular e práticas de organização e gestão curricular.
Objetivos
1. Identificar diferentes modos de flexibilização curricular e estratégica. 2. Analisar medidas preventivas conducentes ao desenvolvimento de competências previstas no PASEO. 3. Partilhar estratégias de ação pedagógica.
Conteúdos
1. Enquadramento legal – Decreto-Lei 54/ 2018, de 6 de julho. 2. Abordagens flexíveis e individualizadas, promotoras do sucesso educativo. 3. Diversas formas de concretização e implementação de medidas educativas para um público-alvo heterogéneo.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 31-01-2024 (Quarta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 07-02-2024 (Quarta-feira) | 15:30 - 18:30 | 3:00 | Presencial |
Formador
Maria Pedro Queiroz de Azevedo Erse
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
A promoção da saúde mental e a prevenção dos comportamentos suicidários é sublinhada nas principais estratégias e planos de ação de saúde mental, tanto a nível internacional como em Portugal (DGS, 2013, 2015). O contexto escolar assume-se como um contexto privilegiado para a implementação de ações e programas de promoção da saúde mental e de prevenção dos comportamentos suicidários, envolvendo toda a comunidade educativa (Brás, 2013; Granello & Granello, 2007; Katz et. al, 2013; Santos et al., 2021). Paralelamente, é reconhecido que a ideação suicida e os comportamentos suicidários são comuns em idade escolar e associam-se com frequência a perturbações psicológicas passíveis de serem identificadas nas escolas por qualquer elemento da comunidade educativa, e em particular pelos professores (Granello & Granello, 2007; Miller, 2011; Shaffer & Kipp, 2014). Neste sentido, as diretrizes internacionais e nacionais defendem a implementação de programas que contemplem ações formativas que visem o combate ao estigma acerca da doença mental e comportamentos suicidários, aumentar o conhecimento sobre fatores de risco e sinais de alarme associados ao suicídio, permitindo a identificação precoce de adolescentes em risco e a referenciação para a ajuda especializada (Brás & Santos, 2014; Pompili et al., 2011)
Objetivos
- Combater o estigma em saúde mental; - Esclarecer sobre os comportamentos suicidários na adolescência; Contribuir para a identificação precoce de adolescentes em risco e sua referenciação para os cuidados de saúde; - Refletir sobre o papel da escola na promoção da saúde mental e prevenção dos comportamentos suicidários; - Apresentar o Programa Mais Contigo: aspetos metodológicos.
Conteúdos
- Adolescência - Depressão - Comportamentos suicidários na adolescência - Programa Mais Contigo.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 31-01-2024 (Quarta-feira) | 15:00 - 18:00 | 3:00 | Online síncrona |

Formador
Jorge Manuel Miranda Henriques
Destinatários
Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário, Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril, a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.
Objetivos
Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.
Conteúdos
Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.
Metodologias
As sessões presenciais são destinadas à exploração do DigCompEdu e reflexão sobre a articulação entre as áreas de competência; à realização de atividades práticas de partilha, suportadas por um ambiente colaborativo; à exploração de ferramentas digitais para o desenvolvimento de atividades de aprendizagem promotoras da colaboração, comunicação e avaliação; à planificação e criação de atividades a implementar na escola, que promovam o desenvolvimento das CD docente e, simultaneamente, dos alunos; à reflexão crítica sobre o desenvolvimento profissional docente. Em específico, na componente de trabalho autónomo, pretende-se assegurar a implementação das atividades planificadas nas sessões presenciais, em situações reais de ensino-aprendizagem com alunos, articulando o DigCompEdu com o respetivo currículo, e a reflexão sobre as práticas desenvolvidas. Na última sessão, os formandos apresentarão os resultados dessas atividades, com evidências, proporcionando-se a discussão e a partilha.
Avaliação
Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.
Bibliografia
Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education - guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora. Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-01-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:30 | 3:00 | Presencial |
2 | 01-02-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 08-02-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
4 | 22-02-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
5 | 29-02-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 07-03-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 14-03-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 21-03-2024 (Quinta-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |

Formador
Susana Isabel Ribeiro Moreira de Oliveira
Destinatários
100, 110
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de 100, 110. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Acreditado pelo
CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua
Enquadramento
Este curso decorre dos pressupostos inseridos no Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho, onde se estabelecem «os princípios e as normas que garantem a inclusão, enquanto processo que visa responder à diversidade das necessidades e potencialidades de todos e de cada um dos alunos»; a mobilização de medidas universais, seletivas e/ou adicionais; que «Estas medidas são desenvolvidas tendo em conta os recursos e os serviços de apoio ao funcionamento da escola, os quais devem ser convocados pelos profissionais da escola, numa lógica de trabalho colaborativo e de corresponsabilização com os docentes de educação especial, em função das especificidades dos alunos» e a dinamização de Unidades para o Ensino Estruturado de Alunos com Espetro do Autismo enquanto recurso agregado ao CAA. Ao mesmo tempo, o número de alunos com PEA tem vindo a aumentar exponencialmente nos diferentes níveis de ensino, com especial enfoque para o ensino pré-escolar e 1º ciclo do Ensino Básico, trazendo novos desafios aos educadores e docentes. Sendo um espetro muito abrangente, onde os alunos apresentam, muitas vezes, dificuldades acentuadas e persistentes ao nível da comunicação, interação, cognição ou aprendizagem que exigem recursos especializados de apoio, torna-se impreterível dotar os educadores e docentes de conhecimentos e estratégias que lhes permitam fazer face a esses desafios.
Objetivos
- Dotar os educadores e docentes de conhecimentos mais aprofundados sobre a legislação em vigor, nomeadamente o Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho; - Dotar os educadores e docentes de conhecimentos mais aprofundados sobre a Perturbação do Espetro do Autismo (PEA): características, necessidades e desafios; - Encontrar estratégias, práticas e metodologias que melhor se adaptem aos diferentes alunos com PEA; - Capacitar os educadores e docentes para o desempenho do seu papel junto de um aluno com PEA; - Partilhar boas práticas e experiências.
Conteúdos
- Enquadramento legal da Educação Inclusiva; - A Perturbação do Espetro do Autismo: * O que é? * O espetro; * Principais características, necessidades e desafios; - Recursos humanos, materiais e organizacionais a mobilizar; * Pessoal docente e não docente; * Técnicos Especializados; * As Unidades para o Ensino Estruturado de Alunos com Espetro do Autismo; * O Centro de Apoio à Aprendizagem; * Os Centros de Recursos para a Inclusão; * Instituições da Comunidade; * Serviços de Saúde; - Estratégias de Intervenção em Contexto Educativo; - A planificação, desenvolvimento e avaliação do aluno com PEA; * instrumentos, metodologias, contextos e critérios.
Metodologias
Apresentação do enquadramento legal da educação inclusiva. Análise e discussão de documentos orientadores e de casos particulares. Dinâmicas de grupo.
Avaliação
A avaliação será traduzida numa escala de classificação quantitativa de 1 a 10 valores. Os critérios serão elaborados de acordo com as orientações da entidade formadora, tendo por base os seguintes itens: - Participação nas sessões dinâmica e qualidade das intervenções (30%); - Trabalho escrito individual (70%).
Bibliografia
Decreto-Lei 3/2008 de 7 de janeiro Decreto-Lei 54/2018 de 6 de julho Filipe, C. (2012). Autismo conceitos, Mitos e Preconceitos. Lisboa. Babel Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - DSM-V Norma nº 002/2019 de 23/04/2019 da DGS
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-01-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
2 | 01-02-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
3 | 05-02-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 18:30 | 0:30 | Presencial |
4 | 05-02-2024 (Segunda-feira) | 18:30 - 21:00 | 2:30 | Presencial |
5 | 08-02-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
6 | 15-02-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
7 | 19-02-2024 (Segunda-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
8 | 22-02-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |
9 | 26-02-2024 (Segunda-feira) | 17:30 - 21:30 | 4:00 | Presencial |

Formador
Hermínia dos Santos Paiva Loureiro Viegas
Destinatários
Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
O Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica do CFIAP considerou fundamental concretizar um dispositivo de formação orientado especificamente para os avaliadores externos, atendendo à importância que a componente externa assume no modelo da avaliação do desempenho docente (ADD), enformado pelo Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro.
Objetivos
1. Melhorar a qualificação dos avaliadores externos no âmbito do processo de avaliação externa do desempenho docente; 2. Proporcionar uma leitura reflexiva do quadro normativo da ADD; 3. Desenvolver competências na observação de aulas, designadamente no âmbito da aplicação de instrumentos de registo e utilização dos parâmetros nacionais de avaliação externa.
Conteúdos
1. Quadro normativo da ADD; 2. A componente externa da ADD: orientações e procedimentos; 3. Instrumentos de apoio: guião de observação, parâmetros e níveis de desempenho; 4. Competências do avaliador externo.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 04-01-2024 (Quinta-feira) | 18:00 - 21:00 | 3:00 | Presencial |

Formador
Luís Manuel Ribeiro Monteiro
Maria Joana de Melo Ferreira Félix
Destinatários
Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;
Releva
Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância; Professores do 1º Ciclo; Professores do 2º Ciclo; Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário; Professores da Educação Especial;. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira.
Certificado pelo
CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica
Enquadramento
O Plano Nacional da Artes (PNA), criado pelo Ministério da Cultura e pelo Ministério da Educação tem como Missão promover a transformação social, mobilizando o poder educativo das artes e dos patrimónios na vida dos cidadãos: para todos e com cada um. O eixo C - Educação e acesso - visa a implementação do programa “Indisciplinar a Escola”, recorrendo ao poder educativo das artes e dos patrimónios, na escola e na comunidade local, assumindo-se a escola como um polo cultural e toda a comunidade como território educativo. Num contexto de democracia cultural, considera-se a produção como um recurso pedagógico, criativo e transdisciplinar na abordagem aos conteúdos das várias disciplinas, com uma clara intencionalidade educativa, em conformidade com os objetivos estratégicos definidos nos documentos orientadores dos AE/ENA. Nas escolas da rede PNA, o desenvolvimento dos Projetos Culturais de Escola (PCE) exige que o espaço seja, todo ele, território educativo e a programação em colaboração seja uma constante. Pretende-se que as comunidades educativas colaborem articuladamente, no seu seio, mas também em estreita colaboração com as organizações culturais locais. A reflexão em torno de conceitos como espaço de aprendizagem, colaboração, programação e programação em colaboração, afigura-se como determinante para a conceção, planeamento e execução do PCE e do seu efeito transformador da comunidade educativa. Assim, identificar os fatores que condicionam o trabalho colaborativo e as oportunidades de programação em colaboração, em ambiente de questionamento, abertura, inovação e descoberta, facilita o aprender em conjunto e o contacto com metodologias ativas que mobilizam diversas linguagens e manifestações artísticas e o desenvolvimento de inteligências múltiplas.
Objetivos
I. Identificar o trabalho colaborativo e a programação em colaboração enquanto oportunidade de aprendizagem continua para todos e de construção de uma cultura de questionamento, inovação e descoberta, pelo aprender em conjunto; II. Refletir sobre as oportunidades criadas pelos PCE’s no que diz respeito à presença das artes e dos patrimónios na escola, de forma diversificada; III. Apresentar o PCE como uma metodologia de trabalho de projeto que visa a conceção de uma programação em colaboração cultural e artística, participativa, transdisciplinar, integradora e sustentável; IV. Reconhecer o efeito transdisciplinar/indisciplinar das artes e dos patrimónios na gestão curricular; V. Valorizar a fruição e a produção como forma de proporcionar aprendizagem e o desenvolvimento de competências no âmbito do PASEO; VI. Identificar etapas na conceção e planeamento de um projeto colaborativo.
Cronograma
Sessão | Data | Horário | Duração | Tipo de sessão |
1 | 29-11-2023 (Quarta-feira) | 16:00 - 19:00 | 3:00 | Presencial |
